A Origem da pratica ninguém sabe ao certo, mas segundo pesquisas essa pratica ja era utilizada desde o século 17
Segundo a americana Laura Hartman uma pesquisadora de livros e manuscritos raros, indícios apontam o uso da pele humana desde o século 19 nos EUA, onde depois de feita a Autopsia o médico curtia o couro do cadáver.
Mas isso antigamente naum era Bizarro não era sim uma forma de homenagear a vitima que ajudou na pesquisa, ou seja uma forma de agradecimento por ter cedido seu corpo para o estudo.
Na Maioria da vezes eram livros de Anatomia, que tinham a pele dos cadáveres dissecados e curtidos para fazer o encapamento.
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Na segunda Guerra mundial os Nazistas foram acusados de usar pele de vitimas do Holocausto para encapar seus livros
Ja na Filadélfia o Médico John Hough encapou seu estudo sobre Triquinose com a pele de sua cobaia uma mulher de 28 anos vitima da doença.
Ja a grande obra de Joseph Leidy Tratado Elementar da Anatomia Humana, teve um de seus volumes encapado, com pele de um soldado da guerra civil americana, jah que o criador Joseph era médico dos soldados feridos de guerra.
No fim do século 19 em Nova York a pele humana era dada pelos médicos como um ótimo material que resistia muito bem a água, sendo que esses médicos depois de tirar o couro dos cadáveres e de membros amputados, os levavam para uma areá Textil da cidade e pedia para que fossem usados em Valises de Manufatora.
O processo de tratamento da pele era parecido com a de um animal era mergulhada em uma substancia vegetal, tingida e depois curtida.
Um livro encadernado com pelo Humana foi leiloado e vendido na Inglaterra, por 5 Mil Libras é um livro de 300 anos que foi encontrado por policiais em uma rua central da cidade de Leeds.
A pele na qual se encapou o livro teria sido de um Padre Jesuíta Henry Garnet que teria sido decapitado em 1606 por envolvimento na Conspiração da Pólvora que na verdade foi um plano elaborado para explodir o parlamento Ingles.
O Volume é bem bizarro ao começar por seu titulo Um Verdadeiro e Perfeito Relatório do Processo Contra o Falecido Bárbaro Traidor, Garnet, um Jesuíta, e os Seus Cúmplices.
Segundo relatos é bem visível a Face do Jesuíta na capa do Livro. Segundo o dono da casa de Leilões onde o tal foi leiloado o rosto na capa do livro se parece muito com Henry Garnet.
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