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sexta-feira, 27 de julho de 2012

A Verdade Sobre A Loira Do Banheiro







Imagine viver em um mundo onde com o aperto de um botão, você tem a sua disposição uma mulher loira linda, surgindo para você, disposta a deixar cada pêlo do seu corpo arrepiado. Bem, e o que você diria se nós afirmássemos que você vive em um mundo exatamente assim?

Duvida? Basta ir para o banheiro, colocar uma tesoura sobre o ralo, apertar três vezes o botão da descarga, se virar para o espelho e então apagar a luz. Espere diante do espelho e ela surgirá.

Motivo de risos e piadas depois da adolescência a loira do banheiro é o terror de muitas crianças. Muitas das quais acabavam se molhando para não ter que entrar no banheiro.

Você pode achar essa história uma estupidez, pode dizer que é coisa de criança, pode dizer que é a pior lenda urbana do mundo, mas neste momento, enquanto você lê o texto, existem crianças espalhadas pelo país entrando em banheiros querendo apertar três vezes o botão da descarga enquanto seus colegas esperam do lado de fora do banheiro para ver se a infeliz desafiada tem coragem e mais, conseguir uma prova da existência da loira.


Mesmo que acredite que tudo não passa de besteira de crianças, por que esse mito é tão popular e continuar a ser espalhado? A resposta é simples. Porque uma vez que entre no banheiro e aperte três vezes a descarga, a pessoa vai ver algo surgir para ela. Para entender o porquê, vamos desmembrar essa "brincadeira" em partes.

Quem é a Loira do Banheiro?

Taxonomicamente a Loira do Banheiro faz parte de um grupo bem conhecido de assombrações conhecidas como Mulher da Meia-Noite. Este nome varia de cultura para cultura, são também conhecidas como Belas da Noite, Mulheres de Branco, etc. Curiosamente suas descrições são basicamente a mesma no mundo todo, menos na América do Sul, onde os relatos a seu respeito e suas diferents formas são relatadas.

Uma Mulher da Meia-Noite é o fantasma de uma mulher que morreu de forma tão violenta que produziu um espírito perturbado e psicopata que busca algum tipo de retaliação, seja vingança, seja matar as pessoas em busca de companhia. Neste segundo caso o problema é que dificilmente um espírito se prenderá a uma Mulher da Meia-Noite, o que a obriga a continuar matando.

Os registros sobre esse tipo de aparição são tão antigos quanto o homem, mas ganharam uma atenção especial graças à novela The Woman in White de Wilkie Collins, escrita em 1859.

No Brasil a Mulher de Branco recebe o nome de Mulher da Meia-Noite, Bela da Noite, também é conhecida como Mulher de Branco (ou de vermelho, ou de preto, de acordo com as roupas que usa na ocasião de sua aparição). Na Venezuela é conhecida como La Sayona, no México de La Llorona, nos Andes é conhecida e temida como Paquita Muñoz.

A origem de cada versão da lenda varia não apenas de país para país, como de estado para estado e cidade para cidade. Isso acontece porque diferente de outros tipos de fantasmas, como o Holandês Voador, não existe uma única Mulher da Meia-Noite ou uma que originou tudo, onde há uma mulher morrendo de forma violenta o suficiente para se perturbar seu espírito, ou quebrar seu espírito como muitos dizem, nascerá uma nova Mulher da Meia-Noite.

Assim não existe uma Loira do Banheiro, mas sim assombrações de Mulheres da Meia-Noite que podem ter um Modus Operandi que envolva banheiros ou o ritual de chamada.

Mulheres da Meia-Noite Famosas

Ao redor do Braisl existem muitos relatos e lendas de Mulheres da Meia-Noite, alguns sérios outros risíveis.

Caminhoneiros e motoristas que dirigem muito pelas estradas parecem sempre conhecer alguém que já viu a Mulher de Branco, eternamente pedindo carona e uma vez dentro do carro ou caminhão se mostrava com uma face horrível, fazendo com que assustados, os motoristas perdessem o controle sobre seu veículo e saíssem da estrada morrendo posteriormente.

Em Belo Horizonte existe a Loura do Bonfim, que vive no cemitério do Bonfim.

