Apesar de belas fotos, infelizmente o motivo do post de hoje, veio de uma tragédia, que acredito todos conhecem ou já ouviram falar, a tragédia de Chernobyl. Famosa pelo maior acidente nuclear da história, ocorrido em 1986.
As primeiras fotografias registradas, foram feitas apenas algumas horas após a explosão, pelo fotógrafo Anatoliy Rasskazov, que relatou que a qualidade de suas fotos foram afetadas após entrarem em contato com as partículas radioativas do ar.
Por vários anos o fotógrafo Gerd Ludwig, do NatGeo vem registrando fotos do acidente, o resultado como podem ver, é um trabalho incrível, resultado de um triste acidente.
Imagem de Volodymyr Repik que ilustrou a capa de o Pravda. Foto: Volodymyr Repik
Volodymyr Repik durante sobrevoo de helicóptero sobre a Usina Nuclear. Foto: AP
Anatoliy Rasskazov foi o primeiro fotógrafo a chegar ao reator. Foto: Anatoliy Rasskazov
Sala de controle do reator 4. Foto: Gerd Ludwig
Na evacuação, a maior parte dos pertences da população ficou para trás. Foto: Gerd Ludwig
Cerca de 150 mil pessoas evacuaram uma área de 30km ao redor da usina. Essa área foi denominada Zona de Exclusão. Foto: Gerd Ludwig
Escola em Pripyat, que faz parte da Zona de Exclusão. Foto: Gerd Ludwig
Casal em sua casa que fica na Zona de Exclusão. Apesar dos alertas de contaminação, muitos retornaram às casas Foto: Gerd Ludwig
Em 2011, o governo abriu a Chernobyl para o turismo. Foto: Gerd Ludwig
Fonte:
http://principalrua.blogspot.com.br/2012/05/fotografia-veja-incriveis-fotos-de.html
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Lugar PERFEITO! Um dia ainda viajo pra lá *-*
ResponderExcluirkkkkkkkkkkk se vc for andar por la vc sai de la com 4 cabeças ashuashuashua
ExcluirInfelizmente uma grande desgraça muitas pessoas ficaram doentes, morreram e muitos nasceram e continuam nascendo com cancer e malformaçoes, nao ouso imaginar o que Fukushima causarà no futuro muito proximo.
ResponderExcluirCHERNOBYL, Ucrânia - URSS, 26 de abril de 1986.
ResponderExcluir" O dia que não terminou..."
A história do maior acidente nuclear já registrado pela humanidade, acidente ocorrido a 01:04hs da madrugada do dia 26 de abril de 1986, na preparação e manutenção dos equipamentos de segurança, os quais eram e seriam utilizados para dar segurança a qualquer ocorrência de vazamento ou excesso de pressão do Reator, os equipamentos e a demora na ação de contenção de segurança do super-aquecimento do Reator nº 4, causou a explosão e espalhou pela atmosfera mais de 100 toneladas de desejos e gases radioativos, gases esses utilizados para o enriquecimento de Urânio e Plutônio, os quais geravam energia elétrica para a população russa; a nuvem radiotiva, em 3 dias percorreu a distância de quase 10.000 km, chegando a ponta do continente Europeu, nas proximidades do Oceano Atlântico.
A cidade mais próxima da Usina, Pripyat, foi uma cidade construída em apenas 3 meses para abrigar, aproximadamente 50.000 pessoas, entre as quais, a maioria eram funcionários da Usina de Chernobyl, ficando a distância de apenas 10 km da usina; hoje, Pripyat é considerada uma das cidades fantasma do mundo, no local onde existiu a bela e planejada cidade ao norte da Ucrânia, pelo período de 9 Séculos ou 900 anos, não poderá ser habitada e muito menos utilizado qualquer objeto ou criar plantações na região, pois os índices de contaminação radioativa é muito alta e até o momento não existe nenhuma ação ou método que descontamine ou neutralize a radioatividade ali existente.
Pripyat, Ucrânia, é atualmente uma cidade vigiada 24 horas por soldados da extinta URSS - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, hoje esses soldados são da Rússia e Ucrânia, as 2 maiores Repúblicas da época, a segurança deste local é devida, pois os materiais com radioatividades pode fazer mal a saúde com danos irreversíveis e ainda desconhecidos pela medicina, além de poder serem utilizados para fins bélicos e armamentistas.
A Usina de Chernobyl ainda está ativa, pois ainda existem materiais e lixo radioativo no local, onde funcionam os Reatores 2 e 3, os quais são mantidos apenas em manutenção, não sendo mais usados para produção de energia elétrica e nem para enriquecimento de materiais radioativos, como Urânio, Plutônio e Argônio, que quando enriquecidos pode ter utilização para fins militares.
Atualmente trabalham na usina um total de 3000 funcionários, novos e antigos técnicos, os quais são mantidos apenas para manutenção e segurança dos materiais da usina.