sexta-feira, 2 de março de 2012
50 Teorias Da Conspiração Parte 2
Esta é a segunda parte da lista da “50 teorias da Conspiração”. Consta com os 24 itens restantes. Nessa lista os itens ficaram bem mais extensos como vocês poderão notar. Os assuntos também ficaram mais pesados. Também há itens que tratam de assuntos delicados, por isso é importante ressaltar que a intenção do post é apenas apresentar as teorias e não julgá-las. Qualquer sugestão, correção ou reclamação sobre os temas abordados, colocar nos comentários, relatando/argumentando de forma educada, caso contrário, o comentário será apagado e não será respondido. Confira:
24. Área 51
A área restrita no deserto de Nevada é um dos locais de testes militares mais bem protegidos do planeta. Cercas e placas alertam os transeuntes de que, a partir de determinado ponto, é proibido passar. Talvez por isso, ou pelos constantes relatos de atividades estranhas na região, a Área 51 tenha se tornado sinônimo de conspiração. Especialmente na década de 1970 surgiram diversos relatos de que os Estados Unidos tinham conhecimento, e até envolvimento, com vida extraterrestre – e que muitas provas estavam guardadas por aquelas cercas no deserto. Autópsias secretas, discos voadores e testes bizarros seriam realizados lá dentro. O local já foi explorado em filmes de Hollywood, documentários e apareceu até mesmo na série Os Simpsons.
23. Pan Am Flight 103
Pan Am Flight 103 foi o vôo transatlântico que partiu do Aeroporto de Londres, Heathrow, para o aeroporto internacional de Nova Iorque em 21 de dezembro de 1988. A aeronave que voava nesta rota – um Boeing 747 – foi destruída por uma bomba, matando todas as 259 pessoas a bordo e 11 pessoas em terra. Teóricos dizem que o Boeing foi destruído pelo governo porque algo dentro do avião não podia chegar em terra. Como não sobrou muito da aeronave, pouco se pode saber sobre o ocorrido. O evento ficou conhecido como atentado de Lockerbie e na versão oficial foi resultado de um ataque terrorista de um grupo Líbio.
22. O Portal
Se você leu os “Mais 50 mistérios inexplicáveis” deve saber sobre os incidentes que ocorrem no Golfo de Aden. Em 9 de novembro de 2009, um enorme vórtice se abriu no céu em cima do Golfo de Aden, o qual toda Noruega e parte da Europa puderam observar. O fenômeno que deixou muita gente espantada, durou cerca de 12 minutos. No inicio de 2010, ele voltou a acontecer em menor intensidade. A versão oficial diz que os vórtices gigantescos que se formam no céu do Golfo de Aden são resultados de mísseis que falharam. Logicamente, os teóricos da conspiração não ficaram contente com a explicação. Eis então que vem a publico um relatório que ninguém sabe a veracidade mas que deixou muitas pessoas com o pé atrás. O relatório seria do almirante da Frota do Norte russa Maksimov, do primeiro-ministro Vladimir Putin, dizendo que um misterioso vórtice magnético atualmente focando no Golfo de Aden desafiou todos os esforços combinados da Rússia, os Estados Unidos e a China a fechar e verificar a causa exata de sua origem.
A especulação é que o vórtice do Golfo de Aden possa ser um Stargate, aparelho anular supercondutor que permite viagens pelo “subespaço”, através de um buraco-de-minhoca estável, com destino a outro aparelho idêntico localizado a uma vasta distância do primeiro. Ou talvez em outro universo.
Desde o ano 2000, o golfo de Aden é vigiado dia e noite pelas seguintes frotas navais: Marinha Real Australiana Guerra, Marinha belga Búlgaro, Marinha do Canadá, Marinha de Libertação do Povo (China), Marinha Real da Dinamarca, Marinha Francesa, Marinha Alemã, Marinha grega, Marinha da Índia, Marinha da República Islâmica do Irão, da Marinha italiana, as Forças Marítimas de Autodefesa do Japão, República da Marinha da Coreia (Coreia do Sul), Marinha Real da Malásia, Marinha Real Holandesa, Marinha do Paquistão, Marinha Portuguesa, Arábia Royal Navy, Marinha Russa, Marinha Espanhola, Marinha sueca, Marinha turca, Marinha Real Britânica e a Marinha dos Estados Unidos.
Quando questionados sobre o porquê de tantos grupos navais em único lugar, os governos respondem a mesma coisa: piratas da Somália. A região é infestada por piratas, isso é verdade. Porém não justifica uma ação conjunta desse tamanho para conter meia-duzia de pé-rapados ( pois é, esses piratas possuem embarcações precárias, além de que, seu poder de fogo é tão insignificante perto do que uma Marinha de um país contém, que é certo que apenas a Marinha dos EUA conseguisse detê-los).
Desde de o advento da Mecânica Quântica, essas estruturas começaram a ser cogitadas. Não sabemos se o homem seria capaz de criar tal estrutura, principalmente pelo fato de que seria necessária uma enorme quantidade de energia para abrir um Portal para qualquer lugar que seja. Entretanto, ele estava lá, ficou visível para todos no dia 9 de novembro de 2009. Como eles sabem desse evento desde o ano 2000, isso explicaria a pressa de alguns governos em construir seus abrigos anti-catastrofes depois dessa data.
21. Maitreya
Se você não é budista, é provável que nunca tenha ouvido falar dele. Maitreya (do sânscrito maitri, “amistosidade”) é como é designado o renovador do budismo, o próximo Buda, que reiniciará o atual ciclo iniciado por Siddhartha Gautama, quando os ensinamentos deste tiverem sido esquecidos neste mundo. Muitos cálculos tem sido apresentados para quando este renovador do Budismo deverá renascer, como daqui a 3000 anos. No entanto, há quem diga que ele já está aqui. Em uma oração para Maria Akatsa, em 11 de julho de 1988, no Nairóbi, em meio a uma multidão de 6000 pessoas famintas, um homem apareceu do “nada” (ou pelo menos é o que dizem). O ser que se materializou diz ser o Maitreya. Ele conversou com a multidão na língua local, assim como, se comunicou na língua dos estrangeiros que estavam assistindo a oração. Suas mensagens eram para que o homem focassem em novas fontes sociais, no próximo, no que era necessário para mudança e para o bem de todos. Enfatizava também “…estamos próximo do reinado dos céus”. O acontecimento foi publicado por um jornalista do “The Kenia Times” que estava presente no evento e que retirou as fotografias. Eventos estranhos começaram a acontecer desde então. Há relatos de testemunhos que dizem que o Maitreya apareceu no México (Tlacote), em novembro de 1990. Também haveria aparecido na Nova Zelândia, Alemanha (Nordenau) e Índia (Nadana). As aparições ocorrem sempre nas mesmas condições: frente a multidões e segundo relatos, a tal entidade apenas “aparece”, como se viesse do “nada”. Para a infelicidade de alguns, apenas o evento de Nairobi foi registrado. Fenômenos pouco comuns acontecem nas cidades aonde houve o aparecimento da entidade: uma espécie de símbolo holográfico, chamado de “cruzes de luz” começam a aparecer para os nativos da região. Esses símbolos são um cristal, aparentemente holográfico, que não tem massa, com um cruz com maior intensidade luminosa no seu interior. Existem diversas teorias e linhas de raciocínio sobre o assunto. Os céticos dizem que tudo não passa de uma armação muito bem arquiteta por B. Creme, um dos maiores estudiosos sobre esses eventos, que seria reforçado pela histeria coletiva provocado nesses cultos religiosos. Os evangélicos dizem que o Maitreya é o próprio AntiCristo, profetizado no livro cristão, a Bíblia. Os conspiracionistas dizem que Maitreya é uma armação da NOW, pois eles precisariam de um líder que seria da confiança de todos e nada melhor que alguém considerado um “messias” para ocupar o cargo, sendo que, para isso estariam usando tecnologias avançadas para enganar o povo.
20. Echelon
Você manda uma sms, email, liga para alguém, enfim, se comunica de alguma forma com outra pessoa e pensa que apenas você e ela tem acesso ao que foi comunicado. Pense novamente.
Existe um sistema criado que tem como proposito espionar tudo que é comunicado ou informado por qualquer meio de telecomunicação que seja ( internet, celular, etc) chamado Echelon.
Echelon é o nome dado na cultura popular e media a um alegado projeto secreto de SIGINT, para o qual não existem explicações oficiais de que função possa desempenhar. Alguns estudiosos da área afirmam que serve para interceptação mundial de telecomunicações (internet, fax, telemóvel) encabeçado pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos da América, com a colaboração de agências governamentais de outros países (Reino Unido, Austrália, Canadá, Nova Zelândia), para analisar as comunicações em nível mundial, com o fim de procurar mensagens que representem ameaças à segurança mundial. Devido a todo o mistério que envolve o Sistema Echelon, algumas teorias o acusam de promover até mesmo espionagem industrial.
No final de Janeiro de 2006, a Electronic Frontier Foundation, uma entidade ligada à defesa das liberdades no mundo digital, iniciou uma ação judicial contra a operadora de telefonia estadunidense AT&T devido a uma suposta colaboração com o Echelon.
Os defensores da teoria de que o Echelon existe alegam que tudo o que se fala pelo telefone ou transmite pela Internet e pelo fax, é controlado, em tempo integral, via satélite, pelo Sistema Echelon, e que este é uma sofisticada máquina cibernética de espionagem, criada e mantida pela Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, com a participação direta do Reino Unido, do Canadá, da Austrália e da Nova Zelândia.
Com suas atividades iniciadas nos anos 80, o Echelon terá, como embrião histórico, o Pacto denominado Ukusa, firmado secretamente pela Grã-Bretanha e pelos EUA, no início da Guerra Fria.
Destinado à recolha e troca de informações, o Pacto UK-USA resultou, nos anos 70, na instalação de estações de rastreamento de mensagens enviadas desde então na Terra por satélites das redes Intelsat (International Telecommunications Satellite Organization) e Inmarsat. Outros satélites de observação foram enviados ao espaço para a escuta das ondas de rádio, de celulares e para o registro de mensagens de correios eletrônicos. Na Inglaterra, o órgão governamental associado à NSA é a GCHQ (Britain’s Government Communications Headquarters). A maior base eletrônica de espionagem no mundo é a Field Station F83, da NSA e se situa em Menwith Hill, Yorkshire, na Grã-Bretanha.
Além disto, já sob o guarda-chuva do Echelon, seriam captadas as mensagens de telecomunicações, inclusive de cabos submarinos e da rede mundial de computadores, a lnternet. Em linguagem técnica, o objetivo dessa rede (network) é o de captar sinais de inteligência, conhecidos como SIGINT.
O segredo tecnológico do Echelon consiste na interconexão de todos os sistemas de escuta. A massa de informações é espetacular e, para ser tratada, requer uma triagem pelos serviços de espionagem dos países envolvidos, por meio de instrumentos da inteligência artificial.
“A chave da interpretação — afirma Nicky Hager; pesquisador do tema — reside em poderosos computadores que perscrutam e analisam a massa de mensagens para delas extraírem aquelas que apresentam algum interesse. As estações de interceptação recebem milhões de mensagens destinadas às estações terrestres credenciadas e utilizam computadores para decifrar as informações que contêm endereços ou textos baseados em palavras-chaves pré-programadas”.
19. A Igreja matou o Papa João Paulo I
Morto em 1978 de embolia pulmonar, Albino Luciani, antecessor de João Paulo II, cumpriu um mandato de apenas 33 dias. O pontífice, que contrariava os interesses de poderosos do Vaticano, pode ter sido vítima de um crime que até hoje espera por uma solução.
O dia 28 de setembro de 1978 ainda está bem vívido na memória dos católicos do mundo inteiro. Para eles, a data remete à morte precoce do papa João Paulo I. Mas, para muita gente ainda hoje, naquele dia coroou-se com êxito uma das mais bem armadas conspirações da história da Igreja. Os fatos que cercaram sua eleição, o curto mandato de apenas 33 dias e as circunstâncias da morte de Albino Luciani sugerem, para os defensores dessa teoria, que João Paulo I foi assassinado.
Mas que sorte de interesses aquele homem doce e discreto de 65 anos – conhecido como o “Papa Sorriso” – teria ameaçado contrariar? Antes de abordar a trama, convém relembrar os acontecimentos, amplamente debatidos pela mídia da época, e que renderam algumas obras polêmicas e o bem-documentado livro Um Ladrão na Noite, de John Cornwel, publicado na Inglaterra em 1989.
Filho de uma família proletária e de um pai socialista, Albino Luciani nasceu em 17 de outubro de 1912 onde hoje fica Canale d’Agordo, norte da Itália. Durante toda sua carreira, foi um clérigo inexpressivo e nunca foi cotado para o posto de papa. Sua eleição deixou todos boquiabertos, uma vez que concorreu com nomes fortes, como os cardeais Pignedoli, Baggio, Siri, Felici, Koenig, Bertoli e o brasileiro Aloísio Lorscheider. Também nunca havia integrado o serviço diplomático nem servido no Vaticano. Com essa história, para surpresa geral, foi eleito pontífice no conclave mais concorrido e rápido de que se tem notícia.
Para o escritor inglês David Yallop, autor do livro Em Nome de Deus – uma investigação do assassinato do papa João Paulo I, Albino Luciani teria sido eleito pelos conservadores simplesmente para cumprir ordens. Mas, ao demonstrar carisma, liderança e, principalmente, disposição para reformar os quadros e interferir no comando do Banco do Vaticano, teria despertado o receio de determinado grupo de prelados.
O diretor executivo do Banco do Vaticano, Paul Marcinkus, seria um dos primeiros prejudicados por João Paulo I. Sua exoneração traria à tona extensas negociatas com a Máfia Italiana e a Maçonaria. Marcinkus era notoriamente próximo do presidente do Banco Ambrosiano de Milão, Roberto Calvi, por sua vez amigo do advogado e financista siciliano Michele Sindona. Os três mantinham relações com Lício Gelli, outro financista que controlava a loja maçônica P2, a qual teria se infiltrado no Vaticano.
Um grupo de clérigos também estaria envolvido na trama, por temer a perda de posições de prestígio no Vaticano. Essa versão foi explorada por obras como A Verdadeira Morte de João Paulo I, de Jean-Jacques Tierry, e pelo romance A Batina Vermelha, de Roger Peyrefitte, que ainda acrescentava à trama uma suposta participação da KGB, a polícia secreta da então poderosa União Soviética.
Porém se engana quem pensa que esse papa foi a única vitima do grupo que comanda o Vaticano. A disputa pelo poder registra mais de uma dezena de assassinatos – oficiais – de papas
O supremo pontífice foi peça central de inúmeras conspirações ao longo dos séculos, culminando com o assassinato de pelo menos uma dezena dos que ocuparam o posto. A primeira vítima foi João VIII, envenenado em 882. Mas ele acabou morto a golpes de martelo, pois o preparado demorou a surtir efeito. Anos mais tarde, em 896, o papa Formoso também foi envenenado por uma facção dissidente. Em 903, Cristóvão matou Leão V e assumiu o papado. Em 929, João X foi asfixiado pela filha de sua amante. Em 974, Bento VI foi estrangulado por seu sucessor, Bonifácio VII.
No final do século 13, Celestino V foi envenenado por seu sucessor, Bonifácio VIII, e logo em seguida, no início do século seguinte, Benedito XI teria morrido após ingerir vidro moído misturado a figos.
A partir de então, os assassinatos refluíram. Passaram-se 150 anos até a morte de Paulo II, que pode ter sido vítima de veneno ou simplesmente do pecado capital da gula (morreu após ter devorado dois grandes melões). Em 1503, Alexandre VI foi envenenado com uma dose de arsênico: seu corpo inchou tanto que foi preciso que pulassem sobre seu estômago para fechar o caixão.
Já Leão X, sucessor de Alexandre VI, teria sido vítima de uma tentativa frustrada de assassinato: cinco cardeais teriam contratado um cirurgião que, para “tratar-lhe” as hemorróidas, do papa introduziria veneno no ânus; mas a trama foi descoberta a tempo.
18. Amazônia vai ser dos Gringos
Você certamente já recebeu um e-mail como seguinte alerta de dar calafrios: boa parte da Amazônia não pertence mais ao Brasil e hoje é uma área internacionalizada. Boatos de uma conspiração americana para ocupar um dos maiores tesouros ecológicos mundiais são antigos. Mas, com certeza, nenhum deles fez tanto estardalhaço como esses e-mails, que divulgam mapas do Brasil supostamente adotados em instituições de ensino americanas e que mostram a região amazônica e o Pantanal irremediavelmente como “áreas de controle internacional”.
Segundo os conspirólogos, americanos estariam doutrinando estudantes para uma guerra de posse de parte do território verde-amarelo. Todavia, o interesse por essa região do Brasil não é exclusivamente estadunidense. É a biosfera mais rica do mundo e possui também a maior bacia hidrográfica. Há quem diga que exista dedo dos americanos no novo código florestal. Sabe como é, sem pretexto eles não fazem nada, não dão ponto sem nó…. ou pelo menos, tentam manipular o quanto podem. Sendo assim, depende diretamente que nós, brasileiros. Sim, nós temos que destruir para eles terem o pretexto de vir aqui tomar o tal “patrimônio mundial”. E quer modelo de destruição melhor que o novo código florestal?
17. Copa de 98 e a FIFA
Ok, convenhamos que, o Brasil ter perdido a Copa em 98 não mudou a vida de ninguém ( assim como também não melhorou quando ele ganhou). Mas o post fala sobre conspirações e acho que essa todo mundo conhece: nós entregamos a Copa para os franceses. O fato é que o mundo futebolístico foi tomado de surpresa quando, pouco antes da final entre Brasil e França, no dia 12 de julho, foi divulgada a notícia de que o craque Ronaldo não iria jogar. Logo depois circulou a informação de que, cinco horas antes da partida, o “Fenômeno” teria sofrido uma convulsão. Por isso, o reserva Edmundo jogaria no seu lugar. No último instante, Ronaldo foi escalado e a seleção do Brasil, talvez assustada com toda a confusão, entrou irreconhecível em campo. A França enfiou 3 a 0, com extrema facilidade, e conquistou a Copa.
Ronaldo teria sido escalado na subida do vestiário para o gramado. O capitão Dunga bateu o pé e exigiu que a seleção não fosse modificada novamente em cima da hora e que Edmundo jogasse. Zagallo explicou a Ronaldo que já havia mudado a tática da equipe e também que, àquela altura, a imprensa já tinha recebido a folha de escalação. O ex-goleiro Gilmar Rinaldi, observador da seleção em 1998, contou o fato ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, que imediatamente ordenou que, se Ronaldo estivesse bem, deveria jogar.
No Brasil, logo correu o boato de que a CBF e a Nike (patrocinadora da seleção) tinham vendido o jogo. Uma suspeita compreensível. A seleção perdera com facilidade nunca vista. Apesar de a França contar com bons jogadores, como Zinedine Zidane, o elenco brasileiro era superior. No embalo, surgiu todo tipo de teoria conspiratória. Boatos diziam que o contrato entre a Nike e a CBF estipulava que Ronaldo tinha de disputar todos os jogos do certame. A Nike teria forçado sua escalação, abalando o resto do time e causado a derrota.
Outro boato da época dizia que o Brasil tinha entregado o título para, em troca, sediar uma das próximas Copas. Outra tese, absurda, dizia que Ronaldo havia sido envenenado pelo cozinheiro francês da concentração. A história oficial atesta que a convulsão foi provocada por uma injeção de xilocaína (um analgésico) no joelho de Ronaldo e que a decisão de escalá-lo foi exclusiva do técnico Zagallo.
Mas todas essas suspeitas só surgiram porque o futebol virou um negócio milionário, atraindo investidores poderosos – e toda sorte de interesses. Para o jornalista inglês David A. Yallop, autor do livro Como Eles Roubaram o Jogo, o culpado pela transformação do futebol em negócio tem nome e sobrenome: João Havelange, o brasileiro que comandou o futebol mundial por 24 anos. No livro, Yallop expõe vários argumentos que colocam em xeque a lisura dos resultados de alguns jogos decisivos da Copa do Mundo. Mostra também como as conspirações e os interesses comerciais tomaram conta do esporte mais popular do planeta. Conspirações que, segundo Yallop, aumentaram sobretudo com a eleição de Havelange à presidência da Fifa, 1974, quando venceu o inglês Stanley Rous numa eleição marcada por denúncias de compra de votos. A seguir, algumas histórias suspeitas citadas no livro de Yallop.
Hoje não é novidade para ninguém que, tanto a FIFA, tanto a CBF, já passaram por investigações por causa de acusações graves, como manipulação dos resultados dos jogos e associação com a máfia. Há quem diga que o título da Copa já é estipulado antes mesmo de escolherem que país irá sediar. Se você ainda não está satisfeito, leia mais sobre a expulsão e o retorno de Garricha na Copa do Chile e sobre o caminho que a Copa de 78 tomou. É amigo, no final das contas, eles manipulam até nas paixões mais banais em nome do dinheiro.
16. Jesus teve filhos
São quase 20 milhões de livros vendidos em todo o mundo. É o número 1 nas listas de best-sellers em vários países, como Estados Unidos, Alemanha, Argentina e Brasil. Hollywood já prepara uma versão cinematográfica da obra, tachada por alguns críticos como o “Harry Potter dos adultos”. Trata-se de O Código Da Vinci, escrito pelo inglês Dan Brown, de 38 anos.
A trama do maior sucesso editorial do ano se desenrola a partir do assassinato, dentro do Museu do Louvre, em Paris, de seu curador, Jacques Saunierè (um dos líderes do Priorato de Sião, sociedade secreta fundada antes da crucificação de Jesus Cristo). Pouco antes de morrer, Saunierè teria elucidado uma mensagem cifrada no quadro A Santa Ceia, de Leonardo da Vinci – um segredo capaz de abalar a Igreja Católica e todo o mundo ocidental.
A bela criptógrafa francesa Sophie Neveu e Robert Langdon, professor de simbologia em Harvard, tentam desvendar o segredo. No caminho, os dois cruzam com outras sociedades secretas, como a Opus Dei e os Cavaleiros Templários. A dupla de investigadores faz descobertas surpreendentes: que Jesus foi casado com Maria Madalena e teve dois filhos; que sua divindade foi votada no Conselho de Nicéia, no início do século 4; que os quatro evangelhos da Bíblia foram escolhidos entre 80 outros evangelhos porque consideravam Jesus divino, e os demais foram suprimidos pelo imperador romano Constantino no ano 325.
Trata-se, claro, de uma bela trama policial criada por Dan Brown. No entanto, ela é baseada em teorias conspiratórias aceitas e estudadas no mundo real por muita gente, maluca ou sã. Entramos agora no terreno do que alguns consideram a “maior conspiração de todos os tempos”. A figura-chave nessa intrincada armação é Maria Madalena. De acordo com a Bíblia e as aulas de catecismo, Maria Madalena foi uma prostituta que, arrependida, resolveu seguir Jesus Cristo e os apóstolos, até ser perdoada de seus pecados pelo filho de Deus. Os conspirólogos afirmam, no entanto, que na verdade, ela foi casada com Jesus Cristo, com quem teria tido dois filhos – Sara e Tiago. Os Manuscritos do Mar Morto, descobertos em 1947 numa caverna de Qumran, na Palestina, confirmariam a tese de que Jesus se casou e teve filhos com Madalena, gerando uma linhagem que teria o direito sagrado de reinar sobre a França e Israel. Esses documentos, porém, nunca foram exibidos em público e estão de posse do Vaticano.
Depois da crucificação de Jesus, Maria Madalena e seus filhos teriam fugido para uma comunidade judaica no sul da França. No polêmico e confuso livro Rex Deux, de Marilyn Hopkins, Graham Simmans e Tim Wallace-Murphy, a teoria vai além, dizendo que Madalena chegou à França só com uma criança, Sara, enquanto Tiago foi para a Escócia com José de Arimatéia, o homem que recolheu num cálice o sangue de Jesus crucificado.
Seria essa a razão de existirem na França tantas igrejas em homenagem à Maria Madalena. Uma delas fica na cidade de Rennes-Le-Château, no sul do país. Em 1891, o padre da cidade, chamado Berenger Saunière (atente para a semelhança entre esse sobrenome e o do personagem de O Código Da Vinci) decidiu reformar a igreja consagrada a Maria Madalena, construída em 1059 e já deteriorada pelo tempo. O padre levantou uma grana na comunidade e iniciou as obras. Ao retirar a pedra do altar principal, percebeu que as colunas que o sustentavam eram ocas. Dentro de uma delas havia quatro pergaminhos escritos em latim. Dois deles continham genealogias e datavam de 1244 e 1644. Os outros dois eram transcrições do Novo Testamento e traziam duas mensagens secretas. A primeira mensagem dizia: “A Dagoberto II, Rei, e a Sião, pertence esse tesouro e ele está aqui morto”. Já a outra mensagem era praticamente indecifrável: “Pastor, nenhuma tentação. Que Poussin, Teniers possuem a chave. Paz 681. Pela cruz e seu cavalo de Deus, eu completo esse demônio do guardião ao meio-dia. Maçãs azuis”. Entendeu?
Saunière levou os pergaminhos para serem analisados pelas autoridades eclesiásticas de Paris. Não se sabe o que aconteceu, mas ele voltou para Rennes-Le-Château com muito dinheiro. Ampliou a estrada que levava à cidade, construiu uma casa chamada Torre Magdala e uma casa de campo. Terminou a reforma da igreja e deixou alguns detalhes capciosos na construção. A pia de água benta é sustentada por uma estátua de Asmodeus (demônio de três cabeças da literatura judaica, responsável por separar casais e promover o adultério). Os vitrais da igreja mostram a Via Sacra e, em uma imagem, há uma criança com saiote escocês observando a crucificação (lembra-se de que José de Arimatéia teria levado Tiago, filho de Jesus com Madalena, para a Escócia? A imagem seria uma confirmação da tese).
Outra cena mostra o corpo de Jesus sendo retirado secretamente da tumba durante a noite. Saunière mandou gravar em latim, no pórtico da igreja, a inscrição “Este lugar é terrível”. Teorias conspiratórias afirmam que o padre encontrou documentos que confirmam a existência da linhagem secreta de Jesus e os usou para chantagear o Vaticano.
Mas recuemos um pouco no tempo. Na França, Sara e outros supostos descendentes de Jesus e Madalena se misturaram à linhagem real francesa, dando origem à dinastia merovíngia. E é a partir daí que a história ganha corpo – e complexidade.
Os reis merovíngios governaram grande parte da França e da Alemanha entre os séculos 6 e 7. O fundador da dinastia se chamava Mérovée, que, segundo a literatura esotérica, era filho de uma princesa com uma criatura marinha – na verdade, essa criatura fantástica seria uma alusão à suposta linhagem secreta de Jesus e Madalena, antepassados dos merovíngios.
Segundo os conspirólogos, a Igreja Católica temia que, se essa linhagem crescesse, o segredo de Jesus e Madalena fosse revelado, levando o mundo a questionar a doutrina católica (e a crença em um Messias divino puro). No entanto, os merovíngios foram aumentando e fundaram Paris (isso é fato). Apavorado, o Vaticano financiou várias missões na França para eliminar todos os membros da dinastia. Essas missões seriam chamadas de Graal – daí, a busca pelo Santo Graal.
Dagoberto II (lembra-se dele?) foi o último rei merovíngio. Morreu apunhalado no olho esquerdo enquanto dormia. O que o Vaticano não sabia era que ele tinha um filho, Segisberto, que escapou do ataque e deu continuidade à linhagem. Atualmente, o sangue merovíngio é identificado com o dos Habsburgos, da Alemanha.
Um dos descendentes de Segisberto, Godofredo de Bulhão, futuro rei cristão de Jerusalém, fundou em 1090 a organização secreta Priorato de Sião, cujo objetivo era recolocar a dinastia merovíngia no trono da França. Uma outra corrente conspiratória diz que o priorato teria sido criado 90 anos mais tarde, em 1099, quando Jerusalém foi conquistada pelos cruzados e Godofredo assumiu o título de Defensor do Santo Sepulcro.
O Priorato de Sião fez parte da Ordem dos Cavaleiros Templários até 1188, quando se separaram. O Priorato de Sião sobreviveu ao extermínio dos Templários na sexta-feira 13 de 1307 e está ativo até hoje. Seus objetivos atuais são defender os documentos sobre o Santo Graal, a tumba de Maria Madalena e os poucos membros da linhagem merovíngia real que sobreviveram até os tempos modernos – ou melhor, a linhagem de Cristo. Figuras históricas como Leonardo da Vinci, Victor Hugo, Sandro Botticelli, Clau-de Debussy e Isaac Newton fizeram parte dessa fraternidade (isso é fato e pode ser comprovado por meio de pergaminhos chamados Os Dossiês Secretos, descobertos em 1975 pela Biblioteca Nacional da França).
A Ordem dos Cavaleiros Templários, do qual o priorato supostamente fez parte, foi criada em 1118 para proteger as rotas de peregrinação e comércio que ligavam Jerusalém à Europa. Foi o primeiro exército uniformizado e regular a surgir no Ocidente depois da queda do Império Romano. Os Cavaleiros Templários eram financiados pela Igreja e logo se tornaram ricos proprietários de terras, o que gerou a cobiça do rei da França, Felipe, o Belo, que acusou-os de heresia e os queimou na tal sexta-feira, 13. A desculpa era de que os cavaleiros cultuavam um demônio de três cabeças (lembra-se de Asmodeus?) – que, segundo os conspirólogos, nada mais era do que a cabeça embalsamada de Jesus Cristo encontrada pelos cavaleiros nas ruínas do Templo de Salomão. Outras teorias dizem que, durante as escavações nas ruínas, os cavaleiros teriam achado a Arca da Aliança e descoberto toda a verdade sobre o Santo Graal. Por isso, tinham que ser exterminados.
Na mitologia cristã, o Graal aparece em dois momentos: primeiro, é usado na celebração da Santa Ceia e, depois, para recolher o sangue de Jesus Cristo na crucificação. Alguns teólogos acreditam que o cálice ficou com José de Arimatéia, que o enterrou na cidade de Glastonbury, na Inglaterra. Conspirólogos dizem que o cálice, na verdade, ficou com Maria Madalena, que o levou para a França. Mas a teoria mais aceita pelos conspirólogos é a de que o Graal não é um objeto, mas sim a tal linhagem de Cristo. Em muitos manuscritos antigos, o cálice é chamado de sangreal, que significaria “sangue real”. Para saber a verdadeira resposta a esse mistério, só mesmo encontrado o Santo Graal.