Outro relato conhecido é a morte de uma loira que sofreu um grave acidente de carro com o filho na estrada que liga a BR-381 à cidade de Caetá, em Minas Gerais, ambos morreram no local. A Loira, desesperada até hoje fica á beira da estrada, pedindo carona que a leve à cidade para buscar ajuda para o filho. Existem a partir dai dois tipos de relatos, os que páram para acudi-la e a vêem desaparecer no ar, e aqueles que não páram. Os do segundo tipo dizem que durante a viagem, se olham para o retrovisor, a vêem sentada no banco traseiro para então desaparecer. Muitos afirmam que alguns acidentes que resultaram em morte neste trecho de estrada foram causados por ela, é conhecida como a Loira do Caeté

Em Porto Alegre existe a Maria Degolada, uma mulher que viveu na capital do Rio Grande do Sul e após a noite de núpcias foi degolada pelo marido no que é hoje conhecido como Morro da Conceição.

E chegamos à Loira do Banheiro.

A Lenda da Loira

Não existe um registro original sobre a Loira que possa ser averiguado. A história varia muito, alguns dizem que era uma aluna de colêgio que por inúmeras razões se escondeu no banheiro de um colégio. Alguns afirmam que ela foi ao banheiro apra fumar escondida, outros para poder "namorar" algum colega, outros simplesmente que ela foi matar aula. Nesta versão a aluna, cuja idade varia dos 12 aos 17 anos, escorregou no chão, bateu a cabeça no chão ou na privada e morreu.

Uma outra versão fala de uma professora que teve um caso com um aluno e durante uma sessão de "namoro" no banheiro foi assassinada pelo marido que desconfiando da esposa a seguiu.

Seja aluna ou professora, muitos relatos dizem que ela tenta seduzir os garotos ou garotas que ficam sozinhos no banheiro. Isso talvez seja um indicativo de que sua morte teve algo a ver de fato com um relacionamento.

Talvez a lenda da Loira do Banheiro desaparecesse com o tempo se permanecesse apenas entre crianças, mas ela já foi vista fora de escolas em centros comerciais e hospitais. Caminhoneiros falam de histórias da loira que surge em banheiros de beira de estrada. Conseguem ver seu reflexo quando estão de frente para o espelho, e lá está ela, de costas, linda, corpo e pernas perfeitos, mas quando se viram para encarar o homem mostram um rosto deformado e coberto de sangue.

Esse aspecto da sedução é recorrente a várias Mulheres de Meia-Noite, que para buscar vingança ou companhia usam a promessa de sexo para atrair suas vítimas. Muitas pessoas que já viram a Loira do Banheiro afirmam que ela se mostra cínica, primeiro tentando seduzir com beijos e olhares e uma vez cativada a confiança ela ataca. Vale dizer que as pessoas não percebem que estão na presença de um espírito até ser tarde demais.

Loiras Regionais

Catalogamos a seguir, algumas variações das lendas que envolvem uma Loira do Banheiro, buscando, sempre que possível incluir dados mais sólidos, como nomes locais e datas, para auxiliar qualquer um que deseje iniciar uma pesquisa paranormal mais séria sobre o assunto ou para aqueles que desejem simplesmente bater um papo com a loira.

Loira Paulista

São Miguel Paulista

No local onde seria construída a escola Prof. Adolpho Pluskat, em São Miguel Paulista, havia uma casa habitada por uma jovem e seus pais. Após um acidente de carro, os pais da jovem morreram. O acidente a colocou em choque, variando seu humor entre a catatonia e a histeria, desenvolvendo o que hoje poderia ser chamado de síndrome do pânico, não deixando mais a casa.

Com o passar do tempo o governo da região decidiu construir ali a escola e se ofereceu para comprar o terreno ou pagar a ela uma indenização, ela aceitou o acordo e no dia programado derrubaram a casa, sem saberem que ela havia permanecido ali, esperando apra ser morta.

Obviamente que a lenda diz que o quarto onde ela se escondeu calhou de se localizar onde posteriormente foi erguido o banheiro da escola.

Já, em quase todas as escolas públicas do estado parece haver uma homogenidade entre os relatos.

Na escola, seja ela qual for, estudava uma garota loira linda de aproximadamente 15 anos. Ela adorava matar aula, em uma dessas aventuras entrou no banheiro, escorregou bateu a cabeça e morreu, alguns envolvem um período de coma antes da morte. O interessante nesses relatos é que ela surge com uma bola de algodão em cada narina para evitar que o sangue escorra.

No Instituto de Ensino Cecília Meireles, em Santo André, os alunos também a descrevem como uma loira com algodão no nariz e roupa branca.

Loira Carioca

No Rio de Janeiro, um dos points da Loira do Banheiro é a Escola Municipal José Veríssimo.