15. Assassinato da Princesa Diana
A princesa Diana foi assassinada pelo Serviço Secreto Britânico, apoiado pela CIA? É no que os conspirologos acreditam. Em especial o jornalista inglês Sherman H. Skolnick, editor do site HotLines News e moderador do programa de televisão Broadsides . Ele escreveu um longo artigo, publicado em várias páginas de conspirações, justificando sua teoria.
Como se sabe, Diana era a herdeira de uma das maiores fortunas mundiais e estava a ponto de fundí-la com Dodi Al-Fayed, seu namorado árabe. O que seria, na opinião de Sherman, um desastre para as potências financeiras ocidentais.
Em 31 de agosto de 1997, Diana e Dodi morreram em um acidente de carro em um túnel, em Paris (curiosamente, em tempos passados, o local abrigava um monumento chamado Templo de Culto à Deusa Diana).
Sherman conta que no mesmo dia da tragédia, o jornal London Sunday Mirror já tinha impresso uma história, insinuando que o namoro acabaria por destruir a Monarquia.
Ao longo de suas investigações, Sherman obteve duas informações confidenciais. A primeira revelava que a rainha Elizabeth estava planejando prejudicar a Harrods (grande loja de departamento, de propriedade do pai de Dodi), em Londres. A rainha-mãe teria proposto também à família real o exílio da princesa, o que não era viável, uma vez que o filho mais velho de Diana seria, na ordem sucessória, o próximo rei da Inglaterra.
Sem outra alternativa, a Inteligência Britânica teria decidido pela morte de Diana, num acidente de automóvel.
“É um método corriqueiro. Eu mesmo e o Comitê dos Cidadãos para Moralização das Cortes fizemos suposições sobre como os Estados Unidos e a Inteligência Britânica conduziram em conjunto a Operação Clydesdale , unidade criada para abafar casos de pornografia, sem qualquer processo judicial, provocando falsos acidentes automobilísticos.”, diz Sherman.
Em abril de 1998, o pai de Dodi mandou seu chefe da segurança Viena, Áustria, para negociar com um homem que oferecia documentos confidenciais pela bagatela de 10 milhões de libras esterlinas. Segundo Sherman, os documentos exibiam provas de que a Inteligência Britânica tinha pedido ajuda da CIA para assassinar Diana.
Uma outra hipótese levantada pelos conspirologos: Diana era uma agente da CIA, com a missão de acabar com a realeza britânica. E foi morta porque, cansada de desempenhar esse papel, estava prestes a denunciar sua condição ao jornal francês Le Monde .
De qualquer forma, Sherman, bem como a jornalista Jane Tawbase, do Eurobusiness, levantaram algumas suspeitas interessantes. Dentre os papparazzi, inicialmente considerados como os causadores da tragédia, havia seis franceses e um marroquino. Os primeiros deram entrevistas, tornaram-se, mesmo que involuntariamente, pessoas públicas. “Mas e o marroquino?”, pergunta Jane. Simplesmente sumiu. Seria ele um assassino profissional?
Dizem ainda que o motorista do carro, Henri Paul, que há 10 anos servia a família de Dodi, estava bêbado. Um filme gravado pelo pai de Dodi mostra que Paul caminha normalmente ao sair do Hotel Ritz, em direção à Mercedes que conduziria Diana e Dodi.
“De acordo com os testes feitos, Paul teria no sangue uma quantidade de álcool equivalente a duas garrafas de vinho. Ora, alguém nesse estado estaria cambaleando”, lembra Sherman.
Mais ainda: Paul tinha recebido um diploma de direção defensiva da fábrica Mercedes-Benz mas desceu uma curva a mais de 150 quilômetros por hora. Por que cometeria tal desatino, se tinha ciência de que, daquele jeito, correria risco de vida? Para o pai de Dodi, Paul era uma gente da CIA preparado para o sacrifício.
Há outros pontos obscuros. A ambulância que levou Diana demorou quarenta minutos para percorrer uma distância de cinco quilômetros até o hospital.
“E por que os médicos que a socorreram não pediram um helicóptero de resgate? É evidente que ela estava marcada para morrer”, argumenta Jane.
O mais intrigante para os dois jornalistas é que o guarda-costas Trevor Rees Jones, único sobrevivente do acidente, perdeu o lábio inferior, 2/3 da língua e fraturou em diversos pontos o maxilar. Ou seja, os agentes secretos queriam a todo custo que Rees Jones não abrisse a boca. Sabiamente, o segurança alegou uma amnésia.
14. Clube dos Bildebergs
Também conhecidos como Senhores do Mundo, o clube Bilderberg é composto por 130 pessoas e promove todo ano uma conferencia o qual ninguém sabe para que serve, mas suspeitam que seja nessa ocasião que o destino da Humanidade é decidido. E não é só isso. Certas lendas rodeiam os Bilderbergs. Uma delas é que os membros de uma família que faz parte do grupo poderá apenas se relacionar com outra família adepta, melhor dizendo, o filho de um membro do conselho pode apenas casar com a filha de outro membro do conselho. Outra lenda, que ninguém sabe se é verdade ou não mas que deixa muita gente com o pé atrás, é que os membros do clube do Bilderbergs possuem 70% de toda a riqueza ( que está concentrada segundo alguns nas 13 famílias ditas Illuminattis) que existe no planeta e por isso, manipulam o mercado sempre ao seu favor. Os assuntos colocados em pauta na reunião não podem vazar. Porém, no inicio da ultima década, chegaram as mãos de alguns jornalistas, documentos com a pauta e relatórios sobre o que foi discutido na reunião de 2000. Assustadoramente, foram encontrados na lista de assuntos diversos temas bizarros como o planejamento de uma crise econômica que iria atingir o mundo todo ( e que de fato aconteceu anos depois), desenvolvimentos de armas mega-poderosas e o mais bizarro de todos, uma menção ao Projeto HAARP. Entretanto, é importante ressaltar que nada prova que os documentos vieram mesmo da reunião.
Constituem os objetivos principais dos Bildebergs (pior que isso é sério, antes fosse lorota) – fundado em 1954 em Oosterback ,Holanda, por iniciativa do príncipe Bernhard desse país – :
1 – Procurar anular todos os países, existindo depois apenas Regiões da Terra e valores universais, isto é, uma Economia Universal e um Governo Universal, nomeado, não eleito, e uma Região Universal. Para tal, defendem mais abordagem técnica e menos conhecimento por parte dos Povos. Isto reduz as possibilidades dos mesmos se inteirarem do plano Global dos senhores do mundo, e criarem resistência.
2-Um Governo Universal Mundial, com um Mercado globalizado, policiados por um
Exercito Mundial, uma Moeda Única Mundial, regulada por um Banco Mundial.
3- Uma Igreja Universal para canalizar a Crença Religiosa que mais convenha na direção desejada pela Nova Ordem Militar.
4-Reforçar Organismos Internacionais para acabarem com todas as identidades nacionais. Só os valores Universais poderão prosperar.
5-Criação de Sociedades pós-industrialização de crescimento zero. Colocará um fim a toda a industrialização de energia eléctrica nuclear, exceto para a indústria informática e de serviços. As indústrias serão exportadas para países pobres, como América Latina e África, onde o trabalho escravo é barato.
6-O Crescimento Zero é necessário para destruir o progresso e dividir a sociedade em patrões e escravos. Não interessa a prosperidade porque dificulta a repressão.
7-Despovoamento das grandes cidades.
8-Provocar por meio da guerra, pela fome e pela doença, a morte de 4 bilhões de
pessoas até ao ano de 2050.
9-Manter a população num estado perpétuo de desequilíbrio, físico, mental e psicológico, por crises fabricadas com esse objetivo. Isso impedi-la-á de decidirem o seu destino, confundindo-as a tal ponto que se gerará uma apatia coletiva e um sentimento de desinteresse total.
10-Assumir o controle da educação. A juventude atual está na sua grande maioria,
contribuindo inconscientemente para os seus objetivos, ignorando as liberdades individuais. Para os globalistas são adversários que já rotularam de “sem princípios”.
11-Assumir as Nações Unidas e promover a criação de um Imposto Direto da ONU, pago pelos cidadãos mundiais.
12-Instituição de um Tribunal Internacional de Justiça com um Único Sistema Jurídico.
13-Instalação de um Estado Único de Providência Social, onde os Trabalhadores Obedientes serão recompensados e os outros abandonados à sua sorte.
Resumidamente, os Bildebergs querem fortalecer cada vez mais a visão do capitalismo selvagem para que eles possam ter mais controle e poder. E usando das palavras de Maquiavel “os fins justificam os meios” , eles abusam de atitudes anti éticas e hediondas, massacrando a população que desconhece sua existência. A melhor tática utilizada pelos Bildebergs é a ridicularização. Sim, seus membros controlam a imprensa e por isso você nunca viu eles serem citados na Tv e quando são é apenas para alguém ridicularizar essa “teoria da Conspiração”. E nesse pensamento que eles eliminam metade da animosidade do seu clubinho de riquinhos monstruosos.
13. Rockfellers e a Comissão Trilateral
Não podemos falar dos Rockefellers, sem antes mencionarmos seu maior patrimônio, “A COMISSÃO TRILATERAL”, uma entidade pouco entendida, desempenha um papel fundamental no esquema da Nova Ordem Mundial e sua vontade de conquista global, como irei explicar por diante.
A Comissão Trilateral foi criada em 1973. Seu fundador e principal impulsor foi o financista David Rockefeller, por longo tempo presidente do Chase Manhattan Bank, instituição controlada pela família Rockefeller. O primeiro encontro teve lugar em Tóquio, de 21 a 23 de outubro de 1973. Sessenta e cinco pessoas pertenciam ao grupo americano. Deles, 35 tinham relações entre cruzadas com o CFR (Conselho de Relações Exteriores).
Durante o primeiro ano e meio, a comissão produziu seis informes chamados “Informes do Triângulo”. Estes informes converteram-se no selo característico da CT e serviram como diretrizes do desenvolvimento de seus planos e como parâmetro para avaliar a opinião do público: dois deles no encontro de Tóquio de outubro de 1973, três no encontro de Bruxelas em junho de 1974; e um no encontro de Washington de dezembro de 1974. Gary Alien, em O Expediente Rockefeller, publicado em 1975, escreveu o seguinte: “ Se os “documentos do triângulo” são indicação de algo, podemos dizer que existem quatro eixos principais no controle da economia mundial: o primeiro, na direção de criar um renovado sistema monetário mundial”, algo já conseguido: o Clube Bilderberg, a TC e o CFR criaram três blocos econômicos regionais: o CE, a União das Américas e a União Monetária Asiática, que se está formalizando na atualidade; “o segundo, na direção do saque de nossos recursos para uma ulterior radicalização das nações despossuídas”, também conseguido: Rockefeller e companhia enviaram bilhões em tecnologia americana à URSS e à China como requisito do futuro Governo Mundial Único e seu Monopólio; “o terceiro, na direção de um comércio escalonado com os comunistas”, conseguido: a crise energética de 1973 e o subseqüente temor à escassez energética, os movimentos de defesa do meio ambiente e a guerra do Iraque.
A comissão Trilateral – exclusivamente dedicada a tornar realidade a visão da ordem mundial do David Rockefeller, a conseguir a uniformidade ideológica do mundo e ao compromisso com o internacionalismo liberal – está composta pelas três regiões chaves em nível comercial e estratégico do planeta: América do Norte, Japão e Europa Ocidental. Normalmente tem ao redor de 325 membros que trabalham durante um período de três anos. Holly Sklar afirma emTrilateralism: The Trilateral Commission e Elite Planning for World Management que “seu propósito é dirigir a interdependência global entre essas três grandes regiões, de maneira que os ricos protejam os interesses do capitalismo ocidental, em um mundo explosivo, provavelmente desalentando o protecionismo, o nacionalismo e qualquer resposta que pudesse pôr a elite contra a elite. A pressão econômica será desviada para baixo, em vez de lateralmente”. Paul Volcker, membro do CT e ex-presidente da Reserva Federal disse mais claramente se couber: “O nível [de vida] do americano médio tem que diminuir”. Volcker, por certo, procede do próprio Chase Manhattan Bank do Rockefeller.
A comissão Trilateral está composta por presidentes, embaixadores, secretários de estado, investidores da Wall Street, banqueiros internacionais, executivos de fundações, membros de think tanks (geradores de idéias), advogados de lobbies (grupos de interesses), líderes militares da OTAN e do Pentágono, ricos industriais, dirigentes de sindicatos, magnatas do meios de comunicação, presidentes e importantes professores de univesidades, senadores e congressistas, assim como empreendedores enriquecidos.
Convém saber que as famílias Rothchild e Rockefeller são as famílias líderes no férreo controle sobre as comunicações e respondem diretamente entre os Bilderbeg.
É importante saber que os feitos de guerra da Alemanha Nazista foi apoiado em sua maior parte por duas organizações, uma delas chamada I.G. Farben. Esta organização produziu 84% dos explosivos da Alemanha e até o Zyklon B usado nos campos de concentração.
Um dos assuntos que ninguém comenta é que a I.G. Farben era a Stand Oil Company de J.D. Rockefeller’s na América. De fato, a Força Aérea Alemã nem conseguiria operar sem o aditivo combustivo especial patenteado pela Rockefeller Standart Oil.
O bombardeamento de Londres pelos Nazistas só foi possível devido à venda de US$ 20 milhões de dólares de combustível à I.G. Farben pela Rockefeller Standart Oil.
Este é apenas um pequeno ponto sobre como os negócios americanos jogou com ambos os lados na Segunda Guerra Mundial. Primeiro nos EUA, o governo pegando emprestado dinheiro da Reserva Federal, lucro garantido para o cartel de banqueiros, inclusive Rockefeller, enquanto do lado oposto da guerra, na Alemanha, Rockefeller novamentecom sua empresa, vendia combustível patenteado para os aviões e veículos nazistas.
Se pesquisarmos mais a fundo veremos fortes indícios de ligação da Família Rockefeller com sociedades secretas e que esta faz parte de uma das 13 famílias que governam acima dos governos do mundo, citando suas regras e tentado criar uma Nova Ordem Mundial e união e escravismo religioso.
David Rockefeller admitiu em sua autobiografia, intitulada “Memoirs”, conspirar por um governo mundial, com uma estrutura política e ecônomica integrada.
Uma marca registrada da dinastia durante os mais de 140 anos tem sido o notável unidade que tem mantido, apesar das grandes divisões que desenvolveu no final dos anos 1970, e contrariamente a outras famílias abastadas, como o DuPonts e os Mellons. A principal razão foi o esforço de aprendizagem ao longo da “Junior” não só para limpar o nome do vexame decorrentes das práticas cruéis da Standard Oil, mas seus incansáveis esforços para forjar a unidade familiar, mesmo quando ele permitiu aos seus cinco filhos operar independentemente. Isto foi parcialmente realizado pelos irmãos e familiares reuniões regulares, mas foi também por causa do alto valor colocado na primeira unidade familiar por Nelson e John terceiro e, mais tarde, especialmente com David quanto às realizações, em 1972, sobre o 100 º aniversário da fundação de Andrew Carnegie da filantropia, da Carnegie Corporation, que teve uma longa associação com a família e as suas instituições, divulgou uma declaração pública alegando sua importância para humanidade: “As contribuições da família Rockefeller são surpreendentes em sua extraordinária amplitude e no âmbito da sua contribuição para a humanidade.”
No que tange à riqueza, John D. Rockefeller negou a ter a fortuna de US$ 10.000.000.000. No entanto, em 29 de setembro de 1916 (designadamente anos após o desmembramento de seu império Standard Oil pelo Supremo Tribunal em 1911), ele passou oficialmente essa marca e se tornou o homem mais rico que já viveu, ultrapassando de longe a fortuna do segundo mais rica, Andrew Carnegie.
A associação de ligações pessoais e sociais dos diferentes membros da família são enormes, tanto na América e em todo o mundo, incluindo os políticos, realeza, figuras públicas, e chefe da missão de empresários .
O nome Rockefeller é impresso em numerosas localidades em todo o Estados Unidos, sendo mais notavelmente na cidade de Nova Iorque e em Cleveland, onde a família têm suas raízes:
O Rockefeller Center – prédio de 22 acres no centro de Manhattan instituído pelo Junior.
A Rockefeller University – Renomeado em 1965 pela premiação do Nobel em Medicina
Fundação Rockefeller – Fundado em 1913, esta é a famosa entidade filantrópica criada pela Sênior e Júnior;
O Fundo Rockefeller Brothers – Fundado em 1940 pela terceira geração de cinco filhos e uma filha de Junior;
O Fundo Family Rockefeller – Fundado em 1967 por membros da família da quarta geração;
O Grupo Rockefeller – Um grupo fechado de gestão familiar é agora totalmente detida pela Mitsubishi Estate Co. Ltd.;
A Rockefeller Research Laboratories Building – Um importante centro de pesquisa em câncer de que foi criado em 1986 e nomeado após Laurance esta situa-se no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center;
O Rockefeller Center – Lar dos Estudantes Internacionais, Serviços de escritório e departamento de filosofia, política e direito da Universidade Estadual de Nova York em Binghamton;
A Capela Rockefeller – Concluída em 1928, este é o edifício mais alto no campus da Universidade de Chicago, criada em 1889 por Sênior;
A Rockefeller Hall – Criada pela Senior em 1906, este edifício alberga a Case Western Reserve University Physics Department;
A Rockefeller Hall – Criada pela Sênior e concluída em 1906, este edifício alberga a Universidade Cornell Physics Department;
A Rockefeller Hall – Criada pela Senior em 1887, que concedeu um Vassar College. Abriga salas multi-usos , departamentais para a ciência política, filosofia e matemática;
A Rockefeller Hall – Criada pela Sênior e concluída em 1886, este é o mais antigo prédio no campus da Spelman College;
O Colégio Rockefeller — apelidada de John D. Rockefeller III, este é um colégio residencial em Universidade de Princeton;
O Michael C. Rockefeller Center Arts – Concluída em 1969 em memória do filho do Nelson Rockefeller, este é um centro cultural da Universidade Estadual de Nova York;
O Michael Collection C. Rockefeller e do Departamento de Arte Primitive – Concluída em 1982, após ter sido iniciado por Nelson, essa é uma ala do Metropolitan Museum of Art;
Enfim, a lista é gigantesca e abrange todas as áreas cientificas e culturais que conhecemos.
John D. Junior, através de seu filho Nelson, comprou e, em seguida, doou o terreno sobre o qual se senta sede da ONU, em Nova York, em 1946.
Ele também financiou a notável “Escavações em Luxor” no Egito, assim como estabeleceu uma Escola de Estudos Clássicos em Atenas. Além disso, ele forneceu o financiamento para a construção do Museu Arqueológico da Palestina, em Jerusalém – o Museu Rockefeller.
Por todas as razões expostas, a família e o seu grande alcance filantrópico, e seu petróleo, imobiliárias, bancos, instituições internacionais e ainda são consideradas hoje as maiores empresas desses ramos nos Estados Unidos.
Observamos claramente que a Família Rockefeller exerce o poder, controlando a educação, saúde, economia e o petróleo. Não seria exagero pensar que com todo esse prestígio, a ganância pelo controle mundial seja repassada de geração em geração. É fato que eles sejam hoje uma das famílias que ditam as regras junto com os Rothschilds.
12. Rothschild
A Família Rothschild (conhecida como A Casa de Rothschild, ou mais simplesmente os Rothschild) é uma família Europeia de Judeus Alemães (mais especificamente Judeus Ashkenazi,ou Ashkenazim) que estabeleceram casas de finanças e banca Europeias nos finais do século 18. Cinco linhas do ramo Austríaco da família foram elevadas a nobreza Austríaca sendo lhes atribuídos títulos hereditários de Barões do Império de Hadsburg, pelo Emperador Francis II em 1816. O Ramo Britânico da família foi elevado a nobreza Britânica a pedido da Rainha Victoria. É referido que durante século 19 a família possuiu a maior fortuna privada no mundo e também de longe a maior fortuna na história do mundo moderno.
Em 1743, Ancho Moses Bauer abriu uma loja de cunhagem em Frankfurt. Por cima da porta, colocou um letreiro, que incluía uma águia romana e um escudo vermelho. A loja ficou conhecida como “a loja do escudo vermelho”, ou em alemão, Rothschild. Quando o seu filho, Ancho Mayer Bauer, herdou o negócio, decidiu mudar o seu nome para Rothschild.
Ancho acabou por aperceber-se de que emprestar dinheiro a governos e reis dava mais lucro do que emprestá-lo a particulares. Não só os empréstimos eram maiores, mas eram seguros, assegurados pelos impostos do país.
Entretanto, em 1800, o Banque de France é criado nos mesmos moldes que o Bank of England, mas Napoleão nunca confiou nele: “A mão que dá está acima da mão que recebe. O dinheiro não tem pátria. Os financeiros não têm patriotismo nem decência. O seu único objectivo é o lucro”.”
Rothschild teve 5 filhos. Treinou-os a todos nos truques da criação de dinheiro, e enviou cada um para um lugar estratégico diferente, para abrirem filiais do negócio bancário de família.
O seu primogénito, Ancho Mayer, ficou em Frankfurt, para suceder ao pai. O segundo filho, Solomon, foi enviado para Viena. O seu terceiro filho, Nathan, era claramente o mais esperto, foi enviado para Londres, em 1728, 100 anos após a fundação do Bank of England. O seu quarto filho, Carl, foi para Nápoles, e o seu quinto filho Jacob, foi para Paris.
Em 1725, Mayer Rothschild mudou toda a família para uma nova casa, que partilhava com a família Shiff, e que se tornou conhecida como a casa Greenshield. Estas duas famílias iriam ter um papel preponderante na história financeira da Europa e dos Estados Unidos.
Os Rothschild começaram por encetar um relacionamento com o Príncipe Guilherme de Áustria, o nobre mais rico da europa. Mas quando Napoleão o forçou ao exílio, ele enviou 550.000 libras, uma soma exorbitante nesse tempo, para Nathan Rothschild em Londres com instruções para que comprasse títulos do tesouro ingleses, mas Nathan usou o dinheiro em seu próprio proveito.
Com Napoleão à solta pela Europa, as oportunidades de negócios em tempo de guerra eram enormes. Guilherme voltou pouco antes da batalha de Waterloo, em 1815. Convocou Rothschild e exigiu o seu dinheiro de volta. Os Rothschild devolveram o dinheiro, acrescido dos juros que teriam rendido se empregues em títulos do tesouro. Mas ficaram com o lucro que tinham tirado do uso do dinheiro de Guilherme. Um lucro exorbitante.
Por exemplo: na Inglaterra, Nathan Rothschild viu a oportunidade de montar um golpe que lhe permitiria apoderar-se do mercado de capitais ou mesmo do Bank of England, nas vésperas de batalha de Waterloo.
Rothschild enviou um espião para Waterloo. Mal a batalha acabou, o seu espião partiu rapidamente de volta a Inglaterra. Entregou a notícia a Rothschild 24 horas antes do próprio correio de Wellington. Rothschild correu para a bolsa com um ar triste e abatido. Todos o seguiam com o olhar. Subitamente, Nathan começa a vender. Os outros investidores viram que ele tinha começado a vender. A resposta só poderia ser uma: Napoleão tinha ganho em Waterloo e Rothschild sabia. Em poucos minutos, todos vendiam. Os preços cairam em flecha. Entretanto, agentes de Rothschild começaram a comprar secretamente os títulos por uma fração do seu valor real. Numa questão de horas, Nathan Rothschild passou a dominar a bolsa de Londres, assim como, segundo se supõe, o Bank of England.
Nathan mais tarde gabou-se de, nos 17 anos que passou em Inglaterra, ter multiplicado as 20.000 libras que recebera do pai para se estabelecer em 2500 vezes. Graças à cooperação familiar, os Rothschild tornaram-se incrivelmente ricos. Em meados do século XIX, dominavam o sistema bancário europeu e eram sem dúvida a família mais rica do mundo.
Por volta de 1850, James Rothschild, o herdeiro do ramo francês da família, tinha um ativo de 600 milhões de francos franceses, 150 milhões mais que todos os outros banqueiros franceses somados. Os Rothschild eram portanto, a família mais rica do mundo. O resto do século XIX foi denominado da “era dos Rothschild”.
Financiaram Cecil Rodes, permitindo-lhe adquirir o monopólio dos diamantes e ouro na África do Sul. Na América, financiaram os Harriman dos caminhos de ferro, os Vanderbild, nos caminhos de ferro e imprensa, Carnegie, no aço, entre muitos outros.
Durante a primeira guerra mundial, J.P. Morgan era suposto ser o homem mais rico da América. De fato, quando morreu, comprovou-se que era apenas um agente dos Rothschild. J.P. Morgan possuía apenas 19% das suas empresas.
No fim do Século XIX, a família Rothschild controlava metade da riqueza do mundo.
No entanto, os seus projetos hegemónicos sofreram um revés: A Revolução Americana.
Por volta de 1750, o império britânico afirmou-se como o mais forte do mundo. Mas teve de sustentar 4 guerras na Europa desde a criação do Bank of England, e para isso endividou-se grandemente perante o banco. Em 1750, a dívida do governo perante o Bank of England ascendia a 140 milhões de libras. O governo viu-se obrigado a aumentar as receitas das suas colônias para poder pagar os juros da sua dívida com o banco.
Na América, a história era diferente. A América não tinha um banco emissor central privado. A colônia era relativamente pobre. Tinha poucos recursos em ouro ou prata.
Assim, o governo decidiu-se pela emissão do seu próprio papel-moeda. A experiência funcionou. Benjamin Franklin era um dos apoiantes da emissão de papel-moeda para a colônia. Em 1757, Franklin foi enviado a Londres, e acabaria por ficar pelos próximos 17 anos. Durante esse período, os americanos começaram a emitir o seu próprio papel-moeda. Chamadas de “coloniais”, estas notas tiveram um grande sucesso.
Os coloniais eram apenas papel. Não estavam sujeitos a juros e também não tinham qualquer suporte em ouro.
Quando os banqueiros do Bank of England perguntaram a Franklin a causa da nova prosperidade da colônia americana, a sua resposta foi: “é muito simples. Nas colônias, emitimos o nosso próprio dinheiro. Emitimo-lo nas proporções necessárias às exigências do comércio e indústria de maneira a que os produtos passem facilmente dos produtores para os consumidores. Deste modo, criando o nosso próprio papel-moeda, controlamos o seu poder de compra, e não temos de pagar juros a ninguém“.
Apesar de lógica e óbvia, esta explicação teve um enorme impacto no Bank of England. A América tinha aprendido o segredo do dinheiro, e esse segredo não podia ser espalhado.
O resultado foi o “colonial act” emitido pelo Parlamento 1764, que proibia os gestores coloniais de emitir o seu próprio dinheiro e os obrigava a pagar todos os impostos em moedas de ouro ou prata. Por outras palavras, obrigava as colônias a aderir ao padrão ouro ou prata.
O que se seguiu? Segundo Franklin, mais uma vez: “em um ano, as condições foram tão invertidas que a era de prosperidade terminou, a depressão instalou-se, ao ponto das ruas das colônias ficarem cheias de desempregados“.
Franklin mais tarde afirmou que esta foi a razão principal para a Revolução Americana: “As colônias pagariam prontamente pequenas taxas sobre o chá ou outras mercadorias, se a Inglaterra não lhes tivesse tirado a sua própria moeda, o que provocou desemprego e insatisfação generalizados. A impossibilidade das colônias conseguirem de George III e dos banqueiros internacionais o poder de emitirem a sua própria moeda foi a PRINCIPAL razão para a guerra revolucionária.”
Por altura do começo da guerra, a colônia tinha sido exaurida de todas as moedas de ouro e prata que possuía pelas taxas que tinha sido forçada a pagar aos ingleses. Assim, o governo continental não teve outro remédio senão imprimir dinheiro para financiar a guerra. Por altura da revolução, a quantidade de dinheiro existente era de 12 milhões de dólares. Pelo fim da guerra, era de quase 500 milhões. Como resultado, a moeda não tinha praticamente valor. Um par de sapatos era vendido a 5.000 dólares.
Os coloniais tinham mantido o valor porque tinham sido emitidos apenas na quantidade necessária para facilitar as trocas comerciais. Como George Washington disse tristemente, um vagão de dinheiro mal chegava para comprar um vagão de provisões. Este episódio é apontado hoje pelos defensores do padrão ouro como um exemplo dos malefícios do papel-moeda, esquecendo que esse mesmo sistema tinha funcionado perfeitamente 20 anos antes.
O governo continental estava desesperadamente necessitado de dinheiro. Em 1781, permitiram a Robert Morris, o seu superintendente financeiro, que abrisse um banco central privado. Morris era um homem rico, que tinha ganho muito dinheiro durante a revolução com o comércio de suprimentos de guerra.
O Bank of North America seguiu o modelo do Bank of England. Foi-lhe permitido praticar banca com reserva fraccional, isto é, era-lhe permitido emprestar mais dinheiro que as reservas que tinha, e cobrar juros sobre ele. E, tal como com o Bank of England, foi-lhe garantido o monopólio sobre a emissão da moeda.
Foi requerido aos investidores privados que cobrissem a verba de 400.000 dólares para o capital inicial, mas quando Morris se viu incapaz de angariar esse dinheiro, usou a sua influência política para conseguir depósitos em ouro, que tinham sido emprestados pela França à América. Ele emprestou então esse dinheiro a si próprio e aos seus amigos para o reinvestir em acções do seu próprio banco.
O valor da moeda continuou a cair porque não havia reserva nenhuma por detrás do dinheiro que o banco emitia. Assim, 4 anos depois, a licensa para o banco funcionar não foi renovada.
O lider do movimento contra o Bank of North America, William Findley, explica a situação claramente: “esta instituição, seguindo apenas o princípio da avareza, nunca se desviará do seu objetivo …. acumular toda a riqueza e poder do estado”
Os homens por detrás do Bank of North America, Alexander Hamilton, Robert Morris e o seu presidente, Thomas Willing, não desistiram. Apenas 6 anos depois, Hamilton fez passar pelo congresso um novo banco central privado.
Chamado de First Bank of the United States, Thomas Willing é de novo o seu presidente. Os homens chave eram os mesmos, a única diferença estava no nome do banco.
Em 1787, os líderes coloniais reuniram-se em Filadelfia para substituir as leis da
confederação. Thomas jefferson então diz: “Se o povo americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da moeda, primeiro pela inflação e em seguida pela deflação, os bancos e as corporações que surgirão irão despojá-los de toda a sua riqueza até que os seus filhos um dia acordem privados da terra do continenteque os seus pais conquistaram.”
Gouvernor Morris, um ex-colaborador do bank of North America, e que conhecia bem o sistema, afirmou: “os ricos lutarão para estabelecer o seu domínio e escravizar o resto. Sempre o fizeram, sempre o farão …. farão o mesmo aqui que fizeram nos outros lados, se, pelo poder do governo, não os circunscrevermos ao seu próprio meio.”
Hamilton e companhia não desistem. Tentam convencer os congressistas a inserir na constituição a proibição de emissão de moeda ao governo. O resultado foi a constituição ser omissa nesse assunto. Isso deixou a porta aberta aos banqueiros, tal como tinham planeado.
Em 1790, os banqueiros atacam de novo. Hamilton, então secretário do tesouro, propõe ao congresso uma lei que autoriza um novo banco central privado. Esta ação coincide com um pronunciamento de Amshel Rothschild a partir de Frankfurt: “deixem-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, e não me importo com quem faz as leis“.
Depois de um ano de debates, o congresso acaba por aprovar a lei, concedendo uma concessão de 21 anos. O novo banco era para ser chamado de First Bank of the United States, ao qual foi dado o monopólio sobre a moeda, apesar de 80% do seu capital ser privado. Os restantes 20% seriam pagos pelo governo. A razão disto foi para esses 20% fornecerem capital para os donos privados subscreverem as suas cotas. Mais uma vez, o banco emprestou dinheiro aos particulares para estes pagarem os restantes 80%. Tal como no Bank of England, o nome dos investidores privados foi mantido secreto. Anos mais tarde tornou-se evidente que os Rothschild eram o poder real por detrás do Bank of the United States.
Contrariamente ao que seria de exigir dum banco central, isto é, controlar a economia, nos 5 anos que se seguiram o governo faz uma dívida de 8 milhões de dólares e os preços subem 75%. Thomas Jefferson observa tristemente o resultado, e afirma: “gostaria que fosse acrescentada à Constituição um simples parágrafo proibindo o governo americano de pedir emprestado.”
Em 1800, Thomas Jefferson é eleito presidente. Em 1803, Jefferson e Napoleão fazem um acordo: os USA dão a Napoleão 3 milhões de dólares em ouro, em troca do território de Louisiana. Com esses 3 milhões de dólares, Napoleão financiou um exército e parte à conquista de Europa. Mas o Bank of England não tardou a reagir: financiou todas as nações que se opuseram a Napoleão, fazendo enormes lucros com a economia de guerra. A Prússia, a Áustria e a Rússia endividam-se fortemente numa tentativa de parar Napoleão.
4 anos depois, estando o principal exército francês na Rússia, Nathan Rothschild, então o chefe do Bank of England, cria um plano para contrabandear um carregamento de ouro através da França para financiar um ataque do Duque de Wellington a partir de Espanha. Nathan mais tarde gabou-se que este foi o melhor negócio que jamais fez. Nem sabia das oportunidades que iria ter no futuro próximo.
Wellington virou o curso da guerra na Europa, até à abdicação de Napoleão e coroação de Luís XVIII.
Entretanto, na América, os americanos tentavam-se também libertar do banco central. Em 1811, foi colocado um projeto-lei perante o congresso para renovar a concessão do First Bank of the United States. A reação foi quase unânime contra o First Bank. Nathan Rothschild tinha avisado os Estados Unidos que o país se veria perante uma guerra desastrosa se não renovasse a concessão. A lei acabou por não passar por apenas um voto. James Madison era então o presidente.
Em 5 meses, a Inglaterra atacou os Estados Unidos e começou a guerra de 1812. Mas os ingleses estavam enfraquecidos com a guerra com Napoleão, e a guerra de 1812 acabou num empate 2 anos depois.
Os banqueiros tinham perdido uma batalha, mas não tinham perdido a guerra. Em apenas 2 anos, conseguiram reintroduzir o seu banco.
Entretanto, na Europa, em 1815 Napoleão escapa e volta a Paris. As tropas juntam-se a ele. Napoleão consegue 5 milhões de libras do banco para refazer o seu exército.
Voltando à América, em 1815 passa pelo Congresso mais uma lei permitindo a criação de mais um banco central privado. Foi chamado de “Second Bank of the United States”.
Mais uma vez, o esquema repete-se: o estado entra com 20% do capital, que é usado para financiar a compra dos outros 80% pelos investidores privados. Mais uma vez, os investidores eram desconhecidos, mas soube-se que cerca de 1/3 das ações foram vendidos para o estrangeiro. Portanto, em 1816, os Rothschild tinham o controlo do Bank of England e de uma parte do novo banco central americano.
Passados 12 anos, o povo americano não suportava mais o Second Bank. Apoiou um forte opositor do Second Bank na sua candidatura para presidente: Andrew Jackson.
Para surpresa dos banqueiros, Jackson é eleito em 1828. Jackson assume a presidência determinado em acabar com o banco logo que possa. Mas a concessão do banco durava até 1837, isto é, ao último ano do seu segundo mandato, se conseguisse manter até lá.
Jackson começou por despedir dos funcionalismo público todos os agentes do Second Bank. Despediu cerca de 2.000 funcionários. Em 1832, próximo das eleições, o banco atacou: pediram ao congresso para passar a renovação da concessão com 4 anos de antecedência. A lei passou pelo congresso, mas Jackson vetou-a. A sua mensagem de veto é um dos mais memoráveis documentos da história americana: “não são só os cidadãos deste país que irão receber os juros deste governo. Mais de 8 milhões de ações deste banco pertencem a estrangeiros … Não existirá perigo para a nossa liberdade e independência num banco que pela sua natureza tem tão pouco que o ligue a este país? Controlando a nossa moeda, recebendo o nosso dinheiro, e mantendo milhares dos nosso cidadãos na sua dependência … seria mais formidável e perigoso que o poder militar do inimigo. Se o governo assumisse este cargo, e espalhasse as suas bençãos por todos, ricos ou pobres, seria uma grande bondade. Na lei que me foi apresentada parece existir um largo e desnecessário afastamento destes princípios de justiça.”
O congresso não conseguiu ultrapassar o veto de Jackson. Agora Jackson tinha de se reeleger. Jackson apelou diretamente ao povo. Pela primeira vez na história americana, Jackson fez a sua campanha na estrada. O seu slogan foi “Jackson e nenhum banco”.
Apesar de os banqueiros terem financiado a campanha dos republicanos com 3 milhões de dólares, Jackson foi reeleito. Depois de reeleito, Jackson ordenou ao seu secretário do tesouro que começasse a remover os depósitos do governo do Second Bank e os colocasse em bancos estaduais. O secretário recusou-se a fazê-lo. Jackson despediu-o e substituiu-o. O sucessor recusou-se também. Jackson despediu-o e substituiu-o. O novo secretário do tesouro começou a remover os depósitos em 1 de outubro de 1833.
O presidente o second Bank, Biddle, não só apresentou uma moção ao congresso para rejeitar a nomeação do novo secretário do tesouro, como, numa demonstração de arrogância, ameaçou com uma depressão se o mandato do banco não fosse renovado. Afirmou que iria tornar o dinheiro escasso e provocar uma recessão até que o congresso restaurasse a concessão do banco.
E assim fez. Começou a executar os empréstimos e a não os renovar ou conceder, o que provocou um pânico generalizado na bolsa e mergulhou o país numa depressão profunda. Depois acusou o governo de ter provocado a crise ao retirar os seus fundos do banco.
Tão grande era já o poder do banco, que Biddle acreditava formemente que submeteria o país inteiro a uma chantagem econômica até que o país cedesse.
Uma gigantesca campanha dos jornais é montada contra Jackson. O Second Bank prometia abertamente financiamentos a quem o apoiasse. Em alguns meses, o congresso reuniu-se numa sessão extraordinária. Seis meses depois de ter retirado os fundos públicos do banco, Jackson recebeu um voto de censura do congresso. Começou uma corrida contra o tempo. Se o congresso conseguisse reunir votos suficientes para anular o veto do presidente, o Second Bank receberia novo mandato por mais 21 anos. Tempo suficiente para se instalar firmemente no poder.
Tudo parecia perdido. Então, aconteceu o milagre. O governador da pensilvania dá o seu apoio publico ao presidente. Por outro lado, tornou-se pública a bravata de Biddle de que iria provocar o crash da economia americana. A maré mudou.
Em 1834, o congresso votou contra o novo mandato do Second Bank. Foi criada uma comissão para investigar a responsabilidade do banco no crash económico. Quando esta comissão chegou ao banco com um mandato do tribunal para investigar a contabilidade do banco, Biddle recusou-se a entregá-la. Nem permitiu o acesso à sua correspondência privada com os políticos e congressistas, prometendo financiamentos tal como pagamentos feitos aos congressistas. Biddle também se recusou a testemunhar em Washington. A 8 de Janeiro, 1835, Jackson pagou a ultima prestação da dívida pública, tendo-se tornado no único presidente que pagou a dívida pública. a 30 de janeiro, Lawrence, um assassino, tentou matar Jackson, mas por um acaso da sorte as duas pistolas não dispararam. Lawrence foi mais tarde inocentado do atentado, por insanidade mental. Depois de ser solto, gabou-se que gente poderosa na Europa o tinham contratado e prometido protecção no caso de ser apanhado.
No ano seguinte, no fim do seu mandato, o Second Bank encerrou as operações. Biddle foi mais tarde acusado de fraude e preso, mas morreu pouco depois, não chegando a ser julgado.
O Second bank estava morto e enterrado. No entanto, os bancos estaduais ainda funcionavam com o sistema de reservas fraccionais, o que criava instabilidade económica. Os banqueiros internacionais tentaram reconquistar a sua influência através os bancos estaduais, mas não o conseguiram.
Então, os banqueiros voltaram à velha fórmula: guerra, para criar endividamento e dependência. A américa poderia ser manietada se se enterrase numa guerra civil, tal como acontecera em 1812, com o First Bank.
Um mês depois de Lincoln ser eleito, a guerra civil começava. Escravatura foi uma das causas da guerra civil, mas não foi a causa principal. Lincoln sabia que a economia do Sul era dependente da escravatura, e não tinha intensão de a eliminar. Do seu discurso de tomada de posse: “não tenho qualquer intenção de interferir directa ou indirectamente na instituição da escravatura nos estados onde ela existe. Acredito que não tenho o direito de o fazer, e não estou inclinado a fazê-lo“.
Mesmo depois de a guerra civil começar, diz: “O meu objetivo primordial é salvar a União, e não é destruir ou assegurar a escravatura. Se pudesse salvar a União sem libertar qualquer escravo, fá-lo-ia.”
Os estados do norte tinham criado tarifas protectoras para impedir os estados do sul de comprar os produtos europeus, que eram mais baratos. A Europa retaliou, deixando de importar o algodão americano. Os estados do sul estavam numa situação nada invejável. Eram obrigados a pagar mais caro pelos produtos de consumo, e viram as suas fontes de receitas fecharem-se.
Os banqueiros europeus ainda estavam em choque pela sua perda do controlo dos Estados Unidos. Desde então, a economia americana tinha crescido, tornando o país rico. Um mau exemplo para o resto do mundo. Os banqueiros viam agora uma oportunidade de dividir a nova nação. Dividir e conquistar, pela guerra.
Temos uma testemunha credível: Otto Von Bismark. Ele diz: “a divisão dos Estados Unidos em dois blocos de força comparável foi decidida muito antes da guerra civil pelos poderes financeiros europeus. Estes banqueiros tinham medo que, se a nação se mantivesse unida, adquirisse independência económica e financeira, o que prejudicaria o seu domínio financeiro sobre o resto do mundo.”
Mal a guerra começou, os banqueiros internacionais financiaram Napoleão III com 210 milhões de francos, para se apoderar do México e colocar tropas ao longo da fronteira sulista americana, aproveitando-se da guerra civil para violar os tratados internacionais e transformar o México de novo numa colónia. Uma vez a guerra acabada, os Estados Unidos, enfraquecidos e endividados, seriam presa fácil para os banqueiros europeus.
Ao mesmo tempo, 11.000 soldados ingleses foram despachados para o Canadá, onde foram dispostos ameaçadoramente ao longo da fronteira norte dos Estados Unidos.
Lincoln precisava desesperadamente de dinheiro. Então, foi a Nova Yorque com o seu secretário do tesouro, Salmon P. Chase, ter com os banqueiros internacionais. Os banqueiros, ansiosos por verem o Norte perder, ofereceram empréstimos a juros de 24 a 36%. Lincoln recusou e voltou para Washington.
Lincoln entrou em contacto com um velho amigo, Cor. Dick Taylor, de Chicago, e apresentou-lhe o problema de arranjar financiamento para a guerra. A sua resposta foi: “Mas isso é fácil. Basta que o Congresso aprove uma lei autorizando o governo a emitir títulos do tesouro. Use-os para pagar aos seus soldados e ganhe a guerra com eles“. Lincoln exprimiu as suas dúvidas quanto ao povo aceitar estes títulos como dinheiro. Taylor respondeu: “O povo ou qualquer outro não terão voto na matéria. Terão garantia total do governo e serão tão bons como dinheiro. O congresso tem poderes para o fazer garantidos expressamente pela Constituição.”
Foi o que Lincoln fez. O governo emitiu em 2 anos 450 milhões de dólares dessas notas, sem qualquer endividamento ou juros. Por terem o verso todo verde, estas notas ganharam rapidamente o nome de “Green Backs”. Mais tarde, Lincoln diz: “O governo devia criar distribuir e circular todo o dinheiro e crédito necessários para satisfazer as suas despesas e o poder de compra dos seus clientes… O poder de emitir dinheiro não é só prerrogativa do governo, mas também a sua maior oportunidade criadora. Pela adopção destes princípios, os contribuintes pouparão enormes somas em juros. O dinheiro cessará de ser o senhor para ser o servo da humanidade.”
Um editorial do Times de Londres de então mostra-nos o impacto deste exemplo na Europa dominada pelos banqueiros: “Se esta política financeira irresponsável, que tem a sua origem na América do Norte, se transformar numa realidade, então esse governo poderá satisfazer as suas necessidades de dinheiro sem qualquer custo. Pagará as sua dívidas e não terá dívida. Terá todo o dinheiro necessário para garantir o comércio. Tornar-se-á próspero numa escala sem precedentes na história universal. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse país deve ser destruído ou destruirá todas as monarquias do globo“.
O esquema funcionou. No entanto Lincoln foi levado mais tarde a aceitar o “nacional banking act”, permitindo a criação de bancos nacionais. Estes bancos funcionariam sem juros e teriam coletivamente o monopólio exclusivo sobre a emissão desta nova forma de dinheiro.
Lincoln teve uma ajuda inesperada do Czar Alexandre II da Rússia, que tal como Bismark, conhecia bem os banqueiros internacionais e recusou a instalação de um banco central privado na Rússia. E percebeu que era do seu interesse ajudar os americanos. Então, emitiu uma declaração dizendo que, se a Inglaterra ou a França interviessem na guerra ou ajudassem o sul, a Rússia consideraria esse acto como uma declaração de guerra. Fez o mesmo com a sua frota no pacífico, e enviou-a para S. Francisco.
Lincoln teria revogado o banking act depois da guerra, se tivesse sobrevivido. Tinha escrito, entretanto: “o poder do dinheiro parasita a nação em tempos de paz e conspira contra ela em tempos de guerra. É mais despótico que a monarquia, mais insolente que a autocracia, mais egoista que a burocracia.”
O seu secretário do tesouro, Salmon P. Chase, diria também: “O meu auxílio em fazer passar o Nacional Banking Act foi o maior erro financeiro da minha vida. Criou um monopólio que afecta todos os interesses deste país.”
4 dias depois do fim da guerra, Lincoln foi assassinado. Bismark foi claro: “A morte de Lincoln foi um rude golpe para toda a cristandade. Não havia nenhum homem nos Estados Unidos capaz de ocupar o seu lugar … Receio que os banqueiros internacionais, com a sua manha e turtuosidade, acabarão por controlar completamente a enorme riquesa da América, e usá-la para sistematicamente corromper a civilização moderna. Não hesitarão em mergulhar toda a cristandade na guerra e no caos para que possam herdar a Terra.”
Provas de que os banqueiros internacionais estiveram por detrás do assassinato de Lincoln acabaram por aparecer 70 anos depois, em 1934.
Com Lincoln fora do caminho, o primeiro passo foi dado para destruir o dinheiro nacional americano. 8 anos depois de Lincoln morrer, os banqueiros internacionais conseguiram não só acabar com o padrão prata como que a moeda americana aderisse ao padrão ouro. Porquê? Porque havia muita prata nos Estados Unidos. Os banqueiros internacionais não podiam controlar a prata, mas já controlavam o ouro.
Armas Silenciosas para Guerras Discretas
Este documento é tão importante que o copiei na íntegra, não vá o original desaparecer da net. Farei a tradução para português do seu conteúdo mais relevante. Não irei traduzir a parte relativa ao modelo económico apresentado, por não a considerar relevante. No entanto, o original em inglês contém o documento na íntegra.
Pode vê-lo, na sua língua original, o inglês, aqui e fazer o seu download aqui.
Foi extraído de um livro, Behold a Pale Horse, uma referência ao quarto cavaleiro do Apocalipse, de William Cooper, editado em 1991. O livro foi feito exclusivamente para tornar público este documento.
A sua origem é estranha. Trata-se de um documento secreto que apareceu numa máquina de fotocópia em 7 de Julho de 1986, comprada em segunda mão para o aproveitamento de peças por um funcionário da Boeing. Pessoalmente, considero esta uma história de cobertura para proteger a pessoa que divulgou este documento.
De qualquer modo, o FBI identificou o autor desta quebra de segurança, e este encontra-se presentemente preso numa penitenciária federal por divulgação de segredos de estado.
Lemos no seu prefácio: “relativamente ao manual de treino, pode reparar que removemos as notas marginais do aluno do Centro de Treino da CIA, mas posso assegurar-vos que o manual é autêntico, e foi impresso para introduzir o aluno na conspiração. Foi autenticado por quatro analistas de Inteligência Militar. Um deles, recentemente reformado, quer que o documento seja divulgado por todo o mundo. Outro trabalha ainda como engenheiro electrónico para o Governo Federal, e tem acesso a toda a série de manuais. Outro está estacionado no Havaí, e tem o mais alto código de segurança da Inteligência Naval, e o outro, que ensina numa universidade, mas que trabalhou para a CIA, e quer sair antes que o machado caia em cima dos conspiradores.“
TOP SECRET
Silent Weapons for Quiet Wars
Manual Técnico de Pesquisa Operacional, TM-SW7905.1
Bem Vindo a bordo
Este manual celebra o 25º aniversário da Terceira Guerra Mundial, chamada a “Guerra Discreta”, conduzida através do uso de armas biológicas subjectivas, travada com “armas silenciosas”.
Este manual contém uma descrição introdutória desta guerra, as suas estratégias e as suas armas.
Classificação de Segurança
É praticamente impossível discutir engenharia social ou a automação da sociedade, i.e., o projecto de sistemas de automação social (armas silenciosas) a nível nacional ou mundial sem deduzirmos extensos objectivos de controlo social e destruição da vida humana, i.e., escravidão e genocídio.
Este manual é em si uma declaração de intenções similares. Deve, portanto, ser mantido fora do escrutínio público. De outro modo, poderia ser reconhecido como uma declaração formal de guerra doméstica. Além disso, sempre que uma pessoa ou grupo de pessoas em posição de poder e sem o conhecimento público recorrer a estes métodos e metodologias para a conquista económica – deverá ser entendido que existe uma guerra de facto entre esta pessoa ou grupo de pessoas e o público.
A solução para os problemas de hoje requerem uma abordagem franca, sem quaisquer escrúpulos religiosos, morais ou culturais.
Você qualificou-se para este projecto graças à sua capacidade de olhar fria e racionalmente para a sociedade humana, e de no entanto analizar e discutir com os seus pares intelectuais sem perder discrição ou humildade. Tais virtudes são praticadas no seu melhor interesse. Não se desvie delas.
Introdução histórica
A tecnologia de armas silenciosas evoluiu do Operations Research (O.R.), uma metodologia táctica e estratégica desenvolvida sob o governo militar em Inglaterra durande a Segunda guerra Mundial. O objectivo original do Operations Research era estudar os problemas táticos e estratégicos de defesa aérea e terrestre com o objectivo de usar efectivamentes os recursos militares contra inimigos estrangeiros (i.e. logísticos).
Aqueles no poder cedo reconheceram que estes mesmos métodos seriam úteis para controlar totalmente uma sociedade. Mas eram precisas melhores ferramentas.
A engenharia social (a análise e automação de uma sociedade) requer correlações de grandes quantidades de informações económicas em constante mutação, de maneira que um sistema computerizado de análise de dados de alta velocidade era necessário, capaz de se manter à frente da sociedade e predizer o momento da capitulação.
Os computadores de relés eram demasiado lentos, mas o computador electrónico, inventado em 1946 por J. Presper Eckert e John W. Mauchly, mostrou estar à altura.
O próximo passo decisivo foi o desenvolvimento da programação linear simplex em 1947 pelo matemático George B. Dantzig.
Então em 1948, o transistor, inventado por J. Bardeen, W.H. Brattain e W. Shockley, prometeu uma grande expansão dos computadores reduzindo espaço e potência necessária.
Com estas três invenções sob seu controlo, aqueles ocupando o poder tinham fortes suspeitas de que era possível controlar todo o Mundo com um simples apertar de botão.
Imediatamente, a Fundação Rockefeller assume a liderança concedendo um subsídio à Universidade de Harvard, criando o Projecto de Investigação Económica de Harvard para o estudo da estrutura da eonomia americana. Um ano depois, em 1949, a Força Aérea dos Estados Unidos aderiu ao projecto.
Em 1952 os quatro anos do susbsídio terminaram, e foi efectuada uma reunião de alto nível para determinar a próxima fase da investigação de operações sociais. O projecto de Harvard tinha sido muito frutuoso, tal como podemos constatar na publicação de alguns dos seus resultados em 1953 sugerindo a viabilidade de engenharia social (económica). (Estudos sobre a estrutura da economia americana – copyright 1953 por Wassily Leontief, International Science Press, Inc., White Plains, New York).
Projectada na segunda metade da década de 1940, a nova máquina de Guerra Silenciosa era uma das “jóias da coroa” em 1954.
Com a construção do maser em 1954, a promessa do surgimento de energia ilimitada graças à energia de fusão usando o hidrogénio da água do mar e a consequente disponibilidade de poder social ilimitado era uma possibilidade a apenas algumas décadas de distância.
A combinação era irresistível.
A Guerra Silenciosa foi discretamente declarada pela Elite Internacional numa reunião celebrada em 1954.
Apesar de o sistema de armas silenciosas ter sido quase exposto 13 anos depois, a evolução do novo sistema de armamentos nunca sofreu nenhum revés sério.
Este volume marca do 25º aniversário do começo da Guerra Silenciosa. Esta guerra doméstica já teve muitas vitórias em muitas frentes por todo o mundo.
Introdução Política
Em 1954 aqueles ocupando posições de autoridade sabiam que seria apenas uma questão de tempo, poucas décadas apenas, até que o público em geral fosse capaz de prejudicar a estrutura de poder, porque os próprios elementos da nova tecnologia de armamento silencioso seria tão acessível para uma utopia pública como para providenciar uma utopia privada.
A questão principal, a do domínio, girava em torno das ciências energéticas.
Energia
Reconhece-se que a energia é a chave de toda a actividade na Terra. As Ciências Naturais são o estudo dos recursos e o controlo da energia natural, e a Ciência Social, expressa teoricamente como economia, é o estudo dos recursos e controlo da energia social. Ambas são sistemas de contabilidade: matemática. Portanto, a Matemática é a Ciência Energética Principal. E a contabilidade pode ser suave desde que o público seja mantido ignorante da metodologia da contabilidade.
Toda a Ciência é apenas um meio para atingir um fim. O meio é conhecimento. O fim é controlo. Para além disto, resta apenas uma questão: quem é o beneficiário?
Em 1954 esta era a principal preocupação. Apesar de terem sido invocados os assim chamados “princípios morais”, em função da lei de selecção natural foi ponto assente que uma nação ou mundo de pessoas que não são capazes de usar a sua inteligência não são melhores que animais que não possuem inteligência. Essas pessoas são bestas de carga e bifes de mesa por escolha e consentimento.
Consequentemente, no interesse da futura ordem mundial, paz e tranquilidade, foi decidido travar uma guerra silenciosa contra o público americano com o objectivo final de transferir permanentemente a energia natural e social(riqueza) dos muitos indisciplinados e irresponsáveis para as mãos dos poucos merecedores, auto-disciplinados e responsáveis.
Para implementar este objectivo, era necessário criar, possuir e aplicar novas armas que, tal como se viu, era um tipo de armas tão subtil e sofisticado no seu princípio operacional e exposição pública que mereceram o nome de “armas silenciosas”.
Em conclusão, o objectivo da pesquisa económica, tal como foi conduzida pelos magnatas do capital (banca) e as indústrias de produtos (produtos) e serviços, é o estabelecimento de uma economia completamente previsível e manipulável.
Para estabelecer a total previsibilidade da economia, os elementos da classe social inferior deverão ser colocados totalmente sob controlo, i.e., devem ser domados, treinados, e ser-lhes colocada a canga e deveres sociais a longo prazo o mais cedo possível, antes que tenham oportunidade de questionar a validade da questão. Para atingir tal conformidade, a unidade famíliar da classe inferior deve ser desintegrada por um processo de aumentar a preocupação nos pais e instauração de creches governamentais para acolher as crianças assim tornadas órfãs ocupacionais.
A qualidade da educação para a classe inferior deve ser a pior possível, para que o ambiente de ignorância isolando a classe inferior da classe superior seja incompreensível para a classe inferior. Com um tal handicape inicial, mesmo indivíduos espertos da classe inferior não terão qualquer esperança de se libertarem da sua condição. Esta forma de escravatura é essencial para manter alguma ordem social, paz e tranquilidade para a classe superior reinante.
Introducão Descritiva da Arma Silenciosa
Uma arma silenciosa é capaz de tudo o que se pode esperar de uma arma normal, mas apenas no seu modo próprio de funcionamento.
Dispara situações, em vez de balas; propulsada por processamento de dados, em vez de uma reacção química (explosão); originada por bits de dados, em vez de grãos de pólvora; disparada de um computador, em vez de uma arma; operada por um programador de computadores, em vez de um pistoleiro; sob as ordens de um magnata bancário, em vez de um general militar.
Não faz barulhos explosivos óbvios, não causa qualquer ferimento físico ou mental óbvio, e não interfere abertamente na vida social de cada um.
No entanto faz um “barulho” característico, provoca danos físicos e mentais característicos e interfere caracteristicamente na vida social diária, i.e., característico para um observador treinado, aquele que sabe sobre o que procurar.
O público não pode compreender esta arma, e portanto é incapaz de acreditar estar a ser atacado e subjugado pela arma.
O público pode sentir instintivamente que algo está errado mas, por causa da natureza técnica da arma silenciosa, não consegue exprimir o seu sentimento de uma maneira racional, ou agir sobre o problema de modo inteligente. Portanto, não sabe como pedir ajuda, e não sabe como se juntar aos outros para se defenderem contra ela.
Quando uma arma silenciosa é aplicada gradualmente, o público ajusta-se/adapta-se à sua presença e aprende a tolerar os seus efeitos na sua vida até que a pressão (psicológica através da economia) se torna grande demais e o público quebra.
Portanto, a arma silenciosa é um tipo de guerra biológica. Ataca a vitalidade, opções, mobilidade dos indivíduos de uma sociedade, por conhecer, compreender, manipular e atacar as suas fontes naturais e sociais de energia, e as suas forças e fraquezas físicas, mentais e emocionais.
Introducão Teórica
Dêem-me controlo sobre a moeda de uma nação, e não me importo sobre quem faz as leis – Mayer Amschel Rothschild, 1743 – 1812)
A tecnologia das armas silenciosas de hoje é o desenvolvimento de uma ideia simples descoberta, expressa sucintamente e aplicada efectivamente por Mayer Amschel Rothschild. O Sr. Rothschild descobriu o componente passivo em falta da teoria económica conhecido como a indutância económica. Ele, claro, não pensou na sua descoberta nestes termos do século XX, e, claro, a análise matemática teve de esperar pela Segunda Revolução Industrial, o surgimento da teoria da mecânica e da electrónica, e, finalmente, a invenção do computador electrónico, antes que pudesse ser aplicada efectivamente no controlo da economia mundial.
………………..
A Descoberta Energética do Sr. Rothschild
O que o Sr. Rothschild descobriu foi a aplicação à economia do princípio básico do poder, influência e controlo sobre as pessoas. Este princípio é “se assumir a aparência do poder, as pessoas brevemente lho darão”.
O Sr. Rothschild descobriu que a moeda ou empréstimos bancários tinha a aparência de poder requerida que poderia ser usada para induzir as pessoas (inductância, com as pessoas a corresponder a um campo magnético) a abrir mão da sua riqueza pela promessa de uma riqueza maior (em vez de uma compensação real). As pessoas penhoravam bens reais em troca de um empréstimo ou notas promissórias. O Sr. Rothschild descobriu que podia emitir mais notas do que a cobertura que tinha, desde que tivesse o depósito de ouro de alguém como um elemento persuasor para mostrar aos seus clientes.
O Sr. Rothschild emprestava as suas notas promissórias para indivíduos e governos. Isso criava confiança excessiva. Então, tornava o dinheiro raro, apertava o controlo sobre o sistema, e colectava os penhores através da aplicação dos contratos. O ciclo era então repetido. Estas pressões podiam ser usadas para provocar uma guerra. Então ele controlava a disponibilidade de dinheiro para determinar quem iria ganhar a guerra. Aquele governo que aceitasse dar-lhe o controlo do seu sistema económico recebia o seu apoio.
A colecta das dívidas era garantida pela ajuda económica ao inimigo do devedor. O lucro derivado desta metodologia económica tornou o Sr. Rothschild mais capaz de expandir a sua riqueza. Ele descobriu que a ganância pública permitiria aos governos a emissão de moeda para além dos limites (inflação) das reservas em ouro ou da produção de bens e serviços.
Capital Aparente como um Indutor de “papel”
Nesta estrutura, o crédito, apresentado como um elemento puro chamado “moeda”, parece ser capital, mas é na realidade capital negativo. Assim, tem o aspecto de um serviço, mas é de facto uma dívida. É portanto uma indutância económica em vez de uma capacitância económica, e se não balanceada de outro modo, será balanceada pelo suprimir da população (guerra, genocídio). O conjunto dos bens e serviços representam o capital real chamado Produto Nacional Bruto, e a moeda pode ser impressa até a este nível e ainda representar capacitância económica; mas moeda impressa para além deste nível é subtractiva, representa a intrudução de uma indutância económica, e constitui títulos de endividamento.
A Guerra é portanto o meio de balancear o sistema, matando os verdadeiros credores (o público a quem ensinámos a trocar valor real por moeda inflacionada) e caindo sobre o que quer que sobre dos recursos naturais e regeneração desses recursos.