Não existe um consenso de como ela foi parar lá, mas a crença é de que se uma pessoa para diante do espelho do banheiro, que ocupa grande parte da parede, e chamar 3 vezes o nome catarina, ela surgiria no espelho e ofereceria duas opções a quem a chamou: Faca ou Maçã, escolhendo faca ela mataria a pessoa, escolhendo maçã ela a puxaria para dentro do espelho, de onde a vítima só fugiria após realizar alguma prenda pedida por ela.

Loira Sergipana

Em Aracajú, logo antes de seu casamento, uma loira encontra o seu noivo com outra mulher, uma de suas amigas, na cama. Ela corre para a igreja onde iria ter sua cerimônia e se joga do alto da torre, enquanto caia seu vestido de noiva se torna preto. Depois da morte voltou e matou o marido, a amiga. Apesar de sua morte não ter conexão direta com um banheiro, ela pode ser vista em banheiros. Quando surge arranha o rosto de quem estiver na sua presença e odeia homens infiéis.

Loira Paranaense

Em 1997 começou a circular uma história na Escola Estadual Leonor Castelano que afirma que dentro do último banheiro feminino existe uma mulher cheia de facas na cabeça e uma no peito. Quando surge ela mata quem estiver em sua frente, se a pessoa tentar fugir ela lhe arranca a cabeça.

Encontros com a Loira

De crianças de 8 anos como J. G. do Instituto de Ensino Cecília Meireles que diz que suas "amigas contam que viram a loira no banheiro do segundo andar, agora só usamos o do andar de baixo", a Maria Luiza de Carvalho, 67, avó que relembra: "Diziam que era um espírito abandonado que vagava pela escola com algodão no nariz e na boca. A única que sei que existiu de verdade foi uma que vi da janela de casa quando tinha 7 anos", os casos de avistamento da loira seriam o suficiente para encher centenas de páginas de livros.

Curiosamente grande parte dos relatos tem a ver primeiramente com um reflexo da loira, seja em janelas, na água da provada, em espelhos ou em superfícies similares. E todo relato termina com a pessoa fugindo assim que a loira aparece, obviamente se não fugisse não sobreviveria para contar a história.

Mas esses encontros são reais? Existem mesmo fantasmas de mulheres loiras vagando por banheiros tentando atacar pessoas? O número de relatos diferentes poderia sugerir que parte da burocracia ao se abrir um colégio, após se conseguir um alvará da prefeitura, seria matar uma menina loira em um dos banheiros da construção.

Podemos dizer então que grande parte dos banheiros são assombrados? A resposta obviamente é não, grande parte, talvez a maioria absoluta dos banheiros de escola, casas e etc. não possuem um fantasma psiceotico de estimação.

Então podemos afirmar que os relatos são todos falsos, certo?

Errado.

O fato de alguém ver um fantasma quando não há um fantasma para ser visto não significa que a pessoa não viu nada.

A Loira sob o Microscópio

Como todo Rosa-Cruz sabe, se você encarar um espelho por tempo o suficiente, você vai ver coisas que te farão cagar tijolos.

Isso significa que existe algo no espelho?

Um teste psicológico foi realizado, tempos atrás que consistia em colocar pessoas defronte do espelho em um lugar à meia luz e simplesmente encarar o espelho por 10 minutos.

Terminada a experiência as pessoas tinham que escrever em um papel o que haviam visto, se é que haviam visto algo.

Antes de colocarmos aqui os resultados tenha em mente que isso não era uma brincadeira onde a pessoa esperava encarar um espírito, era um teste psicológico neutro.

66% dos participantes disseram ter visto o próprio rosto extremamente deformado. 18% viram um de seus pais com alguns traços alterados - 10% desses pais já haviam morrido. 28% viram o rosto de um estranho, como uma criança ou uma mulher velha. Computando os dados, quase metade dos participantes viram seres monstruosos e fantásticos.

Mas porque isso acontece?

Ao invés de respondermos vamos propor algo. Hoje, quando tiver um tempo livre vá para frente de um espelho e encare ele, não apenas olhe para ele, encare-o com toda a atenção e veja o que seu cérebro faz com o que você está vendo. A culpa disso é de Ignaz Paul Vital Troxler, que em 1804 deduziu que o nosso sistema nervoso tem um mecanismo de adaptação a estímulos contínuos, ou seja, se uma coisa acontece de maneira constante por muito tempo você passa a ignorâ-la. Por acha que aquele alarme de carro que dispara na madrugada toca toca toca toca e pára, para então começar a tocar tocar tocar tocar e parar de novo? Se ele simplesmente tocasse sem parar, em determinado momento você não repararia mais nele, as pausas são para que o estímulo cesse antes de você o ignorar e recomece.