O Sr. Rothschild tinha descoberto que a moeda lhe tinha dado o poder de rearranjar a estrutura económica em seu próprio proveito, desviando a indutância económica para aquelas posições económicas causadores de maior instabilidade e oscilação.
A chave final para o controlo económico teria de esperar até que houvessem dados suficientes e sistemas computacionais de alta velocidade para manterem uma vigilância sobre as oscilações económicas criadas pelos choques de preços e excesso de energia em créditos de papel – indutância monetária/inflação.
Avanço significativo
O campo da aviação providenciou a maior evolução da engenharia económica através da teoria matemática do tratamento de choque. Neste processo, um projétil é disparado por um avião e a sua explosão no solo provoca ondas de choque monitorizadas por sensores de vibração instalados no avião e ligados a gravadores.
Estudando estes ecos ou reflexões do impulso no avião, é possível descobrir as vibrações críticas na estrutura do avião onde quer as vibrações dos motores ou vibrações eólicas nas asas, ou uma combinação dos dois, podem-se reforçar resultando numa vibração ressonante capaz de destruir o avião. Do ponto de vista da engenharia, isso significa que as fraquesas e pontos fortes da estrutura do avião em termos de energia vibracional podem ser descobertae e manipuladas.
Aplicação na economia
Para usar este método de tratamento de choque na engenharia económica, os preços dos procutos são alterados bruscamente, e a reação do consumo público é monitorizada. Os ecos resultantes do choque económico são interpretados teoricamente por computadores e a estrutura psico-económica é assim descoberta.
………….
Assim, as consequências de futuros choques podem ser preditas e manipuladas, e a sociedade torna-se num animal autoregulado, sob o controlo de um sistema de contabilidade da energia social regulada por computadores sofisticados.
Eventualmente, cada elemento individual da estrutura ficará sob controlo computerizado através do conhecimento das preferências pessoais, tal conhecimento sendo recolhido por associação das preferências de consumo (código universal de produtos, UPC; códigos de barras nas embalagens) de consumidores individuais (identificados via associação com o uso de cartões de crédito e de futuro permanentemente “tatuados” com um número pessoal invisível a olho nu.
Sumário
A economia é apenas a extensão social de um sistema energético natural. Tem, também, 3 componentes passivos. Por causa da distribuição da riquesa, da falta de comunicação e da falta de dados, este ramo foi o último sistema energético sobre o qual se adquiriu o conhecimento necessário sobre estes 3 componentes passivos.
Uma vez que a energia é a chave de toda a actividade à superfície da terra, de maneira que para atingir o monopólio da energia, matérias-primas, produtos e serviços e estabelecer um sistema mundial de trabalho escravo, é necessário ter capacidade ofensiva no campo económico. Para que a nossa posiçãopossa ser mantida, é preciso assegurarmos para nós o conhecimento da ciência do controlo de todos os factores económicos e sermos os especialistas na engenharia da economia mundial.
Para mantermos a nossa soberania, devemos pelo menos atingir este fim: que o público não faça a conexão lógica ou matemática entre a economia e as outras ciências energéticas ou aprenda a aplicar esse conhecimento.
Isso torna-se cada vez mais difícil de controlar porque mais e mais negócios exigem dos seus programadores informáticos que criem e apliquem modelos matemáticos para a gestão desses negócios.
Será apenas uma questão de tempo até que uma nova geração de programadores ou economistas privados depreendam o alcance das implicações do trabalho começado em Harvard em 1948. A velocidade com que eles possam comunicar o seu aviso ao público dependerá grandemente da efectividade como controlarmos os meios de comunicação, da subversão da educação, e em mantermos o público distraído com assuntos sem importância.
Segue-se uma descrição técnica de um modelo teórico da economia, que não incluirei aqui. Pode consultá-lo no documento original em inglês.
Até agora, aprendemos muito.
Que a elite está ao ataque;
Que o seu modo de ataque é a manipulação da economia;
Que ela declarou guerra ao homem comum;
O seu único objectivo é manter a sua posição de elite, nem que seja à custa de escravizar toda a humanidade;
Que os meios que a elite aplicam são passíveis de ser aplicados para a criação de uma sociedade livre e utópica;
Que a Guerra é um componente fundamental deste domínio;
Podemos agora entender o que se passa no mundo hoje: um ataque à classe média, para normalizar a sociedade no modelo desejado pela elite: um povo uniforme e ignorante.
Vemos também que a maior preocupação da elite é evitar que o povo adquira os meios que está a usar para reduzir a humanidade à escravidão.
Que o mundo não só pode passar sem a elite, mas também que o mundo seria muito melhor sem ela. O seu único objectivo é manter a sua condição de elite.
Mas segue-se mais. E pior.
Introdução aos Amplificadores Econômicos
Os amplificadores económicos são os componentes activos da engenharia económica. A característica básica de qualquer amplificador (mecânico, eléctrico ou económico) é a de que ele recebe um sinal de controlo e canaliza a energia de uma fonte independente através da sua saída, com uma relação previsível com o sinal de entrada.
O tipo mais simples de amplificador económico é a propaganda.
Se uma pessoa fôr tratada pelo anunciante na TV como se fosse uma criança de 12 anos, graças à susceptibilidade, irá, com alguma probabilidade, responder ou reagir a essa sugestão com a resposta não crítica de uma criança de 12 anos e reagirá no seu reservatório económico e empregará a sua energia para comprar esse produto impulsivamente na próxima vez que passar numa loja.
Um amplificador económico pode ter várias entradas e saídas. A sua resposta pode ser instantânea ou retardada…..
Qualquer que seja a sua forma, o seu propósito é o de dirigir o fluxo de energia de uma fonte para uma direcção em relação direta com o sinal de entrada……
Os amplificadores económicos caem em classes chamadas estratégias e, em comparação com os amplificadores electrónicos, as funções internas específicas de um amplificador económico são chamadas de logísticas em vez de eléctricas.
Portanto, os amplificadores económicos não só produzem um aumento de potência mas também os seus efeitos são usados mara medir as alterações do circuito económico.
Relação das entradas
Questões a serem respondidas:
o quê
onde
porquê
quando
como
quem
Fontes gerais de informação:
vigilância telefónica
análise do lixo
espionagem
comportamento das crianças na escola
Estilos de vida através de:
comida
alojamento
roupa
transportes
Contactos sociais:
telefone – registo detalhado das chamadas
família – certificados de casamento, de nascimento, etc.
amigos, sócios, etc.
inscrição em associações
afiliação política
O rastreio pessoal
Hábitos pessoais de consumo, preferências de consumo:
contas bancárias
compras por cartão de crédito
compras por cartão de crédito “etiquetadas” – compras de produtos com o código de barras UPC
Bens:
contas bancárias
contas poupança
propriedades
negócios
automóveis, etc.
outros depósitos em bancos
acções
Compromissos
Credores
inimigos (processos em tribunal)
empréstimos
Fontes governamentais *
Assistência social
Segurança Social
Excedentes de comida
bolsas de estudos
subsídios
* Fontes – o cidadão irá quase sempre tornar a colecta de informação fácil se puder operar no princípio “sanduiche gratuita” de “comer agora, pagar depois”.
Fontes governamentais (via intimidação)
IRS
OSHA
censos
etc.
Outras fontes governamentais – espionagem do correio
Padrões de comportamento – Programação
Forças e fraquezas:
actividades (desportos, passatempos, etc.)
antecedentes criminais
Registos de saúde (sensibilidade a drogas, à dôr, etc.)
Registos psiquiátricos (medos, frustrações, ódios, adaptabilidade, reações a estímulos, violência, sugestibilidade à hiipnose, dôr, prazer, amor, sexo)
Maneiras de reação – adaptabilidade – comportamento:
consumo de álcool
consumo de drogas
diversões
factores religiosos influenciando o comportamento
outros métodos de escape à realidade
Pagamentos, modo de operação – paga a tempo, etc.
pagamentos de contas de telefone
compras de energia
compras de água
renegociação de empréstimos
prestação da casa
prestação do automóvel
pagamentos com cartão de crédito
Sensibilidade política:
crenças
contactos
posição
forças/fraquezas
projectos/actividades
Registos legais – controlo comportamental ( pretextos para investigação, buscas, detenção ou emprego de força)
registos de tribunal
registos da polícia
registos de condução automóvel
relatórios feitospela polícia
informação sobre os seguros
atitutes anti-establishment
Origem de Informação Nacional
Fontes comerciais (via IRS, etc):
preços dos produtos
vendas
investimentos em
stocks/inventário
ferramentas de produção e maquinaria
prédios e melhoramentos
mercado de acções
bancos e agências de crédito:
informação de crédito
pagamentos
Fontes diversas:
sondagens de opinião
publicações
registos telefónicos
compras de bens e utilidades
Relação de saídas
Saídas – criar situações controladas – mannipulação da economia, e portanto da sociedade – controlo através do controlo de compensações e ganhos
Sequência:
Criar oportunidades;
Destruir oportunidades
Controlar o ambiente económico
controlar a disponibilidade de matérias-primas
controlar o capital
controlar as taxas de juros
controlar a inflação da moeda
controlar a posse de propriedade
controlar a capacidade industrial
controlar a produção
controlar a disponibilidade de bens (produtos de consumo)
controlar os preços dos produtos de consumo
controlar os serviços, força laboral, etc.
controlar os pagamentos aos funcionários do governo
controlar a funções legais
controlar dos dados pessoais – inacessíveis aos atingidos
controlar a propaganda
controlar o contacto dos media
controlar o material disponível para a programação da TV
desviar a atenção das questões reais
criar emoções
criar desordem, caos e insanidade
controlar a concepção de novas formas de taxação
controlar a vigilância
controlar o armazenamento de informação
desenvolver a análise psicológica e perfis dos indivíduos
controlar as funções legais (repetição de 15)
controlar os factores sociais
controlar as opções de saúde
alimentar-se da fraqueza
minar a riqueza e bens
Mapa de Estratégias
Faça isto : Para conseguir isto:
Mantenha o público ignorante Menos organização pública
Mantenha o acesso ao controlo Reação requerida para as saídas (preços, reação nas vendas)
Crie preocupação Abaixar das defesas
Ataque a unidade familiar Controlar a educação da juventude
Dê menos dinheiro e mais crédito e subsídios Mais cooperação e mais dados
Ataque a privacidade da igreja Destruir a fé nesta forma de governo
Conformidade social Simplificar a programação dos computadores
Minimise o protesto contra os impostos Dados económicos máximos, menos problemas legais
Estabilize a cooperação simplificar os coeficientes
Aperte os controlo das variáveis Dados mais simples – maior previsibilidade
Estabeleça condições limites Problemas mais simples / soluções das equações diferenciais
Timing correto Menos desfazamento e espalhamento dos dados
Maximize o controlo Resistência ao controlo mínima
Destrua a moeda Destruir a fé dos americanos uns nos outros
Diversão, a Estratégia Principal
A experiência mostra-nos que o método mais simples de assegurar uma arma silenciosa e ganhar controlo sobre a população é por um lado mantendo o público indisciplinado e ignorante dos princípios básicos do sistema, e por outro mantendo-os confusos, desorganizados e distraídos com assuntos sem importância
Isso pode ser conseguido com:
desactivar as suas mentes; sabotar as suas actividades mentais; providenciar um programa de baixa qualidade para o ensino público em matemática, lógica, projecto de sistemas e economia; desencorajar criatividade tecnológica.
activar as suas emoções, aumentar a busca dos prazeres pessoais e a sua satisfação em actividades emocionais e físicas, através de:
afrontação e ataque emocional constante (sequestro mental e emocional) através de uma barragem constante de sexo, violência e guerras nos media – especialmente na TV e jornais.
Dando-lhes o que desejam – em excesso – “junk food para o pensamento” – de privando-os do que realmente precisam.
Reescrevendo a História e a lei sujeitando o público à criação enganadora, permitindo assim desviar o seu pensamento das necessidades pessoais para altamente fabricadas prioridades exteriores
Estas medidas eliminam o seu interesse na descoberta das armas silenciosas da tecnologia da automação social.
A regra geral é a de que existe lucro na confusão; quanto mais confusão, mais lucro. Assim, o melhor método é o de criar problemas para a seguir oferecer soluções.
Sumário das Diversões
Media: manter a atenção pública afastada dos problemas sociais reais, e cativada por assuntos sem importância.
Escolas: manter o público jovem ignorante em matemática real, economia real, direito real e História real.
Entretenimento: manter o entertenimento público abaixo do nível da sexta série.
Trabalho: Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar; de volta à quinta com os outros animais.
Aceitação, a Vitória Principal
O sistema de arma silenciosa opera segundo dados obtidos de um público dócil através da força legal. Muita da informação é obtida para os programadores da arma silenciosa pelo IRS. (ver estudos sobre a Estrutura da Economia Americana para uma lista dos dados recolhidos pelo IRS).
Esta informação é fornecida através da entrega obrigatória da dados bem organizados contidos nos formulários de impostos federais e estaduais, colectada, reunida e submetida por trabalho escravo providenciado pelos contribuintes e empregadores.
Além disso, o número de impressos submetidos ao IRS é um indicador útil da cooperação do público, um factor importante na tomada de decisões estratégicas. Outras fontes de dados estão relacionadas no Relação de entradas.
Coeficiente de aceitação – dados numéricos de entrada indicando o status de vitória.
Base psicológica: quando o governo fôr capaz de colectar impostos e apropriar-se de propriedade privada sem compensação justa, isso é um indício de que o público está pronto para a rendição e consentirá a sua escravização e manietação legal. Um bom e facilmente quantificável indicador do tempo da colheita é o número de pessoas que pagam imposto de rendimentos apesar de uma evidente falta de um serviço recíproco ou honesto por parte do governo.
Amplificação das Fontes Energéticas
O passo seguinte no projecto de um amplificador económico e a descoberta das suas fontes energéticas. As fontes energéticas que suportam qualquer economia primitiva são, claro, o fornecimento de matérias-primas, e o consenso nas pessoas em trabalhar para assumir uma posição, cargo, nível ou classe na estrutura social, i.e. providenciar trabalho aos diversos níveis da ordem social.
Cada classe, ao garantir o seu nível garantido de proventos, controla a classe imediatamente abaixo dela, preservando assim a estrutura de classes. Isso providencia estabilidade e segurança, mas também a governação a partir do topo.
À medida em que o tempo passa e a comunicação e a educação melhora, os membros da classe inferior da estrutura social laboral tornam-se mais cultos e invejosos das boas coisas que os membros das classes superiores possuem. Também começam a obter o conhecimento dos sistemas energéticos e dos meios para se elevarem na estrutura de classes.
Isto ameaça a soberania da elite.
Se a subida das classes inferiores puder ser atrasada o suficiente, a elite consegue atingir o domínio energético, e o trabalho por consentimento não irá mais ter uma posição de fonte energética essencial.
Até que o domínio energético seja absolutamente estabelecido, o consentimento das pessoas em trabalhar e deixar os outros gerir os seus assuntos tem de ser levado em consideração, uma vez que não o conseguindo poderia provocar a interferência na transferência final de recursos energéticos para o controlo da elite.
É essencial reconhecer que neste momento, o consentimento público é ainda um dado essencial para a libertação da energia no processo de amplificação económica.
Assim, o consentimento como um mecanismo de libertação de energia, vai ser abordado agora.
Logística
A aplicação de uma estratégia bem sucedida requer um estudo cuidadoso das entrata e saídas, da estratégia ligando as entradas às saídas, e as fontes energéticas disponíveis para alimentar esta estratégia. O seu estudo é chamado de logística.
Um problema logístico é primeiro estudado ao nível elementar, e então níveis de complexidade maior são estudados como uma síntese dos factores elementares.
Isso significa que um dado sistema é analizado, isto é, decomposto nos seus subsistemas, e estes por sua vez são analizados, até que por este processo se atinja o “átomo” logístico, o indivíduo.
É aqui que o processo de síntese em si começa, no momento do nascimento do indivíduo.
O ventre artificial
Desde o momento em que uma pessoa deixa o ventre materno, todos os seus esforços são dirigidos no sentido de construir, manter e refugiar-se em ventres artificiais, vários tipos de dispositivos protectores ou conchas.
O objectivo destes ventres artificiais é o de fornecer um ambiente estável quer para a actividade quer para a inactividade; fornecer um escudo para o processo evolucionário de crescimento e maturidade – i.e. sobrevivência; fornecer segurança para liberdade e fornecer protecção defensiva para actividade ofensiva.
Isto é igualmente verdade quer para a população em geral quer para a elite. Contudo, há uma diferença fundamental na maneira como cada classe soluciona os problemas.
A Estrutura Política de uma Nação – Dependência
A razão principal porque os cidadãos de um país criam uma estrutura política é o desejo subconsciente ou desejo de perpectuar a sua própria relação dependente da infância. Simplesmente, querem um Deus humano que elimine todo o risco das suas vidas, trate das suas feridas, lhes ponha comida à mesa, os vista, os aconchegue na cama de noite, e lhes diga que tudo estará bem quando acordarem de manhã.
O núivel de exigência pública é incrível, e o deus humano, o político, enfrenta incredibilidade com incredibilidade prometendo o mundo e entregando nada. Então, quem é o maior mentiroso? O público? ou o “padrinho”?
Este comportamento público é o de submissão por medo, preguiça e espediência. É a base do Estado Providência como uma arma estratégica, usada contra uma população repugnante.
Ação/Ofensiva
A maior parte das pessoas quer ser capaz de subjugar a/ou matar outros seres humanos que os atrapalham na sua vida do dia-a-dia, mas não querem ter de enfrentar os problemas morais ou religiosos que um acto visível como este da sua parte levantariam. Assim, encarregam do trabalho sujo outros (incluindo os seus próprios filhos) para manter as mãos limpas de sangue. Reclamam sobre o tratamento desumano a animais e então comem um delicioso hamburguer vindo de um matadouro no fundo da rua, fora de vista. Mas, ainda mais hipocritamente, pagam taxas para financiar uma associação profissional de assassinos colectivamente chamados de políticos, e então reclamam da corrupção no governo.
Responsabilidade
Mais uma vez, a maioria das pessoas quer ser livre para fazer as coisas (explorar, etc.) mas têm medo de falhar.
O medo do falhanço manifesta-se na irresponsabilidade, e especialmente na delegação do poder em outros, onde o sucesso seja incerto ou podera ter implicações legais que a pessoa não está preparada para aceitar. Querem autoridade (raiz da palavra – “Autor”), mas não aceitarão responsabilidade ou fiabilidade. Então, contratam polícitos para enfrentarem a realidade por eles.
Sumário
As pessoas contratam os políticos para que possam:
obter segurança sem ter de tratar dela.
obter acção sem ter de pensar nela
cometer roubos, ofensas e assassinatos nos outros sem terem de contemplar a vida ou a morte
evitar a responsabilidade das suas próprias intensões
obter os benefícios da realidade e ciêcia sem exercerem a profissão ou terem de aprender o que fôr sobre estes assuntos.
Dão aos políticos o poder de criar e dirigir a máquina de guerra para:
providenciar a sobrevivência da nação/ventre
evitar a subversão seja do que fôr na sua nação/ventre
destruir o inimigo que ameaçar a nação/ventre
destruir aqueles cidadãos do seu país que não se conformam em função da estabilidade da nação/ventre.
Os políticos têm empregos quase-militares, os mais baixos sendo os polícias e soldados, a seguir os advogados e promotores de justiça, que são espiões e sabotadores (licenciados), e a seguir oa juízes que emitem as ordens e dirigem o grupo fechado militar em função das exigências do mercado. Os generais são os industriais. O nível “presidencial” de comando unificado é partilhado pelos banqueiros internacionais. O público sabe que criou esta farça e a financiou voluntariamente através dos impostos, mas preferia ser subjugado a ser o hipócrita.
Assim, a nação fica dividida em duas partes distintas, uma sub-nação dócil (a maioria silenciosa) e a sub-nação política. A sub-nação política permanece ligada à sub-nação dócil, tolera-a, e espalha a sua substância até se tornar suficientemente poderosa para se separar dela e a devorar.
Análise do sistema
Para poder tomar decisões económicas computerizadas àcerca da guerra, o princípio activo económico primário, é necessário assignar valores logísticos concretos a cada elemento da estrutura de guerra – tanto para os homens como para os materiais.
Este processo começa com uma descrição franca e clara dos subsistemas de uma tal estrutura.
O Recrutamento (como serviço militar)
Poucos esforços para a modificação do comportamento humano são tão notáveis e efectivos do que a instituição sócio-militar chamada de Recrutamento. O principal objectivo do recrutamento ou outras instituições similares é instilar, por intimidação, nos jovens machos de uma sociedade a convicção dogmática de que o governo é omnipotente. Comça por aprender que uma prece é lenta a reverter o que uma bala faz num instante. Assim, um homem treinado num ambiente religioso por 18 anos da sua vida pode, através deste instrumento do governo, ser quebrado, purgado das suas fantasias e sonhos em alguns meses apenas. Uma vez esta convicção introduzida, tudo o resto é fácil de introduzir.
Ainda mais interessante é o processo pelo qual os pais do jovem, que supostamente o amam, podem ser induzidos a mandá-lo para a guerra para ser morto. Apesar de a natureza deste trabalho não permitir uma descrição detalhada deste processo, no entanto, uma exposição sucinta será possível e pode servir para revelar aqueles factores que devem ser incluídos de uma maneira numérica numa análise computerizada dos sistemas sociais e bélicos.
Começamos com uma tentativa de definição do recrutamento.
O Recrutamento é uma instituição de serviço colectivo compulsório e esclavagismo, concebido pelos de meia idade ou mais velhos para o propósito de pressionarem os jovens a fazer o trabalho sujo público. Serve assim para tornar os jovens tão culpados como os mais velhos, tornando assim o criticismo dos mais velhos pelos jovens menos provável (Estabilizador Geracional). É propagandeado e vendido ao público sob o rótulo de serviço “patriótico = nacional”.
Uma vez que uma definição económica clara do Recrutamento seja atingida, essa definição é usada para definir os limites de uma estrutura chamada de Sistema de Valores Humanos, que por si é traduzida para os termos da Teoria dos Jogos. O valor de este trabalhador escravo é atribuído numa Tabela de Valores Humanos, uma tabela que é decomposta em categoris segundo o intelecto, experiência, necessidade laboral pós-serviço, etc.
Alguma destas categorias são normais e podem ser valorizadas em termos do valor de certos empregos para os quais um salário conhecido existe. Alguns empregos são mais difíceis de valorizar porque são únicos para as exigências da subversão social, por exemplo um caso extremo: o valor da instrução de uma mãe à sua filha, levando a que a sua filha coloque certas exigências comportacionais aoseu futuro marido com uma antecedência de 10 ou 15 anos; assim, suprimindo a sua resistência para a perversão de um governo, tornando mais fácil para um cartel bancário comprar o Estado de Nova Yorque em, por exemplo, 20 anos.
Um problema deste tipo apoia-se grandemente em observações e dados de espionagem de guerra e muitos tipos de experimentação psicológica. Mas modelos matemáticos básicos podem ser definidos, se não para predizer, pelo menos para predeterminar estes eventos com o máximo de certeza. O que não acontece por cooperação natural é reforçado por compulsão calculada. Os seres humanos são máquinas, alavancas que podem ser agarradas e premidas, e existe realmente pouca diferença entre automatizar uma sociedade ou uma fábrica de sapatos.
Estes valores derivados são variáveis. (é necessário usar uma Tabela de Valores Humanos para a análise computacional). Estes valores são suma medida real em vez de US Dólares, uma vez que este último é instável, estando de momento inflacionado para além da produção de bens e serviços nacionais para dar à economia uma energia cinética falsa (indutância de “papel”).
O valor da prata é estável, sendo possível comprar o mesmo com um grama de prata hoje que em 1920. O valor humano medido em unidade de prata mudam muito pouco, graças a alterações na tecnologia de produção.
Compulsão
Factor I – Como em qualquer estudo de um sistema social, a estabilidade só pode ser atingida compreendento e tendo em conta a natureza humana (acção/padrões de reação). Não o fazer pode ser, e normalmente é, desastroso.
Como em outros esquemas sociais humanos, uma ou outra forma de intimidação (ouo incentivo) é essencial para o sucesso do recrutamento. Princípios físicos de acção e reacção devem ser aplicados tanto para subsistemas internos como externos.
Para assegurar o recrutamento, lavagem de cérebro/programação individual tal como a unidade familiar e o grupo social devem ser abordados e colocados sob controlo.
Factor II – O Pai, o senhor da casa, deve ser desautorizado para que o filho cresca com as atitudes e treinamento social certos. A propaganda pelos media, etc. são mobilizados para que o futuro pai seja massacrado antes ou pela altura do seu casamento. É-lhe ensinado que ou ele se integra no seu nicho social ou a sua vida sexual será nula e a sua companhia será zero. Ele é feito acreditar que as mulheres exigem segurança mais do que comportamento baseado em princípios lógica e honra.
Pela altura em que o seu filho deverá ir para a guerra, o pai (com geleia em vez de fibra) preferirá colocar uma arma nos braços de seu filho em vez de se arriscar a criticar os seus superiores, ou tornar-se num hipócrita atraiçoando o investimento que fez em si próprio na imagem de si mesmo ou autoestima. O filho vai para a guerra ou o pai ficará embaraçado. Portanto o filho irá para a guerra, a razão real não é importante.
Factor III – A Mãe. O elemento feminimo da sociedade humana, rege-se por emoção em primeiro lugar e lógica em segundo. Na batalha entre lógica e imaginação, a imaginação ganha sempre, a fantasia prevalece, o instinto maternal domina para que o filho venha em primeiro lugar e o futuro em segundo. Uma mulher com um filho recém-nascido é demasiado dirigida para poder ver a carne para canhão de um homem rico ou uma fonte barata de trabalho escravo. A mulher deve, no entanto, ser condicionada para aceitar a transição para a “realidade” quando acontecer, ou antes.
Como a transição se torna mais difícil de manejar, a unidade familiar deve ser cuidadosamente desintegrada, e sistemas estaduais de educação pública e de creches devem-se tornar mais comuns e obrigatórios, para começar a separação da criança da mãe e do pai numa idade menor. Inoculação de drigas comportamentais (Ritalin) pode acelerar a transição da criança (obrigatória). Cuidado: a raiva impulsiva de uma mulher pode sobrepôr-se ao medo. O poder de uma mulher enraivecida nunca deve ser subestimado, e o seu poder sobre o marido reprimido não deve ser também subestimado. Ganhou para as mulheres o poder de voto em 1920.
Factor IV – O Filho. A pressão emocional de sobrevivência em tempo de guerra e a atitude egoista de evitar o campo de batalha – desde que o filho possa ser persuadido a ir – é a pressão final que atira o filho para a guerra. As suas chantagens brandas são as ameaças: “sem sacrifício, não há amigos, glória ou namoradas”
Factor V – Irmã. E quanto à irmã? A ela são dadas todas as coisas boas da vida, e ensinada a esperar o mesmo do seu futuro marido independentemente do preço
Factor VI – Gado. Aqueles que não usam os seus cérebros não são melhores que aqueles que não têm cérebro, e portanto este grupo acéfalo de pai, mãe, filho e irmã de geleia tornam-se em úteis animais de carga ou treinadores do mesmo.
Isto conclui a totalidade das páginas recuperadas deste documento.
Cidadãos ou Suspeitos?
O que distingue um Estado Policial de um Estado de Direito? Fundamentalmente, a assunção de que qualquer é inocente até prova em cotrário. E o garante legal de que cada cidadão tem direitos e direito de os exercer.
E um dos direitos fundamentais do Cidadão é o direito à privacidade.
Por isso é que os estados de direito se preocuparam em restringir o acesso a qualquer base de dados privada. Só num caso em que um cidadão seja suspeito de um crime e apenas por ordem de um juíz pode a polícia aceder, por exemplo, à base de dados bancária de um cidadão, ou ao seu registo médico ou qualquer base de dados.
Tem sido uma preocupação constante dos legisladores tornar ilegal o cruzamento de informações constantes em diversas bases de dados que possam conter dados sobre um indivíduo.
Por isso é que está habituado, quando fornece informações suas na internet, por exemplo, a lhe ser apresentado um conjunto de regras a respeito do tratamento a que os seus dados serão sujeitos e dentro de que limites. Isso é feito porque é obrigatório por lei, e é-lhe sempre dada a possibilidade de não aceitar as condições.
Isso por uma razão muito simples: tornou-se claro que o mundo informatizado fornece a qualquer governo os meios com que nenhuma ditadura no passado sonhou sequer: o acesso instantâneo a TODOS os dados de TODOS os cidadãos, o sonho de qualquer ditadura.
Como já vimos, a Informação Total é um dos objectivos da elite.
Então, isso significa que, de alguma maneira, a elite já arranjou maneira de contornar o problema.
De facto. Já foram criadas leis de excepção para permitir o cruzamento da informação em casos específicos. Foram criados pretextos para as aplicar.
O primeiro foi a “guerra à droga”. (A propósito, este é um assunto interessante. Quem, realmente, está por detrás do tráfico de drogas. Comece por conhecer o facto de que a produção de droga no Afganistão decuplicou desde a sua invasão pelas forças multinacionais. Mais uma vez o princípio de “criar o problema para a seguir oferecer a solução”).
Seria de esperar uma escalada depois do 11 de Setembro.
Seria impossível escolher um melhor emblema para esta organização
A escalada chama-se Total Information Awareness, dirigida pelo general Poindexter, sob a égide do Pentágono. Um sistema de base de dados mundial contendo TODA a informação. E, sob a lei de Segurança Interna, a autorização de vasculhar todas as bases de dados privadas.
O Congresso quiz investigar por duvidar da constitucionalidade de tal projecto. Rumsfeld foi claro e franco: “se o congresso se opuser, a única coisa que conseguirá é que o projecto se torne secreto”.
isto significa que o Estado Policial é uma realidade, não uma possibilidade.
Os seus mecanismos?
A busca intensiva da internet como meio de recolher todas as informações possíveis, desencadeadas por palavras-chave que tornam imediatamente determinado texto suspeito. Email, mensagens instantaneas, websites, tudo.
O fornecimento de serviços na internet para puxarem para dentro da internet o máximo de informação possível. Ou acham que a Google ou a Yahoo, ao vos oferecerem gigabites de espaço gratuito nos seus próprios servidores, estão simplesmente a ser bonzinhos?
A capacidade de aceder a todas as bases de dados, privadas ou não, bastando para isso a simples informação de que determinado indivíduo é um suspeito de actividades subversivas, provinda não de um juíz mas sim de qualquer agência de informações.
Note-se a tentativa recente dos EUA de aceder às bases de dados privadas dos cidadãos europeus que queiram embarcar em viagens aéreas para os Estados Unidos, e que foi (por enquanto) recusada. E sempre em nome da “segurança”.
FONTE: VERDADE OCULTA
Deu para perceber o quão completo e abrangente é o plano dos Rothschild para “comandar o mundo”. Sem dúvida, uma obra de excepcional inteligência , contudo, de extrema maldade e egoísmo.
11. Holocausto não existiu
Nunca estudei profundamente esse tema, também estou consciente da delicadeza que ele trata. Entretanto, é uma das principais linhas das teorias da conspiração hoje: o que realmente aconteceu na Segunda Guerra Mundial. Como meu conhecimento de causa é limitado, resolvi adotar o que o site “Verdade Oculta” fala a respeito. Veja:
Conhece algum monumento histórico que esteja vedado à investigação? Conhece algum acontecimento histórico que seja proibido investigar? Conhece algum caso em quem investiga um acontecimento histórico é preso?
Só conheço um caso: o Holocausto.
E porquê? Por respeito para com a verdade? Claro que não! A Verdade não teme investigações.
Por respeito para com as vítimas? Não acredito. As vítimas de certesa quereriam que toda a verdade fosse conhecida.
Se tentar despir-se de todas as conotações emocionais relacionadas com o Holocausto, é capaz de chegar à conclusão de que esta é uma história que não faz sentido.
Há histórias que simplesmente não batem certo. Não batem certo porque são ilógicas.
A Alemanha estava a perder a guerra. Tinha falta de matérias primas, combustíveis e mão de obra.
Foram criadas campanhas para recrutamento de trabalhadores nos países ocupados, em alguns casos com êxito.
A Alemanha tinha também um recurso gigantesco de mão de obra: a população dos campos de concentração. De facto, muito foi feito para aproveitar esse enorme recurso. A indústria foi reconvertida e realojada para perto dos campos de concentração.
Alguns campos de concentração cresceram enormemente de tamanho, tornando-se no núcleo de grandes cidades industriais. Muitos prisioneiros foram deslocados para campos construídos à pressa perto de grandes centros industriais para serem utilizados como mão de obra forçada.
Prisioneiros de Dachau numa fábrica de espingardas
Fábricas secretas de armamento foram construídas para funcionarem exclusivamente à base de trabalho escravo dos campos de concentração.
Sob o ponto de vista económico, o plano deu bons resultados. O resultado foi, entre outros, os milhares de foguetes V2 construídos à base de trabalho escravo fornecido pelos campos de concentração.
Aushwitz tornou-se num gigantesco parque industrial.
E então, gigantescos recursos em combustível (a luftwafe já não tinha combustível para pôr todos os seus aviões no ar e os tanques não podiam sequer tomar a ofensiva), milhares de comboios e locomotivas, congestionando grandemente a rede de comunicações, são mobilizados apenas para destruir um recurso valioso?
Não faz sentido.
Quando o exército vermelho se aproximou perigosamente de Auschwitz, a SS evacuou o campo, levando consigo a mão-de-obra válida e deixando para o exército vermelho as crianças, velhos e doentes. Esta fotografia foi tirada pelo exército vermelho quando o campo foi libertado.
Também não faz sentido acreditar que os nazis, que tinham um desprezo total pelos russos, que eram os que tinham pior tratamento nos campos de concentração e foram utilizados para os piores trabalhos e obrigados a trabalhar até morrerem de exaustão, mas nunca se deram ao trabalho de os exterminar, se deram ao trabalho de exterminar uma mão de obra de qualidade muito superior e com um um nível de instrução médio invejável, os judeus?
Não faz sentido.
Ah, pois, o anti-semitismo! Os nazis eram anti-semitas, sem dúvida. Consideravam os judeus sub-humanos.
Mas também consideravam todos os eslavos sub-humanos e tinham como política de ocupação o despovoamento parcial dos territórios ocupados, que se tornariam apenas em fonte de alimentos e matérias primas para o terceiro Reich. A população local forneceria apenas o trabalho braçal não especializado, sob a direcção dos seus amos, os alemães.
Libertação de Buchenwald
Assassinaram os homosexuais, os ciganos, os doentes mentais, até os inválidos de guerra (segundo se diz).
Mas usaram toda a mão de obra disponível, até a dos russos e, naturalmente, dos judeus.
Não há dúvida que atrocidades foram cometidas. Não há dúvida de que centenas de milhares de prisioneiros morreram, executados, por maus tratos, por doença, alguns de fome nos dias finais da guerra, quando se deu o colapso do sistema de transportes em toda a Alemanha, e os campos deixaram de receber comida.
Os nazis já tinha feito o que queriam dos judeus: apoderaram-se da sua riqueza e expulsaram-nos, de uma maneira ou de outra, da Alemanha. Chegaram a propôr aos ingleses, antes da guerra, apoio para deportarem os judeus para Madagascar, já que não os queriam na sua terra. Os ingleses recusaram.
Estavam na defensiva, a grande ameaça do ponto de vista deles era a ocupação bolchevista da Europa.
Exterminarem os judeus para quê?
Reescrever a História
4 a 6 Milhões de Alemães morreram nos dois anos após o fim da guerra
O cômputo geral de alemães mortos, entre prisioneiros de guerra e refugiados, às mãos dos americanos, ingleses, franceses e soviéticos, nos dois anos após o fim da guerra é estimado entre 4 a 6 milhões.
Aposto que não encontra esta informação em nenhum documento sobre o Holocausto. No entanto, é verdadeira.
Seriam os aliados assassinos implacáveis, jurados em exterminar os alemães? Seriam os campos de concentração aliados “gigantescas máquinas de morte”?
Quando interrogado sobre como foi possível aos americanos terem deixado morrer um milhão de prisioneiros de guerra, o presidente Johnson desculpou-se na “impreparação do exército”, na “falta de meios para combater as doenças”, e “numa atitude negligente” dos seus oficiais.
No mínimo, trata-se de negligência criminosa. Abriu-se algum inquérito para se apurarem responsabilidades? Claro que não! Os vencedores nunca são julgados.
Campo de prisioneiros americano
A razão porque menciono este facto é para mostrar o que acontece quando não existe uma infraestrutura adequada para lidar com grandes massas de gente.
A principal causa de morte desse milhão foi o tifo e subnutrição. Várias epidemias de tifo varriam a Europa, principalmente a Europa oriental, fruto de 4 anos de guerra.
Os alemães tinham muito melhor experiência do que os aliados no combate ao tifo. Afinal, tinham tido de lidar com essa ameaça por vários anos.
Definição de tifo do Dicionário da Porto Editora:
1.MEDICINA doença febril, grave, infecto-contagiosa, muitas vezes epidémica, com apresentação de exantemas, lesões hemorrágicas, nevrites, etc., em que o piolho do corpo exerce o papel de transmissor, e que é também conhecida por tabardilho e tifo exantemático;
2.popular febre tifóide; tifo murino variedade de tifo transmitida ao homem pela pulga do rato;
O tifo transmite-se pelos piolhos, pulgas ou outros parasitas. Num mundo onde não havia ainda antibióticos produzidos industrialmente (os únicos que tinham acesso a penicilina eram os militares americanos), a única maneira de combater o tifo era eliminando os agentes transmissores.
Deste modo, os alemães tinham muito cuidado em evitar a proliferação de pulgas e piolhos nos campos de concentração.
O melhor insecticida que os alemães dispunham era o Zyklon-B. Tratava-se de ácido cianídrico, embebido num suporte neutro junto com uma substância que exalava um cheiro avisador. Quando em contacto com o ar, libertava continua e gradualmente gás cianeto. Depois de usado e liberto do ácido cianídrico, o material inerte podia ser devolvido à fábrica para ser reutilizado. O Zyklon-B foi posteriormente substituído nos anos 50 pelo DDT, antes deste ser abolido.
Praticamente todos os campos de concentração tinham câmaras de gás para despiolhamento. Todas as roupas eram periodicamente gaseadas, tais como cobertores, toalhas, etc.
As camaratas dos prisioneiros eram periodicamente evacuadas e fumigadas também.
Uma câmara de despiolhamento típica para o uso de Zyklon-B, incluindo o sistema de recirculação/extracção de ar
Os alemães construíram, também, enormes câmaras de gás para desinfectar vagões inteiros de mercadorias usando Zyklon-B. De facto, existiu uma enorme preocupação em evitar que o tifo se espalhasse da europa oriental para a europa ocidental. Como estas câmaras de gás se encontravam em zonas públicas, não surgiu qualquer acusação de que estas tivessem servido para assassinar pessoas.
Câmara de gás para vagões
Nova vista, mostrando o equipamento de difusão do gás
Nos campos de concentração, toda a população passava pelo mesmo tratamento ao chegar, para evitar a introdução de parasitas e doenças.
Numa área isolada do resto do campo, passava por uma triagem, para isolar os doentes, era despida, rapada e lavada, recebendo no fim roupas limpas. Só após este processo os prisioneiros podiam entrar no campo e misturar-se com os outros internos.
Propaganda
Durante a Segunda Guerra Mundial, ambos os lados emitiram propaganda.
Isso é normal, e de esperar. Também é de esperar que muita da propaganda seja ou exagerada ou falsa.
Os Nazis disseram um tipo de mentiras, os Anglo-americanos disseram outro, e os Soviéticos outro.
Quando a guerra acabou, naturalmentel, a propaganda de guerra dos Nazis foi desmentida. Mas a propaganda do lado vencedor não o foi.
Muito do que se disse foi desmentido, naturalmente. Afirmações primárias do tipo de que os comunistas comiam criancinhas ao pequeno almoço foram confirmadas como aquilo que sempre foram: uma mentira grosseira, só justificável por ser propaganda de guerra.
Mas não foi o que se passou com o Holocausto.
Histórias completamente inverosímeis, tais como a de que os nazis faziam sabonetes com a gordura dos corpos dos judeus para os oficiais das SS, por exemplo, ainda são defendidas por alguns (muito poucos, felizmente) como factos históricos. Ou os candeeiros feitos de pele humana. Ou os cabelos das vítimas usados para fazer colchões para a mulheres alemãs. Esse tipo de mentiras são de esperar durante uma guerra, mas não é de esperar que se tornem a história oficial.
A história oficial vem dos soviéticos, e tem início na altura em que o exército vermelho foi conquistando a europa oriental, libertando Auschwitz e Treblinka entretando.
Os alemães teriam destruído todos os documentos antes de os soviéticos chegarem mas, de acordo com testemunhas, os soviéticos chegaram ao espantoso número de 6 milhões de judeus mortos, através de um programa de extermínio propositado, e só nas câmaras de gás de Auschwitz teriam sido assassinados 4.4 milhões.
O Holocausto foi inicialmente apresentado ao mundo no Julgamento de Nuremberga. Quais foram os testemunhos apresentados sobre os métodos de execução neste julgamento?
Sobre Auschwitz, foi dito que o método era “uma grande caldeira que deitava vapor nas câmaras, matando por asfixia”. Esta foi a versão oficial da acusação no julgamento de Nuremberga.
Mais tarde, a versão apresentada pelo acusador soviético foi a de que “as câmaras eram cheias de água até à altura do pescoço, altura em que uma poderosa corrente eléctrica era aplicada no chão, matando todos os ocupantes”. Esta versão foi usada para as câmaras de Auschwitz e Treblinka.
Como os campos de Treblinka, Belzec e Sobibor nunca tiveram despiolhamento, e portanto Zyklon-B, a versão dos “sobreviventes de Treblinka” no tribunal de Nuremberga foi de que “uma grande máquina era ligada que sugava o ar das câmaras”. Dada a impossibilidade física deste testemunho (o edifício implodiria), ele foi mais tarde substituído pela versão do escape de um motor diesel.
Como os motores diesel fazem mais fumo que os motores a gasolina, assumiram que fazia mais mal que os motores a gasolina. De facto, os motores a gasolina produzem mais monóxido de carbono (o componente letal do escape) do que os motores diesel. O escape dos motores diesel também contém mais oxigénio que o dos motores a gasolina. Quais foram os motores diesel usados? Os motores de tanques soviéticos capturados!
hmm…. os motores usados pelas câmaras de gás, o componente fundamental de todo o processo, eram motores soviéticos para os quais os alemães não dispunham de manuais de instruções, peças sobresselentes, etc? Quem é que eles querem convencer? Campos construídos exclusivamente para o assassínio, e os alemães não forneceram os motores?
Patrick Buchannan, um jornalista de renome e assessor do presidente Reagan, considerou em 1986 o julgamento de Demjanjuk (o director de Treblinka) como “um novo Caso Dreifuss”. Em 1990 foi mais longe. Escreveu no Washington Post e no New York Times o seguinte:
“a questão é: os motores diesel não produzem monóxido de carbono em quantidade suficiente para matar ninguém. A Agência de Controlo Ambiental nunca exige controlos de emissão de motores diesel. Em 1998, 400 jovens, encurralados num túnel 120 metros abaixo do nível do solo, enquanto duas locomotivas diesel jorravam continuamente os seus escapes na carruagem, emergiram sãos e salvos passados 45 minutos. A máquina de assassínio em massa de Demjanjuk não era capaz de matar.”
A Lista de Shindler
Aquilo que Spielberg deixou por contar foi que o comandante Goeth foi preso pelas SS e acusado de “brutalidade para contra os detidos”.
O facto de as SS, sob as ordens de Himmler, procuraram que os prisioneiros dos campos de concentração recebessem um tratamento decente, é completamente omitido pelos livros de história.
Um dos oficiais chave do processo de garantir um tratamento decente aos prisioneiros foi o incorruptível juíz das SS Konrad Morgen:
“casos individuais de brutalidade – tendo grandes repercussões – incluíam:
- emissão de uma licença para matar pelos comandantes aos seus subordinados, encoberta pela emissão de certidões de óbito forjadas.
- Conduta arbitrária, atitudes escusas, castigos corporais injustos, actos de brutalidade e sadismo, liquidação de cúmplices já não necessários, roubo e especulação.
Todos estes actos foram cometidos isoladamente quer por prisioneiros quer por elementos das SS, mas na sua maioria perpetrados por pessoal das SS em conluio com os Kapos (os guardas judeus dos campos de concentração).
A intervenção da jurisprudência das SS começou com o começo da minha investigação em Julho de 1943 e terminou com o fim da guerra. Não começou antes por não termos ainda suspeitas de tais ocorrências.
Foram presos os comandantes dos campos de Buchenwald, Lublin, Warschau, Herzogenbosch,krakau-Plaszow (Goeth).
Os comandantes de Buchenwald e Lublin foram fuzilados.
Mais de 100 casos chegaram a um veredicto. A pena máxima foi aplicada a membros de todas as patentes.”
O fim da guerra interrompeu o processo de Goeth, que não chegou a ser julgado.
Estranha atitude de um corpo empenhado no estermínio dos judeus!
Mais tarde, no julgamento do Goeth na polónia, nenhuma das testemunhas relatou alguma vez que Goeth abatia prisioneiros aleatoriamente da sua varanda. Goeth convocou Hellen Hirsh, a sua criada, como sua testemunha de defesa. O pequeno judeu que tratava do seu cavalo não foi abatido pelas costas como no filme, mas sobreviveu à guerra.
Goeth era, de facto, um criminoso, e foi tratado como tal quer pelas SS quer pelo tribunal polaco, que o enforcou.
Segundo o livro “A lista de Schindler”, a Comissão para a Investigação dos Crimes Nazis na Polónia estimava que 150.000 prisioneiros teriam passado pelo campo de Plaszow e que
80.000 teriam sido assassinados por execuções em massa ou epidemias. O guia do museu do gheto de Cracóvia indica que a população do campo foi de 35.000 durante os 2 anos e meio da sua existência. Segundo o Supremo Tribunal Nacional da Polónia, e depois de ter entrevistado inúmeros sobreviventes, cerca de 8.000 prisioneiros morreram, a maioria executados. Era costume dos nazis levarem os condenados para o campo de concentração mais próximo para serem executados.
Afinal os documentos existiam
Em 1975 descobriu-se que afinal os documentos não tinham sido destruídos pelos nazis, mas sim apreendidos pelos soviéticos e mantidos secretos desde então. O estudo desses documentos permitiu chegar a um valor “corrigido” de cerca de um milhão de judeus mortos em Auschwitz, em vez da alegação inicial de 4,4 milhões. Esta correcção foi feita pelo próprio Museu de Auszhwitz.
Em 1961, o historiador Raul Hilberg com alta reputação entre os defensores do holocausto, escreveu o livro de referência, “O extermínio dos judeus na Europa”, fruto de 40 anos de trabalho. No seu livro, os seguintes campos são apresentados como “campos de morte” e os números são os seguintes:
Auschwitz 1.000.000
Treblinka 750.000
Belzec 550.000
Sobibor 200.000
Kulmhof 150.000
Lublin 50.000
Total 2.700.000
Os outros campos eram campos de trabalhos forçados ou centros de redistribuição, não envolvidos no extermínio sistemático dos prisioneiros.
Outros judeus teriam sido vítimas dos einzatzgruppen, das execuções sumárias, das “marchas da morte”, etc.
O cômputo geral dos judeus mortos é de 5.100.000.
Segundo o Comité Judaico Americano, a população mundial judaica era de 15.688.259 em 1937. O New York Times de 22 de Fevereiro de 1948, publicou que a população mundial judaica era de15.600.000 a 18.600.000, excluindo os 600.000 a 700.000 que viviam na Palestina.
Recapitulando: A população judaica era de 15.688.259 em 1937, perdeu 5.100.000 durante a guerra e, 3 anos depois, era de, no mínimo, 16.200.000?
hmmm…..
Segundo os registos alemães, talvez os mais fiáveis, a população judaica na alemanha e nos territórios ocupados em Janeiro de 1942 era de 4.536.500 judeus. Depois da guerra, foram pedidas reparações de guerra contra a Alemanha por 4.384.138 judeus.
Talvez seja esta a pista mais fiável quanto ao número de judeus mortos na guerra.
Voltaremos a este assunto mais adiante.
Auschwitz é o campo mais emblemático do Holocausto. Nele, teriam sido assassinados 4,4 milhões de judeus…. … 3 milhões…. ….. 2,2 milhões…. ….. 1 milhão de judeus.
Estranho, mas foram os próprios defensores do holocausto e o próprio museu de Auschwitz que foram reduzindo a estimativa dos mortos em Auschwitz, à medida em que os dados disponíveis iam sendo estudados. Hoje, a estimativa oficial é de que morreram ao todo 1 milhão de judeus em Auschwitz.
De facto, muita gente morreu em Auschwitz, e não só judeus. Estimar o total é uma tarefa quase impossível, mas só os judeus reinvindicam que Auschwitz era um campo de concentração votado ao assassínio sistemático. A sua estimativa actual oficial é a de que ao todo morreram 1 milhão de judeus.
Auschwitz começou por ser um campo para 150.000 prisioneiros. Mais tarde, foi expandido, com a construção de Auschwitz II – Birkenau. Na sua construção, a experiência extraída de Auschwitz I foi bem aproveitada.
Aschwitz tinha recebido um sério aviso, na primavera de 1942, quando uma epidemia de tifo se espalhou pelo campo, e, de uma população de 150.000 prisioneiros, 50.000 morreram.
Auschwitz não estava preparado para suportar 50.000 mortos. O meio mais seguro para tratar dos corpos era a cremação, mas Auschwitz não teve na altura capacidade para cremar os corpos dos que iam morrendo de tifo, que nos piores dias chegaram a atingir 500 por dia.
Devido aos níveis friáticos, o enterramento dos mortos não era desejável, por causa da contaminação das águas, e só nessa ocasião Auschwitz teve de recorrer a valas comuns, mas preparou-se para aumentar a sua capacidade de cremação tendo em vista uma nova possível epidemia.
Em 28 de Dezembro de 1942, Himmler, irritado com o sucedido, emitiu uma ordem aos comandantes de que “a taxa de mortalidade nos campos tem de ser reduzida a todo o custo”. Em 20 de janeiro de 1943, o inspector-chefe dos campos, Richard Glucks, respondeu que “todos os meios serão usados para baixar a taxa de mortalidade”. De facto assim aconteceu. A taxa de mortalidade, de 8.5% em Julho de 1942, baixou para 2,8% em Junho de 1943.
O tifo foi controlado, mas logo nova epidemia surgiu com a vinda de novos prisioneiros de leste. Com medidas draconianas, incluindo uma quarentena de 3 semanas e a desinfecção de todas as barracas, os alemães conseguiram evitar os índices de mortalidade da epidemia anterior.
A Siemens tinha desenvolvido um dispositivo de alta frequência para desinfecção. Matava rapidamente não só os piolhos mas também os seus ovos e as bactérias do tifo e desinteria. Este sistema foi o precursor dos modernos fornos de micro-ondas.
Auschwitz conseguiu prioridade sobre o exército para receber estes novos equipamentos.
Em 17 de Abril de 1943, Hitler pediu ao almirante Horthy, regente da Hungria, para fornecer 100.000 judeus para serem usados num programa novo de construção de aviões.
Em Maio de 1944, Hitler ordenou pessoalmente que 200.000 judeus fossem usados em obras de construção e outros importantes empreendimentos militares.
Estranhas ordens, emitidas pelos dois homens mais poderosos do Reich, estivessem empenhados em exterminar os judeus!
Os judeus eram vitais para a indústria de guerra alemã.
Se fôr hoje a Auschwitz e visitar o campo, não lhe será mostrada a piscina do campo, porque não fica bem “no ambiente”.
Piscina para os prisioneiros de Auschwitz
Ser-lhe-á sim apresentada a câmara de gás e crematório de Auschwitz I. Estranhamente, este edifício encontra-se fora da cerca do campo.
Talvez não lhe seja dito que esta câmara é uma “reconstrução” de um abrigo antiaéreo, feita pelos polacos em 1948.
Interior da “câmara de gás”
Porta da “câmara de gás”
Quando os soviéticos ocuparam Auschwitz, esta “câmara” era um abrigo antiaéreo. Se souber disso, verificará mais facilmente que no chão existem marcas claras de paredes divisórias que foram demolidas, assim como marcas de casas de banho removidas.
Não verá quaisquer manchas azuis nas paredes da “câmara”.
Verá também as aberturas no tecto, adicionadas pelos polacos em 1948, por onde os “cristais” de Zyklon-B seriam despejados.
E verá uma enorme chaminé que não está ligada a parte nenhuma.
Aqui vemos o tecto da “câmara de gás”, com as chaminés para extrair o gás mortal depois das execuções para o ar livre, ao lado do hospital!?
Hoje todos admitem que a “câmara de gás” e crematório de Auschwitz I são “reconstruções” feitas em 1948 pelos polacos, alegadamente fiéis aos originais.
Fornos do crematório I.
Qualquer pessoa poderá ver, pelo tamanho dos tijolos, que estes fornos são pequenos, construídos para conter um corpo, talvez 2 ou 3 (bem apertados) num caso de emergência. O processo de cremação é lento, demora várias horas. Cada forno destes poderá, talvez, cremar 2-3 corpos por dia.
A “câmara de gás” e o crematório deixaram de funcionar como tal quando Birkenau foi construído, e o edifício foi convertido, para o fim da guerra, n um abrigo antiaéreo, daí a “reconstrução” do edifício para as suas “funções originais”.
Se esquecermos o folclore, é óbvio que as “funções originais” eram a de cremar os mortos do campo, e que a área contígua, a “câmara de gás”, seria a morgue. A capacidade do crematório teria sido calculada para o índice de mortalidade considerado normal para um campo albergando uma população de 150.000 pessoas, mas mostrou-se nitidamente insuficiente quando as epidemias de tifo atacaram.
Naturalmente, os alemães não seriam tão estúpidos ao ponto de, quando Birkenau foi construído para exterminar judeus, fazer fornos iguais a estes. Pois foi exactamente o que fizeram. Fornos destes não se constroem para assassínios em massa. E os alemães não eram parvos.
Os alemães eram o povo mais tecnicamente evoluído da Europa, e aplicavam com êxito as técnicas de produção em série. Mostraram ser extremamente eficientes e grandes organizadores.
Se quizessem cremar grandes quantidades de corpos, certamente teriam construído grandes fornos, capazes de albergar grande quantidade de corpos e de carvão,e gigantescas chaminés (como aparecem nos filmes de hollywood). Mas não, não o fizeram.
Crematório de Auschwitz II – Birkenau
Os fornos de Birkenau foram, naturalmente, em maior quantidade que os crematórios de Auschwitz I, que substituíram, considerando o enorme aumento da população com a construção do segundo campo. Lembre-se que os crematórios originais deixaram de funcionar. No entanto, continuam a ser fornos pequenos para um corpo só cada um.
Verá também a “parede negra”, onde os prisioneiros eram executados. Também “reconstruída”, naturalmente.
Provavelmente, não irá ver as verdadeiras câmaras de gás de Aschwitz I, as câmaras usadas para despiolhamento das roupas, lencois, toalhas e colchões. Também estariam “fora de contexto”.
Câmaras de despiolhamento usando Zyklon-B. Esta fotografia apareceu em muitos livros “sérios” como de câmaras para assassinar judeus
Também é provável que tenha visto esta fotografia de uma câmara, mostrando as manchas azuis características do gás cianeto. Não será preciso dizer que é também a fotografia de uma câmara de despiolhamento.
Para Auschwitz II – Birkenau, 4 crematórios foram construídos, com, naturalmente, casas mortuárias anexas, tal como no crematório inicial. Estas casas são, naturalmente, identificadas como câmaras de gás.
Estranhamente, nunca uma pesquisa forense tinha sido feita às alegadas câmaras de gás de Auschwitz.
Em 1988, Frank Lechter, um especialista americano em equipamento de execução, foi a Auschwitz, tirar amostras das câmaras em Auschwitz. O cianeto impregna-se nas paredes e não é solúvel em água, pelo que se mantém inalterado.
Lechter tirou 40 amostras de todas as câmaras e levou-as para serem analizadas nos laboratórios dos Estados Unidos. Os laboratórios não encontraram resíduos de cianeto excepto numa das amostras, retirada de uma câmara que era sem qualquer dúvida uma câmara de despiolhamento.
Lechter, que era um perito em câmaras de gás, explicou que a construção das câmaras de gás em Birkenau nem sequer era estanque. O seu uso como câmaras de gás constituiria uma ameaça letal para todos os que as rodeassem.
Um historiador britânico, David Irving, anunciou em Março de 1991 que tinha obtido “por meios ilícitos” uma cópia do relatório forense laboratorial, pedido secretamente pelo novo director do museu de Auschwitz, Franciszek Piper, em Fevereiro de 1990.
Esta investigação independente do governo polaco ainda não foi divulgada pelo museu de Auschwitz, apesar de ser datada de 24 de Setembro de 1990, mostra que, enquanto existem concentrações substanciais (entre 9 e 147 microgramas) de cianeto em 10 amostras retiradas das câmaras de desinfecção, não existe qualquer vestígio de cianeto nas 10 amostras retiradas das câmaras que têm sido consideradas num número incontável de processos de crimes guerra como câmaras de extermínio, excepto por um traço minúsculo na amostra de uma das colunas de uma das câmaras, consistente com uma operação de desinfecção de rotina. Testes forenses em amostras de cabelo humano também deram resultados negativos.
Raul Hilbert também testemunhou num tribunal canadiano que “nenhum relatório científico prova que judeus tenham sido exterminados nas câmaras de Auschwitz”. Acrescentou também que “… nenhum documento de guerra alemão contém qualquer menção ao assassínio de judeus ….” e “… não existe qualquer relatório de autópsia indicando uma morte por exposição ao gás cianeto nas câmaras”.
Afinal quantos morreram em Auschwitz?
O número estimado de mortes em Auschwitz sofreu uma redução incrivel, desde o primeiro valor apresentado. Os números referem-se a total de mortes de judeus e não judeus.
Mortos
Fonte
9.000.000 O documentário francês “Noite e nevoeiro”
8.000.000 Documento do Gabinete Francês de Pesquisa de Crimes de Guerra, Doc. 31, 1945
6.000.000 Tirado do livro “Médico em Auschwitz” de Miklos Nyiszli. Apesar de se ter provado que o livro é uma fraude e o autôr nunca esteve em Auschwitz, este livro ainda é citado por muitos historiadores.
5.000.000
a 5.500.000 Citado em 1945 no julgamento do comandante Rudolf Hoess, baseado numa “confissão” escrita em inglês, uma língua que ele nunca falou.
5.000.000 Citado em 20 de Abril de 1978 no Le Monde e em 23 de Janeiro de 1995 no Die Welt. Em 1 de Setembro de 1989, p Le Monde reduziu o número para 1.433.000
4.500.000 Número citado por outra testemunha no julgamento de Rudolf Hoess em 1945.
4.000.000 Citado por um documento soviético de 6 de Maio de 1945, e usado oficialmente no Julgamento de Nuremberga.
3.500.000 Citado no Dicionário de Língua Francesa de 1991
3.000.000 Citado na “confissão” de Rudolf Hoess (a)
2500.000 Citado por não menos de três famosos historiadores do Holocausto, Leon Poliakov (1951) em “ Harvest of Hate ”; Georges Wellers, (1973) em “ The Yellow Star at the Time of Vichy ”; e Lucy Dawidowicz, (1975) em “ The War Against the Jews”
2.000.000
a 4.000.000 Citado pelo historiador israelita Yehuda Bauer no seu livro de 1982 “A História do Holocausto”. Bauer viria a corrigir este valor am 1989 para 1.600.000.
1.600.000 Valor corrigido de Bauer em 1989
1.500.000 Número oficial do Museu de Auschwitz, e anunciado por Lech Walessa em 1995. Este número foi inscrito no monumento de Auschwitz, substituindo o anterior de 4.000.000.
1.471.595 Valor citado pelo historiador Georges Wellers em 1983. Destes, 1.352.980 seriam judeus.
1.433.000 Citado em 1 de Setembro de 1989 por Le Monde
1.250.000 Por Raul Hilberg em 1985, no seu livro “A destruição dos judeus europeus”. Deste valor, cerca de 1.000.000 seriam judeus.
1.100.000 Valor citado quer pelo director do museu de Auschwitz, Dr. Franciszek Piper quer pelos historiadores Yisrael Gutman e Michael Berenbaum, no seu livro de 1984 “Anatomia do Campo de Estermínio de Auschwitz”
1.000.000 No livro de Jean-Claude Pressac, de 1989, “Auschwitz: Técnica e operação das câmaras de gás”
900.000 Citado em 3 de Agosto de 1990, no jornal judeu de Nova Iorque “Aufbau”
800.000
a 900.000 Citado em 1953 no livro “A solução final” de Gerald Reitlinger
775.000
a 800.000 Valor revisto de Jean-Claude Pressac, no seu livro de 1993 “Os crematórios de Auschwitz: a maquinaria de assassinio em massa”. Destes, 630.000 seriam judeus
630.000
a 710.000 Valor citado na edição de 1994 do mesmo livro de Pressac.