Outro exemplo do Efeito Troxler: coloque o dedo na sola do pé de alguém que sente cócegas. A pessoa pode reagir ao primeiro toque, mas após alguns instantes, se você não movimentar o dedo, ela não o sente mais. Diferente do que acontecerá se você ficar movendo o dedo de um lado para o outro. Da mesma forma que se você colocar um pedaço de papel na parte interna do seu antebraço você o sente apenas por um breve período de tempo, mas se agitar o braço volta a senti-lo até que ele caia.

Faça o teste, olhe para a cruz no centro da imagem fixamente por 20 segundos.



Os pontos coloridos sumiram? Você viu um ponto azul esverdeado no lugar onde não existe um ponto?

Se não aconteceu você fez a coisa do jeito errado, faça de novo, olhe somente para o + no centro da imagem, deixe sua visão periférica cuidar do resto.

Por que isso acontece?

Esse mecanismo existe pra impedir que você enlouqueça. Imagine ser consciente de cada ruído, de cada movimento ao seu redor. Imagine ouvir o som da própria respiração ou sentir o próprio coração batendo o tempo todo.

E o que isso tem a ver com a Loira do Banheiro e outras aparições do tipo?

Se não houver mesmo uma assombração no seu banheiro, e isso pode facilmente ser verificado, como veremos a baixo, ao que tudo indica é que um cérebro já estimulado para ver algo fantasmagórico, quando encara um ponto por muito tempo, como um espelho, uma janela ou um lugar aleatório qualquer, depois de certo tempo interpretará qualquer mudança repentina no ambiente como uma presença.

Caso você esteja encarando o espelho, como seu rosto não possui um ponto onde se focar, como o + na imagem acima, ele todo começa a se deformar, se trasnformando em algo assustador. Obviamente assim que o cérebro percebe isso você se assusta e os estímulos voltam ao normal, fazendo a deformação sumir. E assim os relatos de "assim que a vi ela desapareceu".

Chamando a Loira para um Encontro

Diferente de outras espécias de Mulheres da Meia-Noite a Loira do Banheiro, assim como sua versão americana Blood Mary - ou Mary Sangrenta -, pode ser evocada. Por se tratar de um fenômeno popular, o ritual de evocação varia praticamente de bairro para bairro mas em linhas gerais ocorre da seguinte forma:

Entre no banheiro sozinho ou sozinha.

Vá para o vaso sanitário e acione três vezes a descarga.

Vá para a frente do espelho e espere.

Pronto.

Variações pedem que se chame o nome do espírito três ou cinco vezes. Se coloque uma tesoura sobre o ralo, ou fios de cabelo na privada. Se fale cinco palavrões ou três. As combinações são infinitas.

Saindo Para o Abraço

Mas de fato pode calhar de haver de fato um espírito no seu banheiro. Como saber se o que está refletido no espelho ou abrindo a janela não é um fragmento de sua imaginação.

Fantasmas e espíritos tem assinaturas específicas que podem ser percebidas. Usando aparelhos como detectores de campos elétro magnéticos pode-se conseguir leituras dos campos que nos cercam e perceber mudanças. Da mesma forma câmeras térmicas e outros apetrechos de medição, mas para queles que não dispõe desses aparelhos aqui vai uma técnica Morte Súbita Inc. simples para detectar os espíritos.

A primeira é o uso de uma bússola simples. Muitos espíritos quando de manifestam causam mudanças nos campos eletro-magnéticos que podem afetar a agulha imantada. Se você levar a bússola com você e durante a evocação a agulha começar a se mover é melhor se preparar para um encontro. O importante a se lembrar neste método de detecção é se lembrar de deixar a bússola em uma superfícia estática sem que ela se incline para qualquer lado, nem seja movimentada. A pia do banheiro é uma boa opção.

Outra opção é levar uma câmera fotográfica digital comum, se tiver visão noturna melhor ainda. Chame a loira e assim que notar qualquer coisa diferente comece a fotografar, se sua câmera tiver opção de filmagem melhor ainda.