73.137 Este valor foi publicado no New York Times em 3 de Março de 1991, e foi baseado exclusivamente na documentação completa alemã, julgada perdida mas que tinha sido capturada pelos soviéticos e acabada de revelar. Segundo esses documentos, 38.031 dos mortos eram judeus.
(a) Hoess viria a dizer, antes de ser executado, que “riria até no túmulo ao se saber responsável pela morte de 3.000.000 de judeus”. Este àparte sarcástico foi interpretado como “mais uma prova do carácter satânico do monstro nazi”.
A recuperação de todos os documentos alemães da Europa de leste, julgados perdidos, extremamente pormenorizados (os alemães são conhecidos pela sua mania pela burocracia), indica que o valor total de mortos em todos os campos de concentração alemães desde 1935 até 1945 foi de403.713. De todas as raças ou credos, e por todas as causas: velhice, doença, acidente, execução.
Durante mais de 20 anos depois da guerra, ninguém tinha ouvido falar de Treblinka, Sobibor e Belzec.
O problema é que, durante esses 20 anos, a verdadeira história dos campos de concentração tinha sido investigada, e foi reconhecido por todos os historiadores que campos, antes considerados campos de estermínio, não o eram.
Assim, passou a ser ponto assente que Dachau e Buchenwald eram campos de trabalho, não de estermínio. Bergen-Belsen, o mais sinistro de todos, era um campo de retenção para troca de prisioneiros, e mais tarde passou a ser um campo que acolhia os doentes e os incapazes de trabalhar. (hmm…. não eram simplesmente mortos?)
O número oficial de judeus mortos estava a descer perigosamente.
Em 1961, Raul Hilberg publica o seu livro de 1.273 páginas “A destruição dos judeus na Europa”. Este livro veio a levantar muita polémica, considerado mais tarde como o perfeito exemplo de um livro de história escrito em torno de um pressuposto inicial e cujo único objectivo é confirmar esse pressuposto.
Neste livro são introduzidos 3 campos, antes desconhecidos, destinados exclusivamente à matança dos judeus: Treblinka, Sobibor, Belzec.
Já mostrámos anteriormente os cálculos incluídos nesse livro.
Note-se que estes três campos pertenciam ao circuito não dos campos de concentração mas dos campos penais, para onde eram mandados os criminosos, polacos ou judeus. Treblinka I, a 2 km de Treblinka II, era um desses campos, onde os prisioneiros trabalhavam numa pedreira.
Estes três campos foram referenciados como campos dedicados ao extermínio, sem qualquer outra utilidade. Não tinham população residente, apenas a guarnição alemã e um grupo de prisioneiros que executavam todo o trabalho relativo aos assassínios e enterramento.
Estes três campos tiveram o mesmo fim: uma revolta dos trabalhadores judeus, após a qual os campos teriam sido abandonados pelos alemães (?)
Um punhado de judeus revoltam-se e fogem e os alemães encerram o campo? hmmm……
Os três campos funcionavam da mesma maneira e eram muito semelhantes: os judeus eram descarregados dos comboios e imediatamente assassinados e enterrados.
Como estes campos não tinham população residente, não havia câmaras de despiolhamento nem Zyklon-B.
O método de assassínio era, portanto, diferente. As primeiras histórias eram ridículas e contraditórias. Parece que as testemunhas não tinham sequer acertado numa história comum para apresentar ao público.
Algumas, podemos atribuí-las a simples ignorância, mas outras não.
A primeira versão foi de que os alemães tinham uma máquina que sugava o ar das câmaras e matava por asfixia.
No caso de Treblinka, a versão da execução por electrocussão também surgiu, para ser abandonada quando provou não ser credível.
A versão passou a ser então a de câmaras de gás alimentadas pelo escape de um motor diesel “de um tanque soviético capturado”.
Um milhão e meio de judeus terão sido assassinados nestes três campos, dos quais metade em Treblinka. Vamos analizar o caso de Treblinka, que será representativo para os outros dois campos, Belzec e Sobibor.
Para entendermos como estes campos eram, temos o seguinte mapa:
Podemos ver que o campo é pequeno (300 m x 200 m na sua parte mais larga). Podemos ver pela fotografia aérea que o campo não está rodeado por nenhum dispositivo quer de defesa quer para ocultar a sua actividade. De facto, Treblinka II tinha uma guarnição muito ligeira e as quintas polacas confinavam com ele.
Que evidência temos que Treblinka era um campo de morte? O testemunho de 6 judeus. Pelo seu testemunho, o seguinte esquema (não muito correcto, comparando com a fotografia aérea) foi traçado:
Para ter uma ideia dos tamanhos, as duas valas comuns maiores (rectângulos 34) teriam 50 x 25 x 10 m.
Um dos aspectos estranhos deste mapa é que o poço de água potável estava na área de extermínio, mesmo no meio das valas comuns! hmmm…..
Os testemunhos
Os testemunhos concordam no seguinte processo:
Os judeus eram descarregados e levados para duas cabanas (“deportation square ” no esquema), a da esquerda para as mulheres e crianças e a da direita para os homens. Depois de lhes terem sido retirados todos os objectos de valor, eram despidos, davam-lhes uma toalha e sabão, e eram conduzidos por um caminho (The tube”) para a câmara de gás. Eram gaseados, e depois de mortos eram levados para as valas comuns.
Abraham Bomba - um barbeiro requizitado pelos alemães para cortar o cabelo das vítimas em Treblinka II. Seu relato é tudo menos credível:
A câmara tinha dimensões de 4 x 4 m. Nela estavam 16 barbeiros, cada um com um banquinho para a vítima se sentar, 2 ou 3 guardas. Cerca de 150 pessoas entravam nessa câmara. Os 16 barbeiros cortavam o cabelo das mulheres em 2-3 minutos, e depois saíam da câmara. A porta era fechada, e a máquina que “sugava o ar” entrava em funcionamento. Os prisioneiros morriam em cerca de 3 minutos. Então, as grandes portas exteriores das câmaras abriam-se e todos os corpos eram retirados em 1-2 minutos. Os corpos eram então arrastados até à vala comum para onde eram atirados. Outros judeus, dentro da vala, arrumavam os corpos para ocuparem pouco espaço enquanto outros lhes deitavam uma camada de areia por cima.
Bomba disse que, mais tarde, passaram a cortar o cabelo na barraca das mulheres em vez de dentro da câmara de gás.
Com o tempo, Bomba deixou de mencionar a máquina que sugava o ar, mas manteve o resto da história.
Recapitulando: Treblinka era um campo de morte puro, não tinha população residente excepto o pessoal e a guarnição. Todos os judeus eram mortos. Para que raio é que lhes cortavam o cabelo? Tipicamente, um caso de raciocínio análogo. Como os alemães cortavam o cabelo nos outros campos (e ele desvia desconhecer porquê), então naquele também o fariam.
Uma câmara de 4 x 4 m (16 m2), com 16 barbeiros e os seus bancos, 2 ou 3 guardas e 150 prisioneiros? O desgraçado nem deve saber o que um metro é. Mais de 10 pessoas por m2 numa sala onde os barbeiros estavam a trabalhar?
Os prisioneiros morriam em 3 minutos…… a câmara esvaziada em 2 minutos … os corpos arrastados à mão para as valas comuns …. pura fantasia ignorante.
No entanto, Abraham Bomba continua a ser considerado como uma das testemunhas credíveis pelos historiadores do holocausto.
Yankel Wiernik - Escreveu um livro: “Um ano em Treblinka”. Esse livro é hoje considerado uma fraude. Pode vê-lo aqui
Foi uma das testemunhas ouvidas no Julgamento de Nuremberga. As suas maquetes são a “versão oficial” de Treblinka
Maquete feita por wiernik das câmaras de gás de Treblinka
Era carpinteiro, e um dos trabalhadores que tratavam dos corpos depois de gaseados.
O livro contém pérolas como “… começou o trabalho de cremar os mortos. Descobrimos que os corpos das mulheres queimavam mais facilmente que os corpos dos homens. Assim, os corpos das mulheres eram usados para avivar o fogo… ”. Em nenhuma parte do livro ele menciona madeira para queimar os corpos. Os corpos ardiam por si só.
Este diz que as câmaras eram de 5 x 5 m, e cheias com 450 a 500 pessoas …
hmm…. 20 pessoas por m2
e que os prisioneiros eram gaseados com o escape do motor de um tanque soviético capturado, e que morriam em 25 minutos.
… a nossa tarefa era levar os corpos para as valas …. 10.000 a 12.000 pessoas eram gaseadas por dia … pusemos uns carris e levávamos os corpos para as valas numa plataforma rolante ….
Será que ele tem noção que 12.000 pessoas pesam 720 toneladas? Por dia? Empurradas à mão?
Fechou o livro com chave de ouro: “acredite ou não, a bala não me feriu. Atravessou a roupa e bateu-me no ombro, deixando uma marca. Estava só. Finalmente, podia descansar.”
Pois!
História oficial de treblinka: Em Março de 194, havia cerca de 700.000 corpos enterrados nas valas comuns. Himmler deu ordem para que todos os corpos fossem desenterrados e cremados.
700.000 corpos ocupam muito espaço.
A vala comum em Katyn, contendo 4.100 corpos, media 96 x 6 m.
A vala comum de Hamburgo, para as 40.000 vítimas dos bombardeamentos incendiários aliados, media 520 x 16 m.
Calculando a área total das valas de Treblinka como de 4 vezes 50 x 25 m (as duas valas maiores), temos uma vala de 200 x 25 m. Para 700.000 corpos.
Pois!
Nenhum testemunho é credível.
O próprio conceito das câmaras de gás está completamente errado. Qualquer arquitecto ou engenheiro o teria desenhado de maneira mais lógica e funcional.
10 câmaras de 5 x 5 m? um corredor central? e estreito? 10 portas dando para o mesmo corredor onde duas pessoas passavam apertadas uma pela outra, onde os guardas (e barbeiros) estavam durante os gaseamentos? Uma escada à entrada, com uma porta normal pequena?
Não é concerteza um projecto alemão. Nem o motor diesel para produzir CO poderia ser um projecto alemão.
Existem maneiras mais simples de produzir CO e em muito maior quantidade do que com um motor diesel.
Durante a Guerra, a tecnologia do gasogenio estava muito vulgarizada. O CO era usado como um gás combustível para fazer andar os motores a gasolina. Muitos automóveis e tractores foram convertidos para gasogenio.
Qualquer mecânico de então seria capaz de construir um gerador de CO capaz de produzir muito mais deste gás mortífero do que um motor diesel, e usando carvão vegetal como combustível, numa altura em que o abastecimento de combustíveis estava altamente racionado.
Assim, um gerador de CO, ligado a um sistema de ventilação com um ventilador independente seria a escolha mais lógica, barata e fiável. Um gerador de CO é fácil e barato de fazer. A única razão porque não os vê por aí hoje é porque não existe uma grande procura de câmaras de gás para matar judeus.
As fotografias na parede são das maquetes de Wiernik, não são fotografias reais. Constaram em todos os julgamentos de nazis ligados a Treblinka
Quando os soviéticos chegaram a Treblinka, não viram câmara de gás nenhuma, e encontraram uma vala comum contendo 305 corpos, o que contradiz a história de que todos os mortos tinham sido desenterrados e queimados (usando os corpos da mulheres para atear os fogos)
Mais uma vez estranhamente, nenhuma investigação séria foi feita no campo de treblinka.
Finalmente, uma equipa australiana de geólogos resolveu ir investigar Treblinka, em 1999. Eis o resultado:
Nada. Nada de nada.
Desde a ascensão dos nazis ao poder na Alemanha, a política em relação aos Judeus foi sempre a mesma: expulsar os judeus da Alemanha.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros emitiu um documento em Janeiro de 1939 sobre a solução do problema judaico que dizia: “a política definitiva relativamente aos judeus é a emigração de todos os Judeus que vivem no território do antigo Reich”.
Por estas razões o oficial das SS Reinhard Heydrich organizou o Comité Central para a Emigração Judaica em 11 de Fevereiro de 1939. Depois do começo da guerra, isso deixou de ser possível. Então Hitler ordenou o internamento dos Judeus como elementos hostis e deportou-os para o este. Em 27 de Janeiro de 1942, Hitler disse: “os Judeus devem deixar a Europa. O melhor é que vão para a Rússia”.
Walter Sanning, o autor de “A Dissolução do Judaismo Europeu” afirma que não menos de 2.200.000 de Judeus tinham emigrado da Europa deixando 2.847.000 Judeus lá residindo, no auge da ocupação germânica em Junho de 1941.
Então, donde vem o número Seis Milhões?
O Começo
O Judeu Ben Hecht, no seu livro “Perfídia”, menciona Max Nordau no Congreso Mundial Sionista de 1911: “Os mesmos governos de direito preparam a completa aniquilação de seis milhões de pessoas”
Do The American Hebrew de Martin H. Glynn, Ex-Governador de Nova York:
“A Crucificação dos Judeus Tem de Parar!
Do outro lado do oceano seis milhões de homens e mulheres pedem-nos ajuda, e oitocentas mil crianças choram por pão.
Face à morte, nos limites da inanição, não há lugar para distinções mentais de credo, não há lugar para diferenças de raça. Nesta catástrofe, quando seis milhões de pessoas estáo a ser levadas para o túmulo por um destino cruel, só os sentimentos mais idealistas da natureza humana deverão guiar o coração e mover a cabeça.
Seis milhões de homens e mulheres estão a morrer por falta das necessidades mas básicas; oitocentas mil crianças choram por pão. Este destino é-lhes reservado não por qualquer falta, não por qualquer transgressão das leis de Deus ou do homem, mas pela terrível tirania da guerra e pela luxúria por sangue judeu.
Neste holocausto de vidas humanas, esquecidas estão as gentilezas do destino filosófico, esquecidas estão as diferenças de interpretação histórica.“
Desde 1911, repetido vezes sem conta, o número seis milhões.
Vamos voltar mais atrás:
“É essencial que o sofrimento dos judeus … se torne pior. Isso irá ao encontro dos nossos planos … tenho uma excelente ideia … vamos induzir os anti-semitas a destruir a riqueza dos judeus … os anti-semitas irão ajudar-nos, uma vez que irão aumentar a perseguição e opressão dos judeus. Os anti-semitas serão os nossos melhores amigos“
Palavras de Hitler? não. De Himmler? Também não. Este extrato é do diário de Theodor Herzl,fundador do movimento sionista, em 1897.
“portanto, o anti-semitismo, muito enraizado no subconsciente das massas, não prejudicará os judeus. Considero-o como vantajoso na construção do carácter dos judeus, ensinada pelas massas e que levará à assimilação. Esta educação só poderá ocorrer por meio do sofrimento, e os judeus adaptar-se-ão.“
Chaim Weizman, que seria mais tarde o primeiro presidente de Israel, afirmou já em 1920, isto é, quatro anos antes de Hitler ter escrito o Mein Kampf:
“Nós Judeus somos estrangeiros … um povo estrangeiro no meio de vós e … queremos continuar assim. Um judeu nunca poderá ser um alemão leal; qualquer um que chame à terra estrangeira a sua pátria é um traidor de Israel“.
Se Roosevelt depois de Pearl Harbour foi capaz de encerrar em campos de concentração todos os 120.000 cidadãos americanos de ascendência nipónicaque moravam no litoral ocidental, será tão descabido ter Hitler mandado encerrar os Judeus em guetos?
Hmm….
Isto cheira-me a uma campanha de propaganda. Já antes da guerra a “ameaça pairava sobre seis milhões de judeus”. Assim quando a guerra acabou, foi mais fácil reintroduzir o número.
Sabemos entretanto que os sionistas financiaram a revolução russa. Constatamos que um regime anti-semita era “o melhor aliado” do sionismo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a organização Lehi, dirigida por Yitzchak Shamir, tentou uma aliança com os nazis. Segue-se um extrato dos escritos desta organização no seu contacto com os nazis:
“A instauração do estado histórico dos Judeus sob moldes nacionalistas e militaristas e comprometido num tratado com o Reich Alemão iria ao encontro do fortalecimento do poder alemão no médio oriente… o NMO na Palestina oferece-se para tomar uma parte activa na guerra do lado alemão…. a cooperação do movimento para a libertação de Israel também seria coerente com um dos discursos do Chanceler do Reich Alemão, no qual Hitler insistiu que que qualquer combinação e qualquer aliança seria aceite para isolar a Inglaterra e derrotá-la“.
No julgamento de Nuremberga, a acusação de genocídio parte dos acusadores russos judeus. História inverosímil atrás de história inverosímil, até chegarem à versão Zyklon-B. Talvez desconhecessem que a Alemanha tinha gás Sarin, por exemplo. O Zyklon-B era um dos gases mais ineficientes para matar pessoas.
O engenheiro austríaco Walter Luftl publicou um relatório, em Março de 1992, no qual conclui que “Zyklon-B é completamente inadequado para o papel de execução em massa”
Antes de Nuremberga, nenhum documento credível sobre o assassínio sistemático de Judeus existia.
Nem a execução de judeus ou a existência de qualquer câmara de gás é mencionada em qualquer carta, memorando, nota ou memórias de Roosevelt, Truman, Eisenhower ou Churchill.
De facto, o historiador David Irving escreve:
“Num momento tão adiantado como Agosto de 1943, o chefe do PWE enviou ao gabinete de Churchil um memorando secreto onde dizia que não havia a mínima evidência da existência de tais dispositivos (câmaras de gás) e acrescentou um aviso de que histórias de fontes judaicas eram especialmente suspeitas“
Os Sionistas de facto, durante a guerra, operaram cadeias de emigração de judeus para Israel e apenas para Israel. De resto, nada fizeram para ajudar os judeus na Alemanha, apenas lhes propuseram a hipótese da emigração (o que ia ao encontro do desejo de Hitler).
E fizeram todos os esforços para divulgar a noção de que os judeus estavam a ser exterminados, tanto aos Judeus como aos governos aliados.
Segundo David Ben-Gurion:
“se soubesse que seria possível salvar todas as crianças na Alemanha levando-as para Inglaterra, e só metade delas levando-as para Eretz Israel, escolheria a segunda opção. Porque temos de levar em conta não só as vidas dessas crianças mas também a história do povo de Israel.”
Isto explica muito. Explica duas coisas:
Primeiro, era importante convencer os judeus de que tinham de emigrar.
Segundo, era importante convencer o mundo do direito dos judeus em ocupar a palestina. Para isso, era preciso convencer o mundo de que os judeus já não podiam voltar à Europa, porque nunca conseguiriam refazer as suas vidas numa Europa despovoada de judeus.
Terceiro, que os Sionistas nunca tiveram realmente interessados em proteger o povo judeu, mas simplesmente em usá-lo para construir o estado de Israel. E usou de todos os meios de propaganda para levarem a água ao seu moínho.
Não temos que culpar os judeus por este embuste. É perfeitamente possível que muitos acreditassem que algo de sinistro se passava. Os alemães também nada faziam para ganhar as suas boas graças.
Prisioneiros em Auschwitz assistiram de facto a valas comuns serem abertas e a corpos serem cremados, e é perfeitamente possível que os guardas lhes tenham dito que esse seria o seu destino se não se portassem bem. E existem muitos relatos de que os sionistas tinham criado uma rede clandestina para espalhar a notícia de que os alemães estavam a assassinar os judeus.
Era costume os alemães levarem os criminosos para serem executados nos campos de concentração. Não tenho qualquer dúvida sobre os prisioneiros de Auschwitz terem assistido a execuções, quer de criminosos quer de prisioneiros do campo.
É até possível que os alemães tenham gaseado os mortos de tifo para matar os piolhos que pudessem carregar, principalmente quando não os pudessem cremar logo de seguida.
Sabemos também que nos últimos meses da guerra aconteceu o colapso dos meios de comunicação na alemanha, e a maioria dos campos de concentração deixou de receber suprimentos médicos e mesmo comida.
Não tenho dúvida de que os alemães tenham cometido muitas atrocidades. Mas porque raio é que só aos judeus é que teriam decidido realizar uma politica de extermínio?
Com o fim da guerra, os sionistas conseguiram o que queriam: o reconhecimento do estado de Israel, exigiram compensações gigantescas pelos seus seis milhões de mortos, e obtiveram-nas. Exigiram também a devolução de toda a propriedade que tinha sido confiscada aos judeus.
Mas não surgiu um único pedido de expatriação dos restos mortais dos judeus mortos. Nem sequer um pedido para a exumação dos cadáveres para receberem um funeral condigno.
Com o Holocausto, os sionistas conseguiram chantagear o mundo todo. E continuam a fazê-lo ainda hoje.
Os alemães são notórios por manterem documentos de tudo, e não os tentaram destruir no fim da guerra. Só na parte de ocupação americana, foram confiscadas 1.100 toneladas de documentos. Todos os assuntos mostraram estar perfeitamente documentados, inclusive certos crimes cometidos pelos nazis.
Quando a guerra acabou, e perguntaram a Doenitz, então o chefe máximo do Reich, o que fazer dos documentos, a resposta foi “não destruam nada. Não temos nada a esconder.”
A Cruz Vermelha, depois da guerra, publicou um relatório gigantesco de 1.600 páginas sobre os campos de concentração alemães, onde se lê: Nos últimos meses da guerra, os campos não receberam qualquer comida e a fome causou um número crescente de vítimas… O general Kaltenbrunner … permitiu que a Cruz Vermelha distribuísse rações e foi autorizado a um delegado para ficar como observador em cada um dos campos”
A recuperação completa da documentação permitiu fazer um relato extremamente detalhado de todos os episódios da guerra e nos mais diversos teatros de operações.
Com a recuperação de todos os documentos alemães da frente leste julgados perdidos, uma nova luz surgiu sobre o que se passou realmente.
O historiador britânico, Colin Cross, escreve na sua biografia de Hitler, na página 313: “Não existe portanto qualquer coisa como uma ordem escrita assinada por Hitler para o estermínio dos Judeus na Europa.”
Vários historiadores desconfiaram da versão oficial do Holocausto. Os sionistas já eram suficientemente fortes para formarem grupos de pressão eficazes e conseguiram levar vários países a ilegalizar qualquer investigação do Holocausto que contradizesse a versão oficial.
Nunca tínhamos assistido a, num país democrático ocidental, ser ilegal investigar a História.
O historiador britânico David Irving encontra-se hoje preso numa prisão austríaca porque publicou os seus estudos sobre as descobertas que tinha feito sobre o Holocausto e que contradiziam a versão oficial.
Triste mundo em que vivemos!
Mas houve Holocausto?
Claro que houve Holocausto! Houve muitos Holocaustos! Uma guerra é sempre um Holocausto e a Segunda Guerra Mundial foi a mais mortífera de todas.
Mortes relacionadas directamente com a guerra: 70 milhões. Mais mortes ou vidas indirectamente mas irrevogavelmente destruídas pela guerra: 200 milhões. Vários povos sofreram terrivelmente com a guerra.
O povo que sofreu mais foi o chinês. Mas fala-se no holocausto dos chineses? Sujeitos a genocídio, sujeitos a guerra bacteriológica e a todos os tipos de perseguição possível.
Mas houve um Julgamento de Nuremberga para os criminosos de guerra japoneses?
Houve o Holocausto da população russa, ucraniana e polaca, sujeita a uma política de “despovoamento” do Reich de Hitler.
Houve o Holocausto dos comunistas, socialistas, sociais-democratas, pacifistas, ciganos, ….. por toda a Europa ocupada.
Houve o Holocausto dos civis alemães, cerca de 10 milhões. Só em Hamburgo e Bremen foram mortos por duas campanhas de terror aéreo mais civis do que os que morreram em Hiroshima e Nagazaki, numa operação assassina eufemisticamente chamada de “deslocação de mão-de-obra” pela Royal Air Force.
Este documento não pretente acusar os Judeus, mas, francamente, uma guerra é uma tragédia para todos e, ao que parece, quem se saiu melhor até foram os judeus. Segundo as estimativas que parecem correctas, menos de um milhão de judeus morreram de uma população europeia de 11.000.000 (contando com os 5 milhões de judeus russos).
Os Judeus são tão vítimas como nós deste embuste. Enfrentam em Israel um estado despótico e militarista, e, como muitos, sofrem pela política belicista dos seus governos.
Os Judeus tradicionalistas que tentam desmascarar o poder sionista em Israel são perseguidos e silenciados.
Graças ao embuste do Holocausto, os sionistas recuperaram o controlo total da banca internacional, dominam alguns governos, têm uma influência notória na política externa de vários países, começando pelos Estados Unidos, e passaram a atacar directamente a liberdade de expressão a nível mundial. E mais de 3.800.000 de judeus continuam a receber reformas de guerra da Alemanha.
E todo o povo de Israel é refém de um jogo de xadrez internacional do qual ninguém sairá vencedor.
FONTE: VERDADE OCULTA
10. Aquecimento Global
Aproveito o momento dos “concertos para salvar o mundo do aquecimento global” para lançar este artigo.
Todos nós sabemos o que é o Aquecimento Global. Não há qualquer dúvida de que o clima está a aquecer, com consequências que se podem tornar catastróficas para algumas comunidades.
Parece que o homem está finalmente, depois de destruir muitos ecosistemas, afectar directamente o clima, a começar a pagar a sua irresponsabilidade. Certo? Errado!
Tenho boa memória, e li muitos livros. Nos anos 40 do século XX, houve um arrefecimento global do clima. O inverno de 1942, por exemplo, foi o mais frio registado no século, e a temperatura global continuou a cair pelos 30 anos mais próximos, até por volta de 1975, coincidinto com o período de industrialização mais desenfreado do após-guerra. Este fenómeno preocupou o público. Estaria a terra a aproximar-se de uma nova Idade do Gelo? Li alguns livros de cientistas, escritos nos anos 60-70, defendendo a teoria de que a poluição e a emissão de CO2 para a atmosfera estava a provocar um arrefecimento global e a vinda a curto prazo de uma nova idade do gelo. Esta teoria foi paulatimamente esquecida, porque o clima começou a aquecer, e manteve-se razoavelmente estável nos anos 70 e 80. Mas continuou lentamente a aquecer, e na última década acelerou o aquecimento. Então, começamos a ver artigos de cientistas de que o homem, destruindo ecosistemas e aumentando a emissão de CO2 para a atmosfera, está a provocar o aquecimento global do clima. Não deixa de ser estranho que, no prazo de cerca de 40 anos, os mesmos fenómenos sejam identificados primeiro como provocadores do arrefecimento global, e agora provocadores do aquecimento global.
Estará então o clima em constante mutação?
Na realidade, sim. De acordo com todas as informações que possuímos, o clima nunca foi estável, e quer aqueceu quer arrefeceu, e em intervalos historicamente muito curtos. Outras alterações mais drásticas ocorrem periodicamente também em intervalos muito maiores, como as idades do gelo. E a ciência tem inúmeras provas de que o clima da terra está em constante mutação.
A história recente mostra-nos muitos exemplos. por exemplo, o reinado de Luís XIV correspondeu a um período de aquecimento global e de clima anormalmente quente. Luís XVI teve menos sorte, o seu reinado foi marcado por um clima anormalmente frio, ao ponto de o rio Sena gelar em Paris e o vinho ser vendido à machadada. A agricultura falhou, criando uma falta generalizada de pão, que adicionada à especulação desenfreada dos especuladores nos preços do pão, contribuiu para a Revolução Francesa.
Temos também registos de momentes relativamente recentes em que o clima esteve mais quente do que se encontra agora. Tal aconteceu nos séculos XII e XIII, o que coincidiu com os momentos altos da Idade Média e das suas grandes realizações. As calotas polares não desaparecerem, tal como os ursos polares, nem houve aumento catastrófico do nível dos oceanos.
Mas então o que provoca estas alterações climáticas?
Aplicando uma simples relação causa-efeito e o simples bom senso, o primeiro factor que devemos ter em conta é a única a fonte de calor do Sistema Solar e da Terra: o Sol.
Encontramos uma correlação directa. O Sol, como qualquer outra estrela, não irradia uma quantidade constante de energia. Na realidade, a quantidade de radiação vai variando, aumenta e diminui periodicamente, num ciclo que demora vários anos. As pulsações podem variar de intensidade e ser mais suaves ou extremas.
Outro factor que pode também alterar a quantidade de calor recebida pela terra é a existência de poeira interestelar, tornando o “vácuo” menos transparente. Assim, a quantidade de radiação solar que atinge a Terra diminui. O Sistema Solar, há medida em que a nossa galáxia vai rodando, atravessa núvens de poeira interestelar periodicamente. De facto, as principais idades do gelo que acontecem periodicamente coincidem com a passagem do sistema solar por estas núvens.
Procuramos então saber o actual estado do Sol. Segundo as publicações científicas, encontramos a informação de que a radiação que o Sol irradia se encontra num máximo nunca antes registado desde que se começou a medir a radiação solar, e parece continuar a aumentar de intensidade pelos próximos anos.
De facto, o planeta menos afectado por este aumento sem precedentes da radiação solar é a Terra, graças à tendência estabilizante da vida e do ecosistema.
A NASA tem registado nos outros planetas alterações bem mais importantes do que na Terra. As calotas polares de Marte têm vindo a diminuir a um ritmo bem mais acelerado do que na Terra. Os satélites de Júpiter e Saturno, que na sua maioria não passam de gigantescas bolas de neve, o degelo tem sido constante gerando grandes “mares”.
E o CO2?
O CO2 é um gás fundamental para a existência de vida na Terra. De facto, é a principal matéria-prima da vida. É do conhecimento geral que as plantas absorvem CO2 e produzem oxigénio. O CO2 é a única fonte de Carbono para a matéria viva. Toda a matéria viva é composta de Carbono, Hidrogénio e Oxigénio. E todo o carbono existente na bioesfera tem a sua origem no CO2.
Um índice elevado de CO2 na atmosfera favorece o desenvolvimento das áreas verdes. Numa Terra afectada pelo desflorestamento, um nível elevado de CO2 é o melhor que podemos fazer para o combater.
E a Terra tem um gigantesco regulador da quantidade de CO2 na atmosfera: o oceano. O CO2 é altamente solúvel em água (daí ser usado nas bebidas gaseificadas), o que significa que um aumento de CO2 na atmosfera faz com que mais CO2 seja absorvido pelo oceano. O que é bom, porque o CO2 servirá então para o desenvolvimento do fitoplancton, o maior responsável pela produção de oxigénio na terra e a base de toda a cadeia alimentar nos mares.
Mas então e o efeito de estufa?
Sim, o CO2 é um dos muitos gases que contribui para o efeito de estufa. Mas não é de maneira menhuma o mais importante.
Na atmosfera da Terra, existes diversos gases causadores de efeito de estufa. O que não nos é dito é que apenas um deles é responsável por 95% do efeito de estufa: O VAPOR DE ÁGUA! O CO2 é apenas um dos outros vários gases que contribuem em 5% do efeito de estufa na Terra
O CO2 é também um gás que favorece a produção de Oxigénio, um gaz que reduz o efeito de estufa. A situação é tão complexa que a comunidade científica está dividida quanto à influência do CO2 na temperatura global. Muitos defendem que um índice elevado de CO2 contribui de facto para o abaixamento da temperatura global.
Sabemos também que a erupção de um único vulcão de bom tamanho envia para a atmosfera mais CO2 que todo o CO2 produzido pelo homem em um ano!
De facto, a humanidade como um todo contribui com uma percentagem mínima do CO2 libertado na atmosfera, que por sua vez contribui numa percentagem mínima para o efeito de estufa. Mais to que a humanidade como um todo, os vulcões libertam grandes quantidade de CO2 na atmosfera. Muito mais que os vulcões, o conjunto de todos os outros seres vivos, também liberta CO2. Acima destes, temos a libertação de CO2 para a tmosfera da vegetação morta, tal como as folhas mortas libertadas pelas árvores no Outono. E muito, muito, muito acima destes todos, temos o maior libertador de CO2: o mar.
A atmosfera terrestre produz algum efeito de estufa, sempre o fez. Claro que esse efeito de estufa se deve na sua quase totalidade ao vapor de água. Na realidade, a Terra seria inabitável sem efeito de estufa, tal como seria inabitável sem CO2.
O CO2, um poluente???
Chamar de poluente ao CO2 é simplesmente criminoso. De facto, o nível de CO2 actual encontra-se abaixo da média em que se encontrava na última idade do gelo. Vivemos uma época de carência de CO2, e a tendência de desertificação que se tem verificado é também consequência desse baixo índice de CO2 na atmosfera.
Mas o efeito de estufa está a aumentar, certo?
Errado! O efeito de estufa é fácil de medir, e não é maior hoje do que era há 100 anos, por exemplo. Nenhum índice indica qualquer aumento do efeito de estufa.
Embuste Propositado?
Para vermos se estamos perante um embuste, temos de ver primeiro: se a teoria é correta; se se trata apenas de um movimento mal orientado, ou se há o interesse em passar propositadamente uma mensagem falsa; quem ganha com isso?
Al Gore mostra-nos um interessante gráfico, onde parece surgir uma correlação directa entre a temperatura global e a quantidade de CO2 na atmosfera. O que ele não nos diz é que o que as medições nos mostram é que existe um desfasamento, de 200 a 800 anos, entre uma alteração da temperatura global e a consequente alteração do teor de CO2 na atmosfera. Isto é, o CO2 segue a temperatura e não o contrário!. A razão é simples: o mar ao aquecer passa a libertar mais CO2 para a atmosfera. Claro que Al Gore sabe disso, assim como os outros aldrabões que se encontram por detrás deste embuste.
De facto, estamos perante uma campanha muito bem organizada, incluindo colaboração directa de órgãos da ONU, a participação da comunidade científica, e de organizações poderosas. Hmm… sempre que vejo uma corporação envolvida num esforço “humanitário”, desconfio. Chamem-me paranóico, se quizerem. Mas conheço demasiados exemplos de operações “humanitárias” das corporações com o objectivo de fazer grandes negócios. E o que está em causa aqui?
Estamos na realidade perante o embuste do século, e o de consequências mais abrangentes. Trata-se de, em nome de uma “tentativa de salvar o planeta”, lançar impostos a nível mundial e concentrar o poder nas mãos daquelas organizações supranacionais cujo objectivo é o governo mundial. Deste modo, não nos espanta o facto vermos um dos herdeiros da família Rothschild, David Mayer Rothschild, directamente envolvido numa “campanha humanitária” para “salvar o planeta”.
Para tanto, apresentam dados “de acordo com mais de 2500 cientistas”. De facto, centenas desses cientistas já denunciaram o facto de nunca terem concordado com a ideia de que o aquecimento global é provocado pelo homem, muito menos pela emissão de CO2. A maioria, como sempre, manteve-se calada. É mais fácil ir com a maré e continuar a receber os subsídios. E a nenhum deles foi perguntado se concordavam com as conclusões do relatório. Mas todos foram incluídos na lista. Mesmo os que nunca concordaram com as conclusões e manifestaram publicamente a sua discordância.
E, enquanto estes poderosos grupos, todos coordenados em torno de um objectivo comum, um imposto global e um governo global, tentam convencer a humanidade de que somos nós os responsáveis pelo aquecimento global, continuam a emporcalhar o ecosistema sem a mínima consideração pelo ambiente.
E nós pagamos a factura.
Mas parece que as vozes começam a emergir contra este embuste:
FONTE: VERDADE OCULTA
9. Loterias são uma farsa
O que a maioria dos países ocidentais tem em comum? Sim, exatamente, Loterias controladas pelo governo. Segundo conspirologos, Loterias são apenas mais uma forma de desviar o dinheiro do bolso do povo para o bolso de algum riquinho corrupto por aí ou uma maneira de arrecadar mais impostos sem reclamação. Porém, tudo não passaria de um ato muito bem orquestrado.
Antes do advento dos computadores
As loterias antes do advento dos ganhadores eram pouco controladas. Sabiam antecipadamente qual seria o resultado utilizando o método gravitacional de peso das bolas . Porém nada assegurava que outra pessoa pudesse também acertar a sequencia de dezenas, o que era um problema até chegar a era digital.
Os computadores
Com os computadores tudo ficou mais fácil, segundo os teóricos da conspirações. Isso porque todos os cartões apostados vão para a central. Antes do sorteio, verificam no banco de dados uma seqüência de dezenas que ninguém apostou e emitem o bilhete premiado que é entregue ao “ganhador”. Depois basta magnetizar as bolas que serão sorteadas, armar um campo receptor na abertura do Globo e a bola é atraído pelo mesmo. Para evitar que outras bolas caiam na abertura, ela não fica totalmente aberta, sendo que a abertura total só ocorre quando a bola magnetizada estiver sobre o campo.
Os ganhadores aqui no Brasil
Você provavelmente nunca conheceu alguém que ganhou na Mega Sena, ou já? A verdade é que os conspirologos acreditam que nem todos os sorteios sejam farsas. Alguns prêmios de menor valor devem ser realmente sorteados senão levantaria muitas suspeitas. Todavia, deve ser do seu conhecimento que, coincidentemente, os prêmios maiores saem sempre para cidades do interior, com menos de 20 mil habitantes, para um sujeito que ninguém nunca ouviu falar apesar de que, como diz os ensinamentos populares “em cidade do interior, todo mundo conhece todo mundo” (exceto o sujeito que ganhou na Mega Sena hehehe). E quando não é isso é para o DF.
“Ok, mas quais são as provas?” você deve estar pensando. Não existem provas concretas que isso acontece, exceto, os estranhos sortudos que aparecem e os seqüenciais que hora ou outra são sorteados. Quer exemplos? Diversos deputados já ganharam mais de 4 vezes na Mega Sena, como o ex-deputado João Alves que ganhou mais de 200 vezes. Em 2004, a polícia federal decidiu investigar as Loterias da CEF porque descobriu que um grupo de 200 pessoas já havia ganho mais de 9095 vezes entre março de 1996 e fevereiro de 2002. Cada apostador desse grupo teve em média 45 bilhetes premiados –um número praticamente impossível de ser alcançado caso os jogadores não se dispusessem a gastar com apostas sempre muito mais do que ganhariam, segundo matemáticos ouvidos pela Folha de São Paulo. Ao todo, o grupo ficou com R$ 64,8 milhões. Fora isso, como dito anteriormente, alguns sorteios apresentaram resultados totalmente improváveis, como repetição do mesmo sequencial em dois sorteios consecutivos e pessoas que ganharam na mesma semana em várias tipos de loterias.
As loterias também foram alvo da CPI dos Bingos para quem não lembra, que investigou um possível esquema de lavagem de dinheiro feito através da Mega Sena. Como não existe limite por jogador e mesmo que existisse, bastaria transferir as apostas para inúmeros outros apostadores “laranjas”, a Mega Sena poderia servir como lavagem de dinheiro. Bastaria apostar um número maior de sequencias que as possibilidades possíveis, ou seja, 50 milhões. Embora haja provavelmente perda no processo, o dinheiro obtido com o sorteio seria limpo.
Porém, tudo é muito duvidoso. Como os conspirologos não possuem provas que comprove a farsa, resta a nós a duvida. Mas cá entre nós, se for verdade e algum dia alguém conseguir provar, vai ser o Apocalipse made in Brazil.
8. Terceira guerra Mundial
A história diz que as guerras mundiais foram uma conseqüência de uma série de eventos ocorridos de forma imprevisível que desencadearam ações que resultaram no conflito armado. As Teorias da Conspiração falam o contrário. De acordo com os conspirologos, as guerras mundiais foram previamente planejadas. O objetivo é muito simples: manter o sistema e aperfeiçoá-lo. Quem está no poder, ganha mais poder. A Terceira Guerra mundial já está segundo algumas teorias da conspiração. E será em breve, previsão é que ocorra antes de 2015. A meta seria a diminuição da população, assim como, centralizar o poder em um unico governo e moeda. Os bancos ganhariam mais força e seriam a própria lei.
Assim, todos os eventos que ocorrem que desencadearam o conflito, como as constante transgressões americanas, a implicância do Irã, a sucessão de poder na Correia do Norte, enfim, todos os eventos negativos, não são negativos a toa, são consequencia de um plano estratégico de colocar em prática o projeto de centralização do poder.
7. Nobreza Negra
Este é um grupo extremamente poderoso que alguns europeus dizem ser o núcleo de todas as sociedades porque eles afirmam possuir “A Verdade” (aquela da Árvore do Conhecimento, do Éden) e por estarem geneticamente ligados a Cristo por meio de sua linhagem sanguínea por meio de Davi, criando a Aliança Davídica, ao passo que aqueles que são descendentes de Abraão pertencem à Aliança Abraâmica, o que indica a diferença entre judeus, cristãos e muçulmanos. Essa organização tem sido capaz de permanecer no poder “por meio da manutenção das linhagens sangüíneas”. Se você jogou Assassins Creed pegou parte dessa história de forma adaptada. “A Verdade” é sobre o que tudo isso se trata, o conhecimento a respeito da essência do nosso universo. Os estudiosos do tema dão alguns palpites: “A verdade” poderia ser um livro, com conhecimentos muito remotos, passado de geração em geração para linhagem de Davi. , poderia ser um artefato tecnológico, poderia ser uma mensagem entregue diretamente por Deus a Davi, enfim, são inumeras possibilidades, há até aqueles que acreditam que seja como demonstrado no game do AC, um objeto alienígena que transmite o conhecimento ao seu portador. Assim como a lenda da Lança de Longinus, “A Verdade” é algo tão poderoso que quem a possui sempre estará no poder. Entre as personalidades mais conhecidas que fazem parte da nobreza negra está a realeza britânica e o Conde Vlad III, o Empalador, mais conhecido por nós como Conde Dracula.
6. Deslocamento dos polos magneticos terrestres
Algumas pessoas acreditam que os pólos norte e sul da Terra nem sempre estiveram onde estão hoje. Elas acham que a Terra já girou em um eixo diferente. Outras dizem que a Terra sempre girou perto de seu eixo polar, mas que a crosta da Terra se desloca, de modo que a terra localizada em cada pólo muda. Mudanças climáticas, terremotos e erupções vulcânicas são resultado das pressões na crosta terrestre durante o deslocamento. Algumas pessoas afirmam que a Terra logo sofrerá outro deslocamento polar drástico e que, conseqüentemente, continentes inteiros poderão afundar enquanto outros sairão do mar.
Imagem cedida pelo Kenai National Wildlife
A posição do Pólo Norte ao longo dos anos: deslocamento sem desastres
A hipótese de deslocamento polar entra no mundo das teorias de conspiração quando algumas pessoas alegam que autoridades governamentais e cientistas sabem do deslocamento iminente, mas se recusam a compartilhar a informação com o público, provavelmente, guardando o segredo para evitar pânico. Céticos descartam a hipótese de deslocamento polar, dizendo que não há uma base científica real.
5. De Conspiração à realidade – Invasão do Iraque e a Primavera Árabe
Mesmo com todas as notícias que rodam o mundo tem gente que acha que os EUA é santo. E quando em 2003, os conspirologos disseram que a Invasão do Iraque pela Coalizão, liderada pelos EUA, para capturarem as armas de destruição em massa presentes no território iraquiano em posse dos terroristas eram apenas um pretexto muito mal empregado para roubarem os recursos naturais do país, em especial, o petróleo. A primeira respostas para o dito foi: ” Ah, isso é só mais uma teoria da conspiração”. E 10 anos de guerra se foram, milhares de mortes e nenhuma arma de destruição em massa sequer. NENHUMA. Documentos do governo revelam que foram discutidos planos de exploração das reservas de petróleo do Iraque entre ministros do governo e as maiores companhias petrolíferas mundiais no ano anterior ao do destacado papel da Grã-Bretanha na invasão do Iraque.
Os documentos, aqui revelados pela primeira vez, levantam novas questões sobre o envolvimento da Grã-Bretanha na guerra, as quais dividiram o governo de Tony Blair e que apenas foi votado após as suas alegações de que Saddam Hussein tinha armas de destruição massiva.
Minutas de uma série de encontros entre ministros e executivos de petrolíferas contradizem a negação de interesse das companhias petrolíferas e de governos ocidentais da altura.
Os documentos não foram apresentados como prova no inquérito Chilcot em curso sobre o envolvimento do Reino Unido na guerra do Iraque. Em Março de 2003, pouco antes de a Grã-Bretanha entrar em guerra, a Shell denunciou as informações sobre conversações na Downing Street relativamente ao petróleo do Iraque como “altamente inexactas”. A BP negou que tivesse qualquer “interesse estratégico” no Iraque, enquanto Tony Blair se referiu à “teoria da conspiração do petróleo” como “completamente absurda”.
Porém, documentos de Outubro e Novembro do ano anterior traçam um quadro bem diferente.
Cinco meses antes da invasão do Iraque em 2003, a baronesa Symons, então ministra do Comércio, disse à BP que o governo pensava dever ser concedida às empresas de energia britânicas uma parte das enormes reservas de petróleo e gás, como recompensa pelo empenhamento militar de Tony Blair nos planos americanos pela alteração do regime.
Os documentos mostram que Lady Symons concordou em fazer lobby junto do governo Bush a favor da BP, visto que a petrolífera gigante receava estar a ser “eliminada” dos acordos que Washington calmamente estabelecia entre os governos americano, francês e russo e as respectivas empresas de energia.
As minutas de um encontro com a BP, a Shell e a BG (anteriormente British Gas) a 31 de Outubro de 2002 referem: “A baronesa Symons concordou que seria difícil justificar que as companhias britânicas no Iraque perdessem dessa forma, quando o Reino Unido tinha sido ele próprio um claro apoiante do governo dos EUA ao longo da crise.”
O ministro prometeu então “dar conta às companhias, antes do Natal” relativamente aos esforços empreendidos.
O Foreign Office convidou a BP a 6 de Novembro de 2002 para falar sobre as oportunidades no Iraque “após a mudança do regime”. As minutas referem: “ O Iraque é o grande futuro no petróleo. A BP está desesperada para entrar e ansiosa que os acordos políticos possam recusar-lhe essa oportunidade.”
Depois de outro encontro, este em Outubro de 2002, o director do departamento do Médio Oriente no Foreign Office, Edward Chaplin, referiu: “A Shell e a BP não podiam tolerar não tomarem parte activa no Iraque tendo em vista o seu futuro a longo prazo… Ficámos determinados em obter uma fatia aceitável da acção para as companhias do Reino Unido num Iraque pós-Saddam.”
Enquanto a BP insistia em público que “não tinha interesse estratégico” no Iraque, dizia em privado ao Foreign Office que o Iraque era “mais importante do que tudo o que temos visto desde há muito”.
A BP estava preocupada com possibilidade de Washington permitir que o contacto já existente entre a TotalFinaElf e Saddam Hussein se mantivesse após a invasão, o que faria do conglomerado francês a maior companhia petrolífera do mundo. A BP disse ao governo que pretendia assumir “riscos elevados” a fim de obter uma parte das reservas do Iraque, as segundas maiores do mundo.
Mais de 1000 documentos foram obtidos em cinco anos a coberto da liberdade de informação pelo especialista em petróleo Greg Muttitt. Revelam que houve nos fins de 2002 pelo menos cinco reuniões entre civis, ministros e a BP e a Shell.
Os contratos a 20 anos assinados na sequência da invasão foram os maiores na história da indústria do petróleo. Cobriram metade das reservas do Iraque – 60 mil milhões de barris de petróleo, comprados por companhias como a BP e a CNPC (China National Petroleum Company), cujo consórcio conjunto só por si espera fazer £403m ($658m) de lucros por ano com o campo de Rumaila no sul do Iraque.
Em abril de 2011, o Iraque elevou a produção de petróleo ao nível mais elevado da última década, 2,7 milhões de barris por dia, valor especialmente importante neste momento dada a volatilidade da região e a queda da produção líbia. Muitos dos opositores da guerra suspeitaram que uma das principais ambições de Washington na invasão do Iraque foi garantir uma fonte de petróleo barata e abundante.
Muttitt, cujo livro “Fuel on Fire” disse: “Antes da guerra, o governo insistiu longamente que não tinha qualquer interesse no petróleo do Iraque. Estes documentos fornecem a prova de que essa pretensão é mentira”.
“Vemos que o petróleo constituía de facto uma das mais importantes considerações estratégicas do governo e que houve conluio secreto com companhias petrolíferas para lhes dar acesso a esse prémio enorme.”
Lady Simons, de 59 anos, ocupou posteriormente o posto de consultora num banco comercial britânico que lucrou com os contratos de reconstrução do Iraque pós-guerra. No mês passado, ligou-se como consultora não-remunerada ao National Economic Development Board da Líbia depois de o Coronel Gaddafi começar a disparar contra os dissidentes. A BP e a Shell recusaram comentar.
Não era pelo petróleo? O que foi dito antes da invasão
* Memorandum do Foreign Office, 13 de Novembro de 2002, a seguir à reunião com a BP: “O Iraque é o grande futuro no petróleo. A BP está desesperada para entrar e ansiosa que os acordos políticos não lhe neguem a oportunidade de competir. O potencial a longo prazo é enorme…”
* Tony Blair, 6 de Fevereiro de 2003: “Deixem-me falar do assunto do petróleo porque… honestamente, a teoria da conspiração do petróleo é uma das mais absurdas quando a analisamos. O facto é que, se o petróleo do Iraque fosse a nossa preocupação, posso dizer que podíamos provavelmente chegar amanhã a acordo com Saddam em relação ao petróleo. Não é o petróleo que é a questão, são as armas…”
* BP, 12 de Março de 2003: “Não temos qualquer interesse estratégico no Iraque. Se quem quer que chegar ao poder quiser envolvimento ocidental depois da guerra, caso haja guerra, o que sempre dissemos é que deverá ser a nível de competitividade igual. Não forçamos de nenhuma forma o nosso envolvimento.”
* Lord Browne, então director executivo da BP, 12 de Março de 2003: “Não é, nem na minha opinião, nem na da BP, uma guerra de petróleo. O Iraque é um produtor importante, mas deve decidir o que fazer com o seu património e o seu petróleo.”
* A Shell, a 12 de Março de 2003, afirmou que as informações sobre ter discutido oportunidades para o petróleo com a Downing Street eram “altamente inexactas”, acrescentado: “Nunca procurámos encontros com funcionários do governo britânico sobre a questão do Iraque. O assunto só surgiu durante as conversas nos encontros normais que temos de vez em quando com funcionários… Nunca pedimos ‘contratos’.”
É amigo, era apenas mais uma dessas “teorias da conspiração”…
Primavera Árabe
Eu sei… você assim como eu deve ter pensado quando viu a primeira reportagem sobre a “Primavera Árabe” que finalmente o povo havia se revoltado contra o imperialismo. Confesso que, por muito tempo, acreditei nisso. Mas com o desenrolar dos acontecimentos, a realidade começou a aparecer. Os ditos “rebeldes” estavam recebendo apoio direto de mega corporaçoes do ramo energetico. Armas dos governos do EUA e França. Já havia exercito de rebeldes treinando antes mesmo do tunisiano inventar de colocar fogo em si e dar inicio aos protestos que desencadearam a primavera arabe. Pronto. Lá estamos nós com a verdade novamente. Primavera do Petroleo Arabe. Convenhamos que o Gaddafi não era uma das melhores pessoas do mundo. De fato, era um bandido, assim como alguns governos por aí são. Contudo, o circo armado pela imprensa internacional mostra claramente que, o que houve foi mais uma manipulação da opinião das massas. Por que não houve um jornal sequer que mencionasse o fato que Gaddafi queria retirar o dolar da Líbia e de todo Oriente Médio, adotando uma moeda própria? Por que ninguém fala que, nas mãos de Gaddafi a Libia cresceu exponencialmente durante os ultimos anos e que o dinheiro do petróleo era distribuído para população? Por que ninguém fala que Gaddafi proibiu a entrada de empresas multinacionais para explorar os recursos em seus territórios? Para você ter uma noção leia o texto da renomada revista suíça “Schweizmagazin”, que publicou uma relação das “crueldades” de Muhamar Kadafi para com o seu povo:
Os “sofrimentos” que o tirano provocou durante quatro décadas:
1. Não havia conta de luz na Líbia, porque a eletricidade era gratuita para todos.
2. Créditos bancários, nos bancos estatais, eram sem juros (para todos – por lei expressa).
3. Casa própria era considerada como direito humano, universal.
4. Recém-casados recebiam US$ 50 mil para comprar casa e iniciar a vida familiar.
5. Educação e saúde eram gratuitas.
6. Quem não encontrou formação universitária ou tratamento de saúde desejados recebia financiamento para ir no exterior, adicionalmente US$ 2.300,00 mensais para moradia e carro.
7. Agricultores iniciantes recebiam terra, casa, equipamentos, sementes e gado gratuitamente.
8. Na compra de automóvel, o estado contribui com subvenção de 50%
9. Preço do litro de gasolina: 0,10 Euro = R$ 0,23
10. Faltando emprego após a formação profissional, o estado pagava salário médio da classe até achar vaga.
11. A Líbia não tinha dívida externa – as reservas de U$ 150 bilhões, agora, estão retidas.
12. Parte de toda venda de petróleo erai diretamente creditada na conta de cada cidadão.
13. Mãe que deu à luz, recebia US$ 5.000,00.
14. Na Líbia, 25 % da população têm curso superior.
15. Kadafi iniciou o projeto GMMR (“Grande Rio feito por Homem”): Água para as pessoas e para a agricultura.
Mas, graças Deus, à OTAN e aos rebeldes, o povo líbio agora está livre de tudo isso.
4. Civilização de Marte
Na década de 70, a NASA lançou duas espaçonaves chamadas Viking 1 e Viking 2 em missões a Marte. As duas espaçonaves fotografaram a superfície de Marte e enviaram as imagens para a NASA. Em uma foto, um monte na superfície de Marte se assemelhava a um rosto.
Autor e teórico de conspiração Richard Hoagland foi um passo além e disse que não apenas parecia, mas era definitivamente um rosto. Hoagland desenvolveu a teoria de que uma civilização alienígena colonizou Marte e que o rosto era a prova de uma cidade alienígena na região de Cydonia.
Quando outros satélites fotografaram a superfície de Marte, as imagens da região de Cydonia revelaram que o rosto era apenas um planalto que sofreu erosão. Hoagland argumentou que o equipamento que a NASA usou para tirar as fotos subseqüentes não era tão preciso quanto o equipamento da Viking. Ele também afirmou que a NASA tratou as imagens, fazendo-as parecerem menos com um rosto
3. Nova Ordem Mundial
A Nova Ordem Mundial (NOM) é uma teoria conspiratória, na qual um grupo poderoso e secreto está planejando dominar o mundo através de um governo mundial único. A Nova Ordem Mundial seria um plano com o objetivo de derrubar governos de todo o mundo, bem como erradicar em todo o mundo todas as religiões e crenças, para unificar a humanidade sob uma “nova ordem”, que seria baseada em uma ideologia extremamente uniforme, uma moeda única e uma religião universal.
Nesta teoria, ocorrências significativas são ditas que são causadas por um grupo extremamente poderoso e secreto ou de vários grupos interligados. Acontecimentos históricos e atuais são vistos como passos de um curso planejado para governar o mundo principalmente através de uma combinação de políticas financeiras, corrupção política, engenharia social, controle mental, e o medo à base da propaganda (cultura do medo).
Uma das variantes da moderna teoria conspiratória da Nova Ordem Mundial seria um plano concebido por Adam Weishaupt, fundador dos Illuminati, que segundo os teóricos ainda existe e continua a perseguir a implementação desta nova ordem. O chamado “processo de globalização” iniciado em finais do século XX a nível mundial, seria uma das muitas facetas do estabelecimento progressivo dessa nova ordem.
A teoria de Conspiração da Nova Ordem Mundial pode ser apresentada por qualquer pessoa ou grupo de pessoas que temem a perda da sua liberdade ideológica eliberdades religiosas, sejam eles da extrema-direita ou de extrema-esquerda, bem como por cristãos fundamentalistas, grupos de conservadores e liberais. Essa Teoria conspiratória do final do século XX e início do século XXI permitiu a fusão de muitas ideias que tem aberto a mente das pessoas sobre a natureza da conspiração da Nova Ordem Mundial e da identidade dos seus conspiradores que existem desde a antiguidade.
Proponentes da teoria oferecem diversas observações que eles consideram como sendo de apoio à teoria:
Eles apontam para diversos sinais e símbolos maçônicos que se encontram embutidos nos murais no Aeroporto Internacional de Denver ou esculpidos em edifícios públicos (particularmente em Washington DC) ; símbolos supostamente dos Illuminati incorporados no Grande Selo dos Estados Unidos com as palavras “Novus Ordo Seclorum” que em latim significa “nova ordem dos séculos”, ou que foi impresso na nota de um dólar americano a partir de 1935 pelo secretário do Tesouro dos EUA, Henry Morgenthau Jr., sob demanda do então Secretário de Agricultura e futuro Vice-presidente dos Estados Unidos, Henry A. Wallace, sob a influência de Nicholas Roerich. Alguns veem pentagramas e outras formas supostamente ocultas concebidas no planejamentos de cidades.
Alegam que os sinais e os símbolos têm sido encontrados em , templos Mórmons da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias,e sobre a roupa de vários clérigos. Os Cavaleiros de Colombo e da Ordem Soberana e Militar de Malta, como naMaçonaria, utilizam muitos desses rituais e símbolos complexos.
Os defensores desta teoria afirmam que algumas pessoas fazem parte da conspiração. A maioria das famílias proeminentes, tais como os Rothschild, os Rockefeller (a família de banqueiros que comandam o mundo), a família Bush, os Morgan, os Warburge os Du Pont, monarcas europeus e da família real saudita, o Vaticano e os sionistas estão alegadamente entre os importantes membros. Alguns modernos papas e membros hierarquia da Igreja Católica Romana são também citados e estariam a desempenhar um papel e têm utilizado a expressão Nova Ordem Mundial, em seus discursos: João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II, e Bento XVI.
Os defensores desta teoria afirmam que muitas organizações internacionais como o Banco Mundial, o FMI, a União Europeia, asNações Unidas e a OTAN são fundamentais para as organizações da NOM. Presidentes e primeiros-ministros de nações também estão incluídos na teoria. Uma versão alternativa da teoria da Nova Ordem Mundial afirma que essas famílias e as pessoas estão todas relacionadas à mesma linhagem de sangue.
Seguidores da teoria da NOM incluem os seguintes grupos suspeitos, de tentar criar uma nova ordem mundial, estes grupos são vistos como parte da frente organização (ões): Comissão Trilateral, Conferência Bilderberg, Council on Foreign Relations, Clube de Roma, Nações Unidas, Projeto para o Novo Século Americano, Federal Reserve Bank, Maçonaria, G8, Caveira e Ossos,Ordem de Malta, CIA.
O cronograma da NOM é apresentado pelos estudiosos pela seguinte forma:
Há vários eventos que são considerados fundamentais para o estabelecimento da Nova Ordem Mundial:
• Em 1776, na Baviera os Illuminati foi fundado (1 de Maio de 1776), em Ingolstadt (Alta Baviera) pelo jesuíta Adam Weishaupt(1748-1830), que foi o primeiro professor de estabelecer Direito Canônico na Universidade de Ingolstadt.
• Em 1832, Caveira e Ossos foi fundado na Universidade de Yale.
• Em 1903, a Os Protocolos dos Sábios de Sião foram publicados na Rússia.
• Em 1913, o Ato de Reserva Federal (Federal Reserve Act) foi aprovado, criando o Sistema de Reserva Federal (Federal Reserve System).
• Em 1921, o Council on Foreign Relations foi fundado em Nova York.
• Em 1935, o reverso do Grande Selo dos Estados Unidos da América com o Olho da Providência acima da pirâmide apareceu pela primeira vez na parte de trás da nota um dólar dos EUA.
• Em 1944, o Acordo de Bretton Woods foi assinado, delineando um regime para a economia mundial para o pós-II Guerra Mundial
• Em 1945, as Nações Unidas (ONU) foi criada.
• Em 1954, o Grupo Bilderberg foi fundado.
• Em 1957, a Comunidade Econômica Europeia (Mercado Comum Europeu), foi formado, que em 1992 mudou seu nome para a União Europeia. Atualmente, a UE tem 27 membros, 15 dos quais utilizam uma moeda comum, o euro.
• Em 1963, a Comissão do Codex Alimentarius foi criada pela Organização para Agricultura e Alimentação e a Organização Mundial de Saúde, mais tarde passa a ser apoiada pela Organização Mundial do Comércio.
• Em 1973, David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski, organizaram a Comissão Trilateral. O Clube de Roma publicou um relatório intitulado “regionalizado e Adaptativo para o Modelo de Sistema Global “, que propõe que o mundo é dividido em dez regiões.
• Em 1945, as Nações Unidas criaram a Organização Internacional do Comércio (ITO- International Trade Organization). Em outubro de 1947 um acordo foi alcançado peloAcordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT). O grupo foi renomeado a Organização Mundial do Comércio (OMC) em 1995.