Por último, construa o seu próprio eletroscópio caseiro. O eletroscópio é um aparelho que se destina a indicar a existência de cargas elétricas, ou seja, identificar se um corpo está eletrizado. Os eletroscópios mais comuns são o pêndulo eletrostático e o eletroscópio de folhas. Fantasmas costumam se manifestar como campos elétricos sem um corpo, assim caso haja um campo eletrostático por perto ele pode não ser visto mas sim detectado. Aqui vai uma receita de como criar um eletroscópio de folhas em casa e como usá-lo:

Material:

- Frasco de vidro – O frasco pode ser qualquer um, mas é necessário que seja de vidro e que tenha tampa de preferência de plástico. O mais fácil de ser encontrado assim é um pote de maionese. Caso tenha paciência e habilidade o suficiente faça um buraco no centro da tampa com a largura do seu dedão.

- Fio metálico condutor – Qualquer fio condutor serve. O ideal é um fio de cobre esmaltado, mas na falta de um fio pode-se usar outros objetos metálicos: arame, prego fino, clips de papel etc. Estes fios são encontrados em casa de materiais elétricos, ou retirados de aparelhos elétricos velhos. São fios de cobre recobertos com um verniz.

- Papel alumínio – Papel usado para embalar comida, ou encontrado em embalagens de barras de chocolates ou de cigarros.

- Fita isolante

- Rolha – A rolha será enfiada no buraco que você fez na tampa de plástico do pote. Pode se ruma rolha usada ou uma comprada em armazéns, supermercados ou bares. Caso queira sofisticar em farmácias ou lojas que fornecem materiais para farmácias e hospitais você encontra rolhas de borracha.

- Uma bola de ping-pong, ou de isopor, caso não tenha sem problemas.

Montagem:

- Corte um pedaço de fio esmaltado de forma que ele vá até o centro do pote e ainda sobre uns 3 cm para fora da rolha;

- Com uma lixa, de parede, de unha ou de canivete, raspe 3 cm do fio em uma extremidade e 3 cm de fio na outra, até que todo o verniz à volta dessas áreas seja totalmente retirado;

- Enrole a bola de ping-pong ou de isopor com o papel alumínio, caso não tenha as bolas apenas amasse o papel. Atravesse a bola na extremidade do fio que ficará para fora do pote.

- faça um pequeno furo no centro da rolha. Tente não deixar o furo muito maior do que a espessura do fio; depois de passado o fio pela rolha, dobre a extremidade inferior do fio como indicado na figura abaixo, na forma de um “U” horizontal, perpendicularmente ao fio que desce da rolha; caso não tenha a rolha faça o furo na tampa do pote pequeno o suficiente para que o fio fique preso nele.


- recorte duas tiras de papel alumínio com aproximadamente 5 cm de comprimento e de 3 a 5mm de espessura; faça uma pequena dobra em cada uma, dando o formato de bengala, como mostra a figura acima (na figura acima a lâmina de papel alumínio está sendo mostrada de lado);

- coloque as lâminas sobre o fio raspado da parte inferior de forma que elas fiquem paralelas (veja a figura no final);

- Ajuste este conjunto (fio rolha e lâminas) no frasco;

Você deve ter isso em mãos:



Ou algo bem parecido, dependendo do frasco que usar.

Ele funciona de maneira simples. A bola de aluimnio na ponta absorve cargas elétricas e as leva pelo fio até o papel alumínio de dentro. Como a carga é a mesma as folhas de papel se repelem, se separando. Para fazer um teste coloque a bola perto do monitor da sua televisão e a ligue e desligue. Observe as folhas de papel no interior. Outro meio de testar é pegando uma régua de acrílico e a esfregar no seu cabelo ou em um casaco de lã e então aproximar a régua da bola. Para rebootar o sistema encoste o seu dedo na bola de papel alumínio e as folhas voltam ao normal.

Leve seu eletroscópio ao banheiro e chame a loira, ande de um lado para o outro. Caso as folhas se movam, BINGO. Detectou algo.

Essas tecnicas são simples e podem ser realizadas por qualquer pessoa. Tenha em mente que caso não detecte nenhuma presença não significa que ela não esteja lá, mas caso alguma dessas tentativas indique um resultado positivo pode apostar que alguém está olhando sobre seu ombro, neste momento vale a pena tentar se lembrar como tudo isso é besteira e só foi inventado para assustar crianças.

Fonte Aqui: 
http://www.mortesubita.org/espiritos-fantasmas/textos-fantasmas/a-verdade-sobre-a-loira-do-banheiro-1

Um comentário:

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