• Em 1998 foram criadas as Cartas INWO ( Illuminati New World Order, em portugues: Nova Ordem Mundial Illuminati). Há algumas cartas que possuem fatos que ja aconteceram como a carta “Terrorist Nuke” que fala sobre as Torres Gêmeas do World Trade Center.
• Em 2001, as torres do World Trade Center e o Pentágono foram alvo de ataques terroristas pelo grupo fundamentalista islâmico Al-Qaeda, episódio que resultou na morte de milhares de pessoas. Muitas pessoas acreditam que eles foram realizados ou apoiados pelo próprio governo dos EUA. Os ataques de falsa bandeira têm sido relacionados às ideias sobre a Nova Ordem Mundial, por vezes, apresentados como operações psicológicas para assustar os Americanos em ceder as suas liberdades civis para uma autoridade de “segurança interna” que acabará por sua vez no controle dos Estados Unidos ao longo de um “governo mundial, uma ditadura.
• Em 2001, o U.S.A. Patriot Act (ato patriótico dos EUA) foi assinado por George W. Bush, o que amplia a autoridade dos EUA na aplicação da lei para o objetivo declarado de combater o terrorismo nos Estados Unidos e no estrangeiro.
• Em 2002, a FDA aprovou a fabricação do implante do microchip (humano) VeriChip. Isso despertou o medo que alguns governos totalitários no futuro possam aplicar a implantação desses chips e, assim, ser uma forma da marca da Besta mencionada no livro do Apocalipse. (Apocalipse 13:16-13:17)
• Em 2004, o Força Tarefa Independente sobre a América do Norte, um projeto organizado pelo Conselho de Relações Exteriores propõe a criação, até 2010, de uma comunidade norte-americana econômica e de segurança, geralmente referido como o União Norte Americana. Foi proposto por Robert Pastor, um vice-presidente da Força Tarefa, que a União norte-americana teria uma moeda comum, o amero.
• Em 2007, o presidente dos EUA George W. Bush assinou a lei em vigor a Diretiva Presidencial Segurança Nacional e Segurança Interna que concede-lhe (ao presidente) amplos poderes durante um tempo de “emergência nacional”. Esta diretiva concede poderes sem precedentes ao Comandante-em-Chefe das Forças Armadas dos EUA (o presidente), sem qualquer tipo de controles e equilíbrios imperiosos do Congresso dos Estados Unidos.
Há um número de diferentes ideologias relacionadas com esta crença:
Teoria da “Nova Ordem Mundial Benevolente”
H.G. Wells aconselhou em 1940 no seu trabalho A Nova Ordem Mundial, que:
“… quando a luta parece estar definitivamente derivando para um mundo da social-democracia, não podem ainda ser muito grandes os atrasos e decepções antes de se tornarem um eficiente e beneficente sistema mundial. Inúmeras… pessoas vão odiar a nova ordem mundial e irão morrer … e protestar contra ela. Quando se tenta avaliar a sua promessa, não [se deve] ter em mente o perigo de uma geração ou mais de malcontentes, muitos deles de pessoas de aparência bastante animosas e graciosas. ”
Ele uniu o esforço de organizar proeminentes intelectuais por trás da ideia de estabelecer um governo mundial, nos seus escritos, que seria de esperar para ter um papel instrumental, na “Conspiração Aberta” (benevolente), seu livro publicado sob esse nome, em 1928.
Teorias conspiratórias não negam necessariamente que existe um movimento bem-intencionados de cidadãos globais que apóia o estabelecimento de um sistema mundial federal para reforçar e democratizar as instituições globais, com a sessão do poder constitucional responsável perante os cidadãos do mundo e uma divisão da autoridade internacional entre distintas agências mundiais. No entanto, eles acreditam que este movimento tenha ou venha a ser cooptados pelos comunistas ou pela conspiração dos fascistas para criar uma nova ordem mundial totalitária.
Teoria da “Comunidade de Deus”
Lionel Curtis escreveu em 1938 um livro chamado A Comunidade de Deus em que ele defendia que os Estados Unidos e o Império Britânico conjuntamente devem impor um governo mundial que seria apresentado como sendo a obra de Deus:
“Eu sinto que, quando uma vez que a igrejas protestantes tinham aprendido a respeito da criação de uma comunidade mundial como um todo-importante aspecto de seu trabalho na realização do Reino de Deus, uma comunidade internacional no mundo de língua Inglesa viria a ser, em algumas gerações. ” Curtis fundou o Instituto Real de Assuntos Internacionais, em Junho de 1919. Um ano mais tarde a sua organização irmã, o Council on Foreign Relations, foi formado na América. Alguns teóricos conspiração encontram um significado sinistro no presente.
Teoria da “Nova Ordem Mundial Anti-semita”
Alice A. Bailey, uma teosofista, uma vez que formou seu próprio grupo, a Escola Misteriosa, em 1923, previu em 1940 a vitória dos aliados da Segunda Guerra Mundial sobre o Eixo e depois o estabelecimento pelos Aliados de uma “Nova Ordem Mundial “- considerado por ela (como por H.G. Wells) – como uma conspiração benevolente por políticos progressistas que traria a humanidade a um nível mais elevado de civilização. No entanto, em 1997, o Rabino Yonassan Gershom, em um artigo intitulado ” Estereótipos Anti-semita nos Escritos de Alice Bailey “, assinalou que o ” Plano para a Nova Ordem Mundial ” de Bailey apelou ” a progressiva dissolução – se novamente, de qualquer maneira possível – da fé dos judeus ortodoxos”, que, segundo ele, indicou que “o seu objetivo é nada menos do que a destruição do judaísmo em si.”
Teoria “Conselho de Relações Exteriores”
Patrick J. Buchanan um Paleoconservativo afirma o Conselho de Relações Exteriores – Council on Foreign Relations (que alegava ser uma frente de banqueiros internacionais, bem como, alega-se, a inspiração para a fundação do Clube de Bilderberg, Comissão Trilateral, e Organização Mundial do Comércio) está por trás da conspiração. Ele alega que o interesse de bancos internacionais estão planejando para eventualmente subverter a independência dos Estados Unidos da América por subordinar a soberania nacional para as Nações Unidas. Esta tese concorda com o parecer da ala-direita libertária. A conspiração seria substituir uma economia de mercado livre a uma economia planificada monopolista capaz de racionamento de recursos, convertendo populações em propriedade pública. Isso inevitavelmente levaria ao coletivismo burocrático: o Estado controla os meios de produção e da repartição dos recursos, enquanto o excedente (“lucro”) é distribuído entre uma classe dirigente de burocratas, e não entre a classe trabalhadora. Assim, o sistema não seria verdadeiramente capitalista, mas também não é socialista. A sua habitual imagem é de uma igualitária escravidão sob uma ditadura científica mundial.
A teoria Conselho de Relações Exteriores é a mais recente versão da conspiração, opinião teorizadora de que os anglo-americanos de 1900 no Estabelecimento conspiraram para ganhar dominação mundial. Os resultados da investigação do historiador Carroll Quigley, um perito sobre o estabelecimento, foram tomadas pelos escritores de direita para fundamentar este ponto de vista, apesar de ele negar que a Constituição era uma conspiração visando dominação mundial.
Os críticos argumentam o Council on Foreign Relations é, de fato, um mero fórum de debate político. Possui cerca de 3.000 membros, muitos dos planos secretos para ser mantida no seio do grupo. Todo o município faz é patrocinar grupos de discussão, debates e oradores. No que diz respeito de ser secreta, emite relatórios anuais e permite o acesso a seus arquivos históricos. Estudos históricos do município mostram que ela tem um papel muito diferente em toda a estrutura do poder de que é alegado pelos teóricos de conspiração.
Teoria Apocalíptica cristã baseada no Livro do Apocalipse
Alguns teólogos cristãos evangélicos fundamentalistas incluem um elemento religioso baseado em profecias da Bíblia, incluindo, mas não se limitando a, o livro do Apocalipse, o Livro de Daniel e do Evangelho de João, sobre a vinda do Anti-Cristo à implementação da Nova Ordem Mundial, assim como a subsequente batalha do Armagedom e a Segunda vinda de Cristo. Afirmam que os agentes de Satanás estão envolvidos em enganar a humanidade a aceitar uma ordem internacional demoníaca que Satanás e a Trindade Irreligiosa ( que representa Satanás, anticristo, e o falso profeta na escatologia cristã), no centro de culto. Estas crenças incluem muitas vezes o Milenarismo explícito. Os Illuminati apregoam a iminência da vinda do Anti-Cristo e o fim do mundo.
Para os fundamentalistas cristãos tanto o Antigo como o Novo Testamento advertem que o ponto culminante da história seria marcado pela reunião das nações do antigo Império Romano na Europa; a restauração do estado de Israel (e a crescente hostilidade de todas as nações dirigida a ele); a implementação de um sistema governamental mundial-único; a imposição de um sistema monetário mundial sem dinheiro; o desenvolvimento de uma religião mundial sincretística, baseada no homem, e presidida por um falso profeta; a ascensão ao poder de um ditador mundial benigno, que (uma vez firmemente no controle eliminaria as liberdades individuais, demonstraria ferocidade e crueldade ferrenhas, e faria de si mesmo objeto de adoração); e a apostasia mundial, juntamente com a perseguição e execução ativa de cristãos fiéis.
Outras ideologias, entretanto, não têm um componente religioso, e vêem o conceito de “serviço Satanás” metaforicamente. Os cristãos preteristas e os críticos argumentam que algumas ou todas as profecias bíblicas relativas ao Juízo Final referem literalmente ou metaforicamente para eventos que já aconteceram no primeiro século depois de Jesus nascer. Em sua opinião, o conceito da “hora final” refere-se ao fim da aliança entre Deus e Israel, e não o fim dos tempos, ou o fim do planeta Terra. Eles argumentam que profecias sobre o Arrebatamento, a contaminação do Templo, a destruição de Jerusalém, o Anticristo, a tribulação, a Segunda vinda de Cristo, e a Última Sentença foram cumpridas no momento ou durante o ano 70 quando os romanos (e futuro imperador) Tito saquearam Jerusalém e destruíram o templo judaico, colocando um fim permanente aos sacrifícios de animais diários. De acordo com esses críticos, muitas passagens do Novo Testamento indicam aparente com certeza que a segunda vinda de Cristo, e ao final do tempo previsto na Bíblia deviam ter lugar no seio da vida dos discípulos de Jesus: Mat. 10:23, Mat. 16:28, Mat. 24:34, Mat. 26:64, Rom. 13:11-12, 1 Coríntios. 7:29-31, 1 Coríntios. 10:11, Fel.4:5, Tiago 5:8 -9, 1 Ped. 4:7, 1 Jo. 2:18.
Teorias envolvendo “Os Protocolos dos Sábios de Sião”
Os Protocolos dos Sábios de Sião são um documento, publicado em 1903, alegando uma conspiração judaico-maçônica para alcançar a dominação mundial. Responsável pela alimentação de teorias antimaçônicas do século XX, Os Protocolos propagaram a ideia de que um grupo influente de pessoas, a qual tem como braço um a Maçonaria que pratica cabala judaica, está conspirando governar o mundo em nome de todos os judeus, porque eles acreditam ser o povo escolhido de Deus.
Os Protocolos é amplamente considerado como influente no desenvolvimento de outras teorias conspiratórias e reaparece várias vezes na literatura de conspiração contemporânea. Por exemplo, os autores do controverso livro The Holy Blood and the Holy Grail de 1982, concluiram que Os Protocolos é o elemento mais persuasivo de prova para a existência das atividades do Priorado de Sião. Eles especularam que esta sociedade secreta esta trabalhando nos bastidores para estabelecer um teocrático “Estados Unidos da Europa” (país política e religiosamente unificado através do culto imperial de um rei sagrado Merovingio, que ocuparia o trono tanto da Europa e da Santa Sé), que irá tornar-se a hiperpotência do século XXI.
Teorias Anti-maçônicas que centram-se na frase “Novus Ordo Seclorum”
Teóricos de Conspiração acreditam que os maçons têm conexão com a Nova Ordem Mundial, principalmente porque seus membros se referem a si próprios como ‘Iluminados’. Outros já até acusaram o grupo de uma organização oculta. Rumores como estes provavelmente surgem devido à natureza secreta da sociedade. A frase Novus ordo seclorum, que figura no verso do Grande selo dos Estados Unidos da América e na parte de trás da nota de um dólar americano desde 1935, significa “Nova Ordem das Idades”, mas é, por vezes, impropriamente traduzida como “Nova Ordem Mundial ” ou ” Nova Ordem Secular. ” Anti-Maçons que acreditam que os maçons estão envolvidos na conspiração para criar um ordem mundial, alegam que o lema é inspirado pela maçonaria, e note que um determinado Maçom (Benjamin Franklin) e um possível Maçom (Francis Hopkinson) estiveram envolvidos na concepção do selo. Alguns afirmam que o lema é uma pista para os verdadeiros donos do mundo. Teóricos conspiracionistas reivindicam que alguns dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, tais como George Washington e Benjamin Franklin, entrelaçaram o simbolismo maçônico à sociedade americana, especialmente no Grande Selo dos EUA, na nota de um dólar, na arquitetura de marcos da Alameda Nacional, e nas ruas e rodovias de Washington, DC, a fim de comemorar seu planeamento de um governo em conformidade com a vontade do Grande Arquiteto do Universo, a quem eles acreditam ter encarregado os Estados Unidos com o eventual estabelecimento de um hermético “Reino de Deus na Terra”
Defensores da teoria conspiratória também afirmam que imagens no Grande selo dos Estados Unidos da América são maçônicas, tais como a águia (representando uma Fênix que alegam ser um símbolo maçônico), bem como diversos elementos do Selo aparecendo em séries de 13, que afirmam significa algo para pedreiros. Estes incluem os 13 passos que sobem a pirâmide, os 72 blocos visíveis na parte dianteira, a águia que segura um ramo de oliveira com 13 azeitonas e 13 folhas em uma garra, e 13 flechas na outra, e 13 estrelas acima da águia. Defensores frequentemente apontam que, se você circunscrever seis linhas irregulares elas apontaram um hexagrama, (muitas vezes descrita pelos defensores como uma Estrela de Davi – símbolo do judaismo), sobre a pirâmide no Selo, cinco dos seis vértices (o sexto será o “Olho que tudo vê”) , apontam perto das letras SMONA, que podem ser reorganizadas para soletrar Mason; pedreiro (ou a palavra hebraica “omã”, o que significa artesão ou operário qualificado, portanto, uma outra possível referência à Maçonaria).
Os Maçons refutam muitas dessas alegações de conspiração maçônicas. Afirmam que a Maçonaria, que promove racionalismo, coloca nenhum poder em símbolos próprios. Não é uma parte de a Maçonaria ver o desenho de símbolos, não importa o qual, como um ato de consolidação ou controle do poder. Além disso, não há informações publicadas maçônicas que institui a adesão dos homens responsáveis pela concepção do Grande Selo ou o plano na Rua de Washington, DC Em termos mais gerais, maçons afirmam que uma longa regra dentro maçonaria regular, é uma proibição sobre a discussão de política em Lojas Maçônicas. A Maçonaria não tem nenhuma política, mas ensina seus membros a serem cidadãos ativos. A acusação que a maçonaria tem uma agenda escondida para estabelecer um governo maçônico ignora vários fatos. Embora concordando, que em certas Grandes Lojas Maçônicas, os muitos independentes e soberanos agem como tal, e não concordam em muitos outros pontos de fé e prática. Além disso, como pode ser visto a partir de um levantamento dos maçons que foram grandes homens, tomem crenças individuais maçonicas que abrangem ao espectro da política. O termo “governo maçônico” não tem sentido uma vez que cada maçon possui muitas opiniões diferentes sobre o que constitui um bom governo, e a Maçonaria como um organismo não tem qualquer opinião sobre o tema. Em última análise, maçons alegam que, mesmo se fosse comprovado que indivíduos influentes têm utilizado e estão usando lojas maçônicas para empenhar-se na política de criptografia, como foi o caso da Propaganda Due, isso representaria um cooptação da Maçonaria, em vez de provas da sua agenda oculta.
Teoria do “Quarto Reich”
Jim Marrs argumenta que alguns membros sobreviventes do Terceiro Reich da Alemanha Nazi juntamente com simpatizantes dos Estados Unidos e noutros países, deram refúgio seguro a organizações como ODESSA e Die Spinne, que têm vindo a trabalhar nos bastidores desde o final da II Guerra Mundial, pelo menos, a promulgar alguns dos princípios do nazismo (por exemplo, militarismo, o fascismo, o imperialismo, difundido a espionagem sobre cidadãos, empresas e da utilização de propaganda para controlar os interesses nacionais e ideias) na cultura, no governo e em empresas em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos. Ele cita como exemplo a aquisição e a criação de conglomerados pelos nazistas e seus simpatizantes após a guerra, na Europa e nos EUA. Isto é visto como o primeiro passo para o plano mestre dos neonazistas para estabelecer progressivamente o “Western Imperium” ( “Império Ocidental”) ou o Quarto Reich, um império pan-ariano mundial abrangendo terras com laços arianos proeminentes (Europa, a Rússia, a América Anglo-Saxônica, Austrália, Nova Zelândia e Sul da América do Sul), que permitiria que o Ocidente ganhasse o “choque de civilizações”.
Teoria da “Megacorporação”
Muitos teóricos de conspiração de esquerda argumentam que a última consequência da convergência do tecnocapitalismo, do neoliberalismo e da globalização será a ascensão de megacorporações – corporações multinacionais que são enormes conglomerados, de exploração monopolista ou quase-monopólio sobre controle de vários mercados (apresentando, assim, um monopólio horizontal tanto verticais). Megacorporações seriam tão poderosas que poderiam ignorar a lei, possuir os seus próprios exércitos privados fortemente armados (muitas vezes de dimensão militar) , esperar um território ‘soberano’ e, possivelmente, até mesmo atuar como definitivos governos. Eles, muitas vezes exerceriam um grande grau de controle sobre os seus colaboradores, tendo a ideia de “cultura corporativa” para um extremo. Megacorporações iriam exercer uma manipulação da procura dos consumidores tão potente que tem um efeito coercivo, no montante de partida de um capitalismo de livre mercado, e tem um efeito negativo de pacificar a sociedade mundial em geral para reprimir o desejo de mudança social.
Teoria conspiratória envolvendo UFOs e extraterrestres
Teoria conspiratória do final do século XX e início do século XXI permitiu a adição de muitas ideias que, no passado, poderiam ter sido pensadas como ficção científica. Seres Extraterrestres (quer os “Reptilianos” ou “Greys”, ou ambos) foram incluídas na conspiração da Nova Ordem Mundial, em papéis mais ou menos dominante, como na teoria avançada por David Icke. O tema comum em tais teorias é que os extraterrestres têm estado entre nós durante décadas, séculos ou milênios, mas um governo mundial encobre os fatos e tem protegido o público de tal conhecimento. A raça alienígena tem planos de dominar a Terra através de uma manipulação dos acontecimentos históricos e figuras ilustres. Em algumas teorias, alienígenas invasores tomaram forma humana e circulam livremente em toda a sociedade humana, mesmo ao ponto de assumir o controle de posições de comando. Uma agência governamental disfarçada sob o nome de código Majestic 12 (ou “Homens de Preto”) é muitas vezes citado como sendo o governo sombra, que colabora com a invasão alienígena. O aparecimento deste tipo de teoria conspiratória coincide com a era da desconfiança generalizada dos governos e da crença na hipótese de existência de vida extraterrestre para explicar os OVNIS (objeto voador não identificado).
Teorias sobre os casos de manipulação histórica
Os conspiradores provavelmente responsáveis para a nova ordem mundial, de acordo com teóricos da conspiração, são suspeitos igualmente de encenar muitos eventos históricos tais como guerras mundiais e ataques de terroristas. Os teóricos da conspiração da nova ordem mundial dizem que os líderes do mundo ao longo da História manipularam com sucesso seus povos em guerras usando operações de falsa bandeira. Para suportar estas afirmações mencionam o que consideram serem exemplos precedentes de tais manipulações:
• Os nazistas tiram proveito sobre o incêndio do Reichstag para culpar os comunistas, eliminando, assim, o apoio popular ao partido comunista na Alemanha, e levando a dominação nazista do parlamento.
• O Business Plot, uma conspiração de grandes industriais ricos americanos para contratar um exército privado de 500.000 tropas para derrubar a presidência de Franklin Roosevelt e criar uma ditadura fascista nos Estados Unidos.
• A utilização do Patriot Act nos Estados Unidos (após os ataques de 11 de setembro)
• Os Estados Unidos sabiam previamente do ataque a Pearl Harbor, e o Presidente Roosevelt utilizou os ataques como uma razão “legítima” para a entrada da Segunda Guerra Mundial.
• A Operação Northwoods, propôs uma série de operações de falsa bandeira para ser utilizadas como um pretexto para uma invasão de Cuba, foi assinado pelo presidente fora chefes do pessoal comum, mas rejeitada pelo Presidente Kennedy pouco antes de seu assassinato.
• O Incidente do Golfo de Tonkin levaram Presidente Johnson para escalar hostilidades dos EUA no Vietnã.
• O Federal Reserve Act, destinado a regular banqueiros, foi escrito em uma ilha privada na costa da Geórgia em 1910 pelos banqueiros que representam os interesses de JP Morgan, Rockefeller e Rothschild. Este ato deu aos banqueiros internacionais citados anteriormente o poder de controlar e manipular a oferta monetária dos Estados Unidos e, portanto, a economia.
• O governo dos Estados Unidos sabiam antecipadamente dos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono (11/9), a administração Bush criou os ataques como uma razão “legítima” para invadir o Afeganistão, e mais tarde o Iraque. É também entendido que os EUA poderão usar raciocínio semelhante para invadir o Irã, o Líbano e outros países do Oriente Médio como um ponto de apoio para a nova ordem mundial.
Outros teóricos de conspiração da nova ordem mundial vêem a conspiração como um trabalho da globalização, ou nos diversos movimentos intelectuais que evoluiu de marxismo, variando da social democracia a Escola de Frankfurt. Estes são pensados para ser destinado a homogeneizar culturas e valores de normalização política, como o esquema gradual de “construção comunitária” da União Europeia e a União Africana a quadro econômico e jurídico comum.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Ordem_Mundial_(teoria_conspirat%C3%B3ria)
2. Projeto Haarp
Tudo começou quando o governo dos EUA decidiram contatar a JP Morgan sobre as patentes referente as tecnologias criadas por Tesla devido a guerra fria. Em 1987, um estranho personagem chamado doutor Bernard J. Eastlund, apresentou uma absurda patente estadunidense nº 4.686.605, que tentava fazer uso de certa tecnologia criada supostamente por Tesla para alterar os campos energéticos da Terra. Na versão oficial essa tecnologia foi rejeitada. Na realidade, ela abriu uma brecha, um conhecimento que estava adormecido nas mãos da JP Morgan: as tecnologias de Tesla que não foram à publico. Não demorou para os EUA colocar em prática o projeto HAARP, com o pretexto de melhorar a comunicação e estudar a ionosfera. E as contradições começaram a aparecer aí. Embora seja, segundo o governo dos EUA, um projeto puramente científico, a instalação do HAARP, localizada em uma região de acesso proibido no sudeste do Alaska, é propriedade da Marinha e das Forças Aéreas. O projeto descrito pelo comandante da defesa como “simples projeto científico” gasta em torno de 200 milhões de dolares por ano. Essa suposta arma começou a incomodar muita gente, inclusive alguns governos que perceberam de imediato a possibilidade dessa “instalação de pesquisa”.
Arma geofísica: a denúncia russa
E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.
Terremoto no Haiti
Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.
Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.
Bloqueio militar
Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.
Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.
Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.
Controle mental
Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.
Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.
Adaptado de: http://www.tecmundo.com.br/
Essa, com certeza, pode ser uma das maiores atrocidades que a Humanidade presencia. Enquanto os EUA acusa o Irã de criar armas nucleares, sem provas, deixam para quem quiser ver que eles possuem uma Arma geofísica que é tão poderosa quanto dezenas de armas nucleares. Para nossa sorte ou azar, dependendo do que irá acontecer, alguns governos se anteciparam e construíram sua própria versão do HAARP. Hoje, Noruega e Russia possuem uma instalação parecida. O certo é que, apoiados na ingenuidade do povo, os EUA continua a utilizar a sua arma sem restrição. “Ah, mas é loucura imaginar que isso é uma arma” … leia o relatório Russo feito por generais especialistas em instrumentos bélicos. É simples falar que é loucura algo que ninguém pode provar, já que, os EUA proibem a entrada de qualquer outro governo ou organização para inspeção da instalação a ponto de verificar se existe ou não a possibilidade de aquilo ser uma arma. Como diz o ditado “quem não deve, não teme” e se proíbem que qualquer pessoa que não seja do projeto, investigue seu potencial. Por ironia do destino, a hipocrisia dos EUA é tamanha que, eles dizem que o Irã pratica um crime contra a Humanidade quando proibi que os grupos da ONU investiguem suas pesquisas sobre energia nuclear mas não permite que qualquer investigação seja feita em uma pesquisa que dizem ser de cunho geofísico.
1. 11 de setembro
Entre as teorias da conspiração expostas aqui está é uma das poucas que é, com certeza, mais provável de ser verdadeira que a versão oficial. Tudo leva a crer que o maior ataque terrorista da História foi um trabalho interno. A primeira suspeita disso reside na conhecida Operação Northwoods. Na década de 60, quando o poderio de Cuba começou a crescer, sob o comando de Che e Fidel, o alto escalão do governo dos EUA decidiram que já era tempo de iniciar uma guerra e acabar com a fanfarrice cubana. No entanto, não fariam isso sem o apoio da população. Uma pesquisa foi realizada e obtiveram o resultado de 70% rejeição do povo americano referente ao inicio de uma guerra contra Cuba. A CIA então decidiu montar a Operação Northwoods. Em resumo a operação tratava-se de cometer ataques terroristas em diferentes pontos do território americano e colocar a culpa nos cubanos, assim eles poderiam ter a sua guerra com a população estadunidense a favor. Quando JFK foi consultado para dar inicio ao “procedimento” este por sua vez indignou-se com tamanha atrocidade recusou dar continuidade aquele plano bizarro. Ao invés disso, JFK decidiu que já era hora da CIA perder suas “asas”. Reuniu seu partido e pediu que emitissem emendas para diminuir o poder da CIA no governo. Isso gerou revolta dos chefes da Inteligência Americana e antes que completasse suas ambições, Kenedy foi assassinado. A questão toda sobre esse fato é que, se eles já tentaram fazer isso antes, quem garante que não fizeram no 11 de setembro? Vamos as pontos a favor que apoiam essa hipótese:
Esse não foi o primeiro ataque terrorista planejado contra os EUA. Desde a época de 50, diversos grupos já haviam tentado o feito. Nunca conseguiram porque a defesa americana nunca falhou. E não falhou porque eles tinham o controle de todas as situações, sempre sabiam de forma antecipada dos planos dos inimigos. E dessa vez não foi diferente. Eles já sabiam com meses de antecedência sobre o ataque as Torres Gemeas. O interessante é que mesmo sabendo data, hora, local e como seria realizado, o alerta máximo não foi dado. Ao menos aumentaram o nível de segurança. Simplesmente desprezaram. E por que? Por que um país com a informação que seria atacado haveria de ignorar o fato?
Ao contrário de JFK, G.W.Bush não é um homem com o caráter invejável. Sua família está entre os acionistas majoritários das empresas de petróleo do Texas que , na época, sofriam com a escassez desse recurso no país. Além disso, Bush e o General Maior das Forças Armadas eram sócios majoritários da Carlyle Group, indústria de equipamentos bélicos que forneciam arma para o Exercito Americano.
A economia do país andava de mal à pior devido a péssima administração do governo Bush. Recessão seria um ponto certo no próximo semestre diziam os economistas. Os EUA sempre dependeram das guerras para conseguir crescer e sustentar a sua economia.
Logo, todo o governo americano se beneficiaria com o inicio da Guerra. Mas como iniciar uma guerra? Contra quem? E por que motivo? Eis que surge Bin Landen, um ex-agente da CIA, responsável na época pela liderança dos maiores grupos terroristas que dominava uma terra com muitos recursos, o Afeganistão. Bin Laden era um agente da CIA desde os anos 80, época em que os Estados Unidos financiaram a resistência afegã contra a ocupação soviética. Teria saído da organização mas continuava mantendo contato.
E a guerra contra o terror foi iniciada. E Carlyle Group e a United Defense ganharam trilhões em lucro com o fornecimento bélico. E os EUA tomou os recursos naturais do Afeganistão e recuperou sua economia temporariamente. E mesmo com as maiores tecnologias de rastreamento do mundo, com aviões que sensores que enxergam até 10km a partir de uma superfície, os EUA não conseguiram encontrar Osama. Certamente porque se tivessem feito isso no começo, não haveria mais motivo para as tropas continuarem no Afeganistão e a população iria rejeitar a idéia de prolongar a tal “guerra contra o terror”.
Depois de 10 anos de busca, Osama é encontrado e morto e por incrível que pareça ninguém viu o corpo, não existe uma prova sequer que ele morreu, exceto pelo teste de DNA, que não prova nada visto que ele já havia sido um agente da CIA na década de 80 e logo eles poderiam ter uma amostra do seu DNA para realizar o teste ou mesmo, ter o teste já em mãos. Pela primeira vez, os Teóricos da Conspiração tinham mais razão que os demais, pois sempre foram exigidas provas dos teóricos e agora quem exigia provas eram eles. E não conseguiram. Ninguém conseguiu. A única prova é a palavra do presidente dizendo que ele está morto. E provável que ele tenha cumprido o seu papel e já estava na hora de sair de cena e para isso, seria necessário forjar a sua morte.
Assim, analisando as possibilidades, é muito mais provável que uma conspiração tenha sido planejada para realizar o atentado do que a versão oficial, onde todas as defesas do EUA falharam ao mesmo tempo, nenhuma medida foi tomada para evitar o pior e uns terrorista armados com facas conseguiram sequestrar os aviões e fazer todo mundo de refém. Sem falar no Pentagono, que foi atacado por um Boeing com 38 metros de envergadura com 100 toneladas voando a 400 quilômetros destruiu apenas um dos cinco lados do edifício, porém, sumiu, virou pó, porque não existia peça nenhuma, nenhum destroço, nada. Os corpos das vitimas foram vistos apenas por testemunhas, que trabalhavam no Pentagono. O formato do buraco formado pelo choque do avião com o prédio é totalmente adverso segundo especialistas. Por isso, acredita-se que o Pentagono tenha sido atacado por um míssil dos EUA.
Fonte: http://ahduvido.com.br/50-teorias-da-conspiracao-parte-2
Leu O Post Todo E Não Vai Seguir O Blog? :'( Segue Ai!
Postado por
billypalmeirense
às
15:15
